Vida de corno parte 7, a saga da adolescência ao casamento. O resgate!

Com ambos na faculdade (eu e Jane), a rotina do Leo vir em casa para fuder minha namorada na minha cama, ficou mais difícil, sobrando apenas os fins de semana, mas na maioria das vezes meus familiares estavam em casa, o que impossibilitava ficarmos os três no meu quarto.

A solução era um motel, ou então eu pegava o carro e saia a dirigir pela cidade e eles se resolviam no banco de trás enquanto eu guiava. O importante era ver o prazer dela dando para o seu MACHO MORENO! As vezes ele me mandava parar o carro em uma praça e transava com ela ali mesmo.

Mas um coisa que acontecia pelo menos a cada dois meses era os churrasco na Borracharia do “TIO”, onde ela era “usada” pelo Leo, seus dois primos e o próprio TIO. Ela mal chegava e já era arrastada para o quartinho e o rodízio de MACHO dentro dela começava, a começar pelo TIO que fazia questão de ser o primeiro! Depois o Leo e seus primos.

Nestes dias ela caprichava no visual, um shortinho ou minissaia tão pequeno que ela só vestia (trocava) ele no carro para os pais não verem, uma blusinha e um salto alto – ou seja: já ia bem puta! Ela – de fato – estava ficando viciada em ser puta deles, se tornando outra pessoa nesses dias; rolava anal, DP, gozadas na boca...tudo !!

Sobrava para o corno aqui leva-la para casa, e cuidar bem de sua xoxota e cuzinho arrombados.

Mas seu tesão mesmo era o Leo, naquela altura ela já estava um MACHO ALFA completo, alto, moreno, e uma coisa que deixava ela louca... a quantidade de porra que ela despejava nela, enquanto eu gozava uma quantidade “normal” ele a enchia com seu leite de MACHO ALFA!

Nos encontros no meu quarto ela gozava horrores com ele, mesmo ele fazendo o que bem queria com ela. – e às vezes comigo! O meu lençol e travesseiro ficavam sempre com as marcas de seu gozo.

Sentia que ela estava cada vez mais entregue a ele e tinha medo que agora, ela uma mulher feita, me trocasse por ele.
E foi o que aconteceu! Indo contra a família, ela resolveu abandonar tudo e ir para a vida com o Leo.

Leo agora com 23 anos dirigia um caminhão em sociedade com o TIO que vendeu a borracharia para comprar esse caminhão, e assim ela se foi para uma cidade na divisa de São Paulo com o Paraná viver com o Leo.

Fiquei muito mau na época, pois havia pedido minha amada.

Porem: Passado uns 10 meses recebo um telefone dela, falando que estava em um posto de gasolina, quase na divisa dos estados de SP e PR, e pediu que eu fosse busca-la, pois queria voltar para casa. Na hora esqueço toda a dor e sofrimento de ter sido abandonando por ela, peguei o carro e fui ao seu encontro resgata-la.

Encontrei com ela num posto de gasolina - parada de caminhoneiros - Leo e os TIOS haviam abandonado ela lá, Já fazia três semanas, vestia uma sainha e um top. Perguntei por que daquelas roupas, e ela me disse que: Para se virar ali, fez a única coisa que sabia que daria algum dinheiro, ou seja, sexo – assim estava se prostituindo! Fiquei chocado, mas percebi que estava bela com a mesma feição angelical. Peguei um casaco e cobri-a.

Perguntei se tinha alguma mala, ela me disse que estava no hotel ao lado do posto - típico hotel de prostitutas de beira da rodovia, fomos lá pegar, mas quando coloquei o carro ela me disse para esperar um pouco, pois tinha de pagar um divida. Ofereci dinheiro, mas ela disse que não seria “em espécie” – logo entendi.

Então ela me contou que faria seus dois últimos programas com o gerente do posto, e depois com o dono do Hotel, em troca dos dias e favores que usou lá.

Tentei convence-la que pagaria aos dois, mas ela me disse que trato era trato! E não poderia deixar de agradecer pela força que eles haviam dado a ela, pois ela dormia e fazia programa no hotel e se alimentava no posto, com um “desconto”!

Disse que tudo começou com o TIO, que brigou com o Leo, e mandou ele embora, então ele a apresentou para o dono do Hotel, na mesma noite foram jantar no posto, e durante o jantar o TIO se levantou e foi falar com dois caminhoneiros, passado algum tempo ele regressou com os dois na mesa, pediram cervejas e caipirinhas (isso sempre dx ela mais solta).

Após muitos copos o TIO falou que iriam os 3 (ela e os dois caminhoneiros) para o quarto do hotel, e que ela faria programa com eles; ela tentou argumentar mais o TIO soube convence-la que seria o único modo de ficarem por ali ate ele conseguir outro caminhão. No quarto os dois fuderam minha amada, comeram sua bucetinha e cuzinho, e gozaram muito nela. Como ela era nova no negocio, não soube dizer não e os dois fizeram de tudo com ela.

No outro dia, sua fama havia se espalhado na região, afinal uma branquinha, novinha e muito puta era uma sensação naquele local. E começou a ter “fila” para fazer programa com ela. Ela era anunciada na frequência de radio amador dos caminhoneiros como: a putinha ruiva do posto da divisa.

Me contou que os programas eram em geral de um em um, mas chegou até a fazer com quatro juntos, durante um encontro de caminhoneiros que rolou no posto. E que neste encontro chegou a fazer vários programas com duplas, trios e quartetos, chegando a atender 20 machos na noite!!!

No geral atendia de 3 a 4 caminhoneiros por dia/noite, e que me razão de uma discussão como TIO, por conta da divisão dos “lucros” – já estava ficando mais esperta!, O mesmo ameaçou bater nela, mas o Coroa dono do Hotel que estava tendo uma boa receita com o aluguel dos quartos com ela, pois ele para corre na bala (bem feito !!! rs).

Escutei tudo aquilo pasmo!

Então ela foi até o posto e voltou com o gerente; Um negro alto e forte – o tipo que ela curte! Então passou por mim no carro – deu uma piscadinha - , e entrou no Hotel – me disse depois que ela a comia pelo menos dia sim, dia não.
Depois de uma hora e meia ele saiu sozinho, porem ela continuou lá – agora atendendo ao dono do Hotel – um senhor branco, um típico coroão.

Nisso o Negão gerente do posto encostou-se ao carro e perguntou se eu era o Marcelo, no que respondi que sim, então me falou que havia cuidado bem da minha garota (sei como..rs), e que ela iria fazer falta por ali, mas não era o lugar para ela ficar, por isso tinha convencido ela a ir embora – e eu até aquele momento achando que era saudades minha !!! Mas disse que quando quiséssemos era só voltar lá.

E depois de uma hora, ela saiu do encontro com o coroa, e entro no carro, estava cheirosa e agradecia. O Coroa trouxe ela ate o carro, abriu a porta gentilmente para ela e se despediram.

Voltamos a São Paulo, só que desta vez não queria mais perde-la, então a pedi em casamento, mesmo sabendo do seu DNA safada !!! rs continua....