Vida de corno, fim da ano na fazenda ela e o garoto negro o tio e minha mãe parte 3

Continuando ...

Retornamos a São Paulo, após as férias de ano novo, onde minha esposa se entregou ao Tonhão capataz da fazenda, e seu sobrinho Sergio, passando as noites dando na casa dos peões, e já com a ideia de retornamos no feriado do aniversario da cidade de São Paulo, 25/01, porem como esse ano de 2020, o feriado cairia num sábado, e minha esposa queria aproveitar mais aquelas duas maravilhosas rolas negras, decidimos então partir na quinta feira a tarde mesmo, e matar a sexta feira.

Chegamos à fazenda eram umas 23h30min, e tivemos a ideia de não fazer alarde acordando meus pais, ao invés, iríamos direto para a casa dos peões, pois meus pais estariam dormindo e minha esposa já aproveitaria a noite. Meu amor já estava com roupas sumaríssimas, um micro vestido que já tinha feito a festa dos frentistas de posto no caminho, onde paramos para pegar bebidas! Rs.

Assim que chegamos paramos o carro próximo a casa deles, pegamos apenas as cervejas que levamos e o whisky, que sabíamos que eles gostavam. Porem uma novidade nos esperava, ao entrarmos surpreendemos Sergio, sobrinho de Tonhão, esse se mostrou apreensivo ao nos ver, e assim descobri, ao olhar por seus ombros que minha mãe estava no quarto com Tonhão, tentando se esconder sobre as cobertas! Obs.: Minha esposa é ruiva, descendente de alemães, já minha mãe, é uma loura descendente de italianos, uma coroa muito gostosa e tesuda, com a mesma idade de Tonhão.

Imediatamente minha amada esposa, ao perceber o que ali se passava, me mandou sair e ir para a casa principal, guardar nossas coisas no quarto e esperar lá. Ainda atônito pela visão de minha mãe nua na cama do caseiro, mas como corno obediente assim o fiz, deixando na casa dos peões minha esposa e minha mãe, junto a Sergio e Tião.

Fiquei observando pela janela e por volta das 04 da manhã, vejo retornado pelo caminho de terra que separa a casa dos peões a casa principal, minha esposa e minha mãe, elas estavam abraçadas caminhado alegremente conversado como grandes amigas, riam de demonstravam plena satisfação. Acredito que beberam muito juntas.

Ao retornar ao nosso quarto minha esposa disse que conversando com a minha mãe, essa confessou que espreitava as visitas dela á casa dos caseiros, e chegou a ver minha esposa no ato sexual com eles pela janela, e que após nosso retorno a São Paulo, foi conversar com Tonhão, e o mesmo falou que se ela tinha visto não tinha o que mais falar, mas se ela estava interessada em saber um pouco mais que fosse ate a casa deles na mesma noite, então minha mãe foi, gostou e passou a frequentar a mesma cama onde minha esposa já tinha sido possuída.

Detalhe, meu pai geralmente bebe muito durante o dia, e a noite tem um sono pesado, isso facilitou as escapadas de mamãe!

Assim, ela e Tonhão passaram ser amantes, e todas as noites que deseja ele ia se deitar na cama de capataz da fazenda, deixando meu pai dormindo em seu leito. Porem Tonhão determinou que minha mãe seria só dele, e que esporadicamente ele deixava seu sobrinho Sergio participar.

Então, passado o susto inicial, acabou que minha mãe retornou para o quarto com Tonhão, e minha esposa passou a aliviar Sergio na sala, pois o mesmo estava na seca, de sorte que as duas retornaram satisfeitas aquele noite, e com uma cumplicidade que nunca antes tiveram.

De manhã minha esposa e minha mãe pareciam duas colegas de colégio, conversavam e riam compulsivamente, em determinado momento fui lavar um copo para tomar cerveja, e encontro minha mãe e minha esposa que estavam na cozinha, quando abri a torneira acabou por espalhar muita agua, então minha mãe disse: Deixa que eu lavo corninho, toma o copo pode levar! Minha própria mãe me chamando de “corninho” foi um inacreditável.

Percebi também que minha mãe, que antes reclamava dos tragos de papai, agora levava o whisky dele a toda hora, de certo para garantir que o mesmo iria dormir, e assim poderia aproveitar a noite com seu amante.

A noite, minha esposa colocou sua roupinha de puta, e se preparou para mais uma noite de luxuria na casa dos peões, quando de repente bate na porta e entra minha mãe falando para Jane: “Vamos querida norinha, os meninos estão nos esperando, com certeza de rola dura..rs!”

Ou seja, minha mãe virou uma putinha igual minha esposa!

Não acreditei que minha mãe veio ate o nosso quarto pegar minha esposa para leva-la ao covil de seus machos, mas foi assim que saíram abraçadas pelo caminho ate o abatedouro.

Por volta da 01 da manhã, recebo uma ligação no celular, e vejo que era o numero de minha esposa, porem que falava era o Tonhão: “Corno! Pega cerveja gelada ai”. Sabia que o objetivo não era só tomar cerveja, mas mostrar o que rolava com elas, mostra o poder deles sobre minha esposa, e agora sobre minha mãe.

