Esse relato é uma reedição do conto 100166 que já estava com 9.747 leituras e 42 votos. Estamos revisando e atualizando nossos contos e fotos, com intuito de voltarmos a postar outros relatos neste site, a pedidos de vários de nossos amigos.
Não temos vergonha de dizer que casamos virgens. Hoje, como disse em contos anteriores, isso é uma raridade, infelizmente. Mas não há 40 anos. Não pensem, porém, que o tesão era menor do que hoje. Muito pelo contrário, a descoberta dos caminhos do sexo juntos torna-se muito empolgante, muito excitante, muito sacana e mais, a cumplicidade que nasce de uma relação assim só se fortalece.
Embora já tenha comentado no primeiro conto, a primeira noite não foi lá grandes coisas. Na época, havia a tradição de se carregar a noiva nos braços até o quarto de núpcias. Foi o que fiz. Após alguns beijinhos de língua, deixei-a na cama e fui tomar banho. Vesti um pijama especial e deixei que ela fosse tomar seu banho e se preparar para a noite especial. Quando ela me chamou no quarto, fui rápido e aí, tive uma das mais belas visões da minha vida: ela sentada na cama numa camisola deslumbrante. Bem comportada, é verdade, mas muito apropriada para aquela noite, com transparências excitantes e fácil de ser tirada.
Começamos a nos beijar, na verdade chupar a língua um do outro e, quando consegui soltar passei ao seu pescoço, já com as mãos em seus peitinhos apontados para o céu, com os bicos extremamente entumecidos. Aos poucos, as alças da camisola foram caindo e a desci até a sua cintura, tendo então a maravilhosa e completa visão dos seios, branquinhos, com sua auréola rosada. Não resisti e caí de boca sentindo sua respiração acelerar e o balbucio dos primeiros gemidos. Embora já tivesse aproveitado e caído de boca em seus seios várias vezes durante o namoro e o noivado, ali, na cama onde teríamos a nossa primeira transa, senti o quanto ela era receptiva e predisposta ao sexo. Seu gemidos arfados mostravam seu tesão pelo marido e me fizeram elevar a mais elevada potência minha libido. Rapidamente, estávamos os dois nus, engalfinhados em abraços, beijos, chupões e penetração. Foi tão rápido e tão gulosa nossa transa que não consegui me concentrar e gozei rápido dentro dela (naquela época a aids ainda não havia sido descoberta). Senti o quanto ela gostou, mas também percebi que não gozou. O mais agradável porém, foi o que ela me disse, quando sentiu meu leite quente dentro de sua buceta. Sussurou em meu ouvido: “agora já me sinto mulher”. Em seguida, nos beijamos longamente.
Aquele fim-de-semana fora muito desgastante para nós dois, com os preparativos para a cerimônia, as longas sessões de fotos, a festa interminável, a saída do buffet debaixo de chuva, a primeira transa mesmo que rapidinha, tudo nos deixou exaustos. Levantamos, então, e fomos tomar nosso primeiro banho juntos. Deslumbrante!
Pela primeira vez, tanto eu como ela, pudemos nos tocar, acariciar, se ensaboar, cada pedacinho do corpo. Pude explorar seus seios, sua bunda, seu cuzinho, suas coxas, sua buceta (que, segundo ela, estava ardida), e ela pegava no meu pau e o acariciava deixando-o duro novamente. Mas o mais gostoso neste primeiro banho, foram mesmo os beijos com nossos corpos entrelaçados.
Não fizemos mais nada naquela noite. Estávamos exaustos. Nos enxugamos e fomos dormir pelados e agarrados, de conchinha, o que se tornou hábito e repetimos frequentemente nesses mais de 40 anos de casamento.
No dia seguinte, acordamos tarde, tomamos café e saímos em viagem de núpcias para um hotel na região de serra do nosso estado. Ali sim, literalmente, o “pau comeu” e a buceta também. Mas isso conto na continuação deste relato...