Nossos relatos são todos verdadeiros, talvez um detalhe ou outro podem estar diferentes da realidade, porque a memória às vezes não é tão precisa. Óbvio que excetuam-se aí nossos nomes e algumas localidades em que os fatos ocorreram. Esses dados não são relevantes para quem nos lê e nos ajudam a ficar mais à vontade para relatar não apenas os fatos, mas as opiniões, sensações e aquele algo mais que pode influenciar nossos leitores a verem a sexualidade por um ângulo diferente.
Embora nos relatos anteriores tenhamos pintado um quadro de sexualidade aflorada, sintonia e harmonia, todos que têm ou já tiveram um relacionamento duradouro sabem que nem tudo são flores. Ouvi certa vez alguém dizer que a diferença entre os casais que vivem juntos por décadas (nosso caso) e os que se separam mais rapidamente não são os problemas, mas o modo pelo qual encaram os problemas e os superam.
Neste relato de hoje talvez o leitor só sinta o erotismo na parte final e esta é uma forma de brindar aqueles que chegarem até lá. De certa forma, ao narrar estes fatos, queremos privilegiar os diversos casais que nos leem, votam e comentam nossas postagens. Vários destes estão incluídos no nosso rol de amigos, que não é muito grande, mas extremamente selecionado, pois só adicionamos aqueles com quem experimentamos alguma afinidade. E, ao mencionar casais, não nos restringimos aos casados; como tais incluímos, os namorados, namoridos, noivos, tia e sobrinho, mãe e filho, pai e filha etc. Alguns dos nossos amigos certamente se identificarão nesse rol mencionado acima. Gostamos demais dos relatos reais e monogâmicos, embora leiamos também os demais. Bem, mas vamos ao que interessa:
Nossos primeiros anos de convívio mútuo foram de aprendizado em todos os sentidos: no conhecimento da cabeça um do outro, na busca da sexualidade própria, na construção de uma vida confortável e outros fatores que consolidariam nosso convívio e garantiriam o futuro. Sempre trabalhamos muito, quer como empregados ou como empregadores e isso fez com que o tempo dedicado um ao outro fosse drasticamente reduzido. Infelizmente, deixamos de ter o sexo como prioridade máxima em nossas vidas e acabamos por esfriar também a paixão que nos unia.
Mas talvez, o principal fator que levou ao esfriamento sexual foi seguirmos as tendências da época de tratar o sexo como um fator de satisfação pessoal. Primeiro eu e depois o parceiro ou parceira. Até a década de 70, época em que nos casamos, a masturbação, por exemplo, era vista como um tabu, algo extremamente proibido e infame. Assim, para romper os tabus e mitos sexuais, o mundo caminhou para o outro extremo, da promiscuidade e da satisfação sexual própria: o primeiro eu e depois o parceiro sexual. A sociedade embarcou nessa e nós fomos juntos. Assim como nós, praticamente todos os nossos amigos de adolescência, colégio e faculdade também seguiram esse rumo e hoje, depois de cerca de 40 anos, só nós permanecemos casados com o parceiro original, todos os nossos amigos embarcaram em um segundo, terceiro, até sexto relacionamento e o que vemos ao nosso redor, ou quando os encontramos é um grande grau de infelicidade em cada um deles e também uma ponta de inveja do nosso casamento.
Como disse, naquela época éramos muito massacrados com o conceito de que o sexo era para satisfação pessoal e, quanto mais buscávamos o próprio orgasmo, mais frustrados ficávamos, principalmente as mulheres que anatomicamente são mais lentas em chegar ao clímax (isso é cientificamente provado). Com isso, o sexo se tornava cada vez mais insatisfatório entre nós e nós só não seguimos o caminho dos amigos de buscar a separação porque sempre fomos e somos extremamente teimosos, cabeça dura mesmo. E eu, Brow, me considero mais teimoso do que ela Rose. Essa teimosia foi o que preservou o nosso relacionamento.
Por teimosia, e por querer briga ou encrenca um com o outro, houve uma época que passávamos alguns dias, até semanas, sem qualquer contato sexual.
Quando eu queria ela inventava história, quando ela queria eu inventava trabalho ou outra coisa. Graças a Deus, nessa fase, não apareceu nem pra mim, nem pra ela ninguém mais interessante. Então nos privávamos por birra mesmo. E já que falei em Deus, nessa época procurei me espiritualizar mais e isso, somado a minha teimosia, fez com que eu questionasse os critérios da sociedade, os sexólogos e psicólogos de plantão principalmente no axioma de que sexo é para o próprio prazer. Quem disse que tinha que ser assim? Que autoridade “esses caras” tinham (e ainda acham que tem), de determinar o que era melhor pra mim ou pra minha Rose? Resolvi, como bom teimoso, remar contra a maré e ao invés de buscar o meu prazer, decidi buscar somente o prazer dela. Fiz isso pra ver onde isso nos levaria.