Imediatamente me dirigi até a casa, estavam todos no quarto, e na cama as duas de quatro, sendo que minha esposa recebia a rola do Sergio, e minha mãe a rola do Tonhão, e para provocar mais ainda, novamente Jane tinha pegado na sala a corrente com argolas que prendia escravos, e colocou uma argola em minha mãe e outra nela, assim, elas estavam dando juntas e presas! Jane dizia: olha corno, agora sua mãe também esta servindo esses negros na corrente. Já minha mãe completava: “queria que o corno do seu pai nos visse agora, para aprender para que serve isso.... e todos riam, Servi a cerveja para eles e fui para a sala pegar um whisk com gelo, sentei e apenas apreciava o espetáculo das duas branquinhas levando rola daqueles negros sedentos e maravilhosos. Uma coisa que não aconteceu foi uma troca entre os casais, acho que de certo modo determinaram que juntos cada um deles era o dono de uma delas, e assim passaram a noite fodendo.

Teve um momento que eles colocaram as duas de quatro uma frente a outra e metiam com força, e uma apoiava a cabeça no ombro da outra enquanto recebiam violentas estocadas, nos cuzinhos e na xoxotas.

Passado um tempo Sergio trouxe minha esposa ate a sala e após come-la um pouco de quatro, virou-a de joelhos e gozou em sua boca bem perto para que eu visse todo seu leite na boca e rosto de minha esposa. Me devolvendo ela assim para um beijo.

Só quem é corno sabe como esse beijo é delicioso!

No quarto percebi que Tonhão e minha mãe também haviam terminado de consumar o sexo entre eles com um papai e mãe, mas ao contrario do que se sucedeu na sala, agora eles estavam em baixo de um lençol, minha mãe com a cabeça no peito de Tonhão, e eles estavam de fato como se fossem namorados, se curtindo. Na hora vi que ela pegou paixão pelo Tonhão.

Voltamos para casa a deixando ela curtir mais um pouco seu “love”, e assim o dia transcorreu novamente com piscina e churrasco, mas só entre nos, porem a noite não foi suficiente para apagar o fogo delas e deles, e como todos, com exceção do meu papai, já sabiam dos fatos, eles passaram a ser mais coniventes e abusados. Rs.

Estava na beira da piscina com meu pai, quando vejo Jane passar com Sergio em direção ao nosso quarto, com a desculpa que queria que ele visse o chuveiro da suíte que estava com defeito (sendo que eu acabara de usar o mesmo chuveiro, e ele estava perfeito rs), e para dar “cobertura” minha mãe acompanhou ambos ate a entrada do quarto, deixando os pombinhos se amarem mais um pouco lá dentro. Passado um tempo minha mãe e minha esposa voltam de mãos dadas, e deu para perceber que minha esposa retornou com o rosto todo cheio de porra, mas deu mergulho rápido na piscina e meu pai não percebeu o fato.

Depois foi a vez de minha esposa arrastar minha mãe ate a casa do Tonhão, com a desculpa de pagar frutas atrás de casa, e assim, deixa-la a mercê de seu comedor que não deixou escapar, sendo que após uns 30 min retornou com carinha de quem tinha aprontado. Mais tarde minha esposa contou que ficou na porta vigiando enquanto os dois transavam, e que Tonhão fez questão de gozar na portinha de xoxota, para que ela voltasse com sua porra escorrendo pelas coxas, mas também não percebemos.

Boquetes rolavam e rapidinho a toda hora pelos diversos cômodos da casa, como se a aventura e o risco as excitavam.

Assim, as duas agora melhores amigas curtiam de dia e de noite a felicidade de serem chifradeiras.
Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Vida de corno, fim da ano na fazenda ela e o garoto negro o tio e minha mãe parte 3

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Comentários


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Comentou em 20/06/2020

Uauá ela com sua mãe não dá ver a diferença parece irmãs ambas muito putas é muito safadas

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muitoputo Comentou em 16/02/2020

Hummm...que tesao hein...ter sua esposa e sua mãe como duas putas..caralho que delícia, saber que as duas são verdadeiras cadelas bem vadias...hummm...isso que é mesmo se divertir...delicioso seu conto...demais!

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cornutto Comentou em 14/02/2020

Isso e ser corno.

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Comentou em 12/02/2020

Mais uma vez maravilhoso seu conto... tesão demais...aguardo ancioso a continuação...

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fjoliveira Comentou em 11/02/2020

Queria também está nessa orgia com a cachorra da sua mãe e a vadia da sua mulher, está de parabéns corninho

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tarcio Comentou em 11/02/2020

muito bom excelente votado

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Comentou em 11/02/2020

Porra sogra e nora putas dos peões da fazenda isso que é orgia de verdade. Queria eu ter a felicidade de foder as duas




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida de corno, fim da ano na fazenda ela e o garoto negro o tio e minha mãe parte 3

Codigo do conto:
151680

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/02/2020

Quant.de Votos:
40

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