Aqui cabe um parênteses: estamos falando de uma cultura de 40 anos atrás em uma sociedade que começava a mudar como disse, mas ainda fundamentalmente retrógrada. Falo de uma época em que o Kama Sutra não era nem conhecido, posição sexual era o papai e mamãe e sexo se fazia no escuro. Eu e Rose éramos avançadinhos, pois curtíamos além do papai e mamãe, a conchinha, o ladinho, e ela deitada sobre mim. Sexo oral e anal só era praticado por prostitutas e ainda assim, apenas as mais saidinhas ou depravadas. Homem chupar buceta era algo inimaginável em muitos círculos sociais, inclusive o nosso.
Mas, em minha teimosia, decidi e passei a me dedicar ao prazer dela. Quando eu estava a fim não a procurava e nem mesmo me punhetava. Queria provar pra nós dois que a sociedade estava errada. Passei então a me concentrar nos sinais que ela dava de que estava a fim. Por exemplo: um determinado perfume que ela usava ao sair do banho quando estava afim, o modo de se sentar ao meu lado ou de se encostar mim, algum telefonema que me dava ao longo do dia pra falar uma futilidade qualquer. Por outro lado, eu sempre me apresentava disposto pra ela a qualquer momento. Disposto e pronto. E o treinamento espiritualista me ajudou muito a canalizar meu desejo para o sexo dela e não para o meu.
Ao entrar de cabeça nessa fase, foi maravilhoso ver a transformação dela, sem que ela percebesse a minha mudança. Isso aconteceu depois da fase da birra e da negação ao outro. A primeira vez que ela estava a fim e demonstrou isso eu a surpreendi. Ela se sentou ao meu lado no sofá dando sinais imperceptíveis (será?) de que desejava transar ou ao menos um aconchego. Lhe dei inicialmente o aconchego. Passei meu braço envolta de seu ombro e ofereci-lhe meu peito para ela se aconchegar. Gostamos de ficar assim, até na cama. Imediatamente ela correspondeu aproximando sua cabeça da minha e me deixando sentir o aroma do “perfume do amor” que usava. Logo estava cheirando profundamente seus cabelos, beijando seu pescoço e mordiscando suas orelhas, enquanto ela se reclinava ao meu peito. Peguei em seus cabelos do jeito que ela gostava quando o usava à altura dos ombros. Com as duas mãos, fazia como um rabo de cavalo levantando-o sobre a cabeça e beijando, chupando e soprando o alto do pescoço, na base do couro cabeludo. Isto era e é um tremendo afrodisíaco para ela. Seus suspiros e arrepios demonstravam o quão prazeroso estava sendo pra ela. Aos poucos ela foi se soltando, como há muito tempo não fazia, de olhos fechados deixou-se levar pelas carícias. Percebendo sua entrega passei a acariciar-lhe os braços, visando chegar nos seios e mamilos. Esta é uma técnica que desenvolvi com o tempo. Passei uma das minhas pernas para próximo do encosto do sofá e coloquei-a recostada ao meu peito, mas agora totalmente de costas para mim. Passei então a massagear a musculatura dos braços iniciando pelos ombros e descendo até a ponta dos dedos. Isso sempre a deixou completamente relaxada e entregue. Em seguida, voltava até os ombros, mas dando atenção especial aos bíceps, encostava com o dorso das mãos na lateral dos seus seios. Estes leves toque causavam a imediata intumescência dos mamilos. Acariciar os seios passa então a ser uma simples questão de virar a mão e usar, ao invés do dorso, a palma delas tomando-os por inteiro e os dedos para massagear com leveza os mamilos eriçados.
Nessa época, como disse acima, ela sempre usava à noite uma camisola qualquer de algodão que ia até o meio das coxas e uma calçoila confortável e larga, também de algodão. O que mudava quando ela estava a fim era a loção pós banho que usava. Tinha um aroma característico que ela sabia que me enfeitiçava. Diante dessas carícias e da entrega dela, sentia cada vez mais seus suspiros e gemidos e isso ainda por cima da camisola. Neste ponto, com sua entrega, peguei a barra da camisola e puxei para tirá-la por sobre a cabeça. Ela ajudou, facilitando a retirada levantando a bunda e os braços, como uma boa menina disposta a ter prazer com seu homem. A visão dela só de calcinha, mesmo das grandes, ou sem nada, olhando por cima de sua cabeça, sempre me fascinou. Conhecendo seus desejos e ela imaginando as minhas intenções, mesmo que equivocadamente, sussurrei ao seu ouvido para irmos pra cama, para acabar o que tínhamos começado. Lenta e imediatamente levantamos. Segurando-a por trás, sarrando sua linda bunda, mordiscando seu pescoço e orelhas e agarrado em seus dois seios, guiei-a até o quarto, com ela de olhos fechados, como se estivesse flutuando nas nuvens. Ela sempre se amarrou neste contato romântico de seu homem.
Esse relato está muito longo. Vamos parar por aqui e continuar em seguida. no conto “Amor não é sentimento, é escolha!”
Lembro bem das brigas e birras no inicio de nosso casamento, ficavamos até um mês sem sexo. Mas se há amor, vale apena mudar tudo por ele. E pela foto da linda buceta de sua esposa, não tem marido que resiste, não é mesmo Abraço ao lindo casal
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