Voltamos a São Paulo, após o fim de semana em que descobrimos que minha mãe passou a ser amante puta do capataz da fazenda de meu pai, o Tonhão, tio do Sergio, ambos que também já haviam transado com minha esposa, as duas se tornaram grandes amigas, confidentes mesmo, sempre trocando watts entre elas.
Acho que devido a longa experiência de minha mulher em ser uma esposa de corno, ela mostrou o novo horizonte que se abria perante minha mãe, e assim as amigas “trocavam figurinhas”!
Ate que um dia minha esposa diz que voltaríamos a fazenda neste fim de semana, pois combinou com minha mãe um churrasco. A principio estranhei, mas arrumei tudo, e na sexta feira resolvemos partir para a fazenda em Botucatu, ali chagando por volta das 20 horas.
Já estranhei a roupa com a qual minha esposa entrou no carro, um micro short jeans e uma micro blusinha – como iria explicar ela chegando assim na casa do meu pai! Mesmo assim partimos,
Assim q ue chagamos na fazenda e entramos na casa sede, vi meu pai na sala tomando seu whisk acompanhado de minha mãe, fui cumprimenta-los, e logo em seguida vejo Tonhão e Sergio entrarem na sala, bem a vontade, e foram logo em seguida servidos de uma bebida, mas cada um pela sua respectiva “namorada”, ou seja, Tonhão por mamãe, e minha esposa por Sergio.
Fiquei em pânico, pois achava que meu pai iria surtar com aquela situação, ainda mais quando cada uma sentou praticamente no colo do seu negão na sala. Mas não ele continuou a conversar normalmente, até após alguma rodadas, as duas simplesmente levantam, pegam seus machos pelas mãos e, enquanto minha esposa levava seu amante Sergio para o nosso quarto, minha mãe conduzia Tonhão ao quarto de hospedes, assim que as portas se fecharam começamos a ouvir os gemidos de prazer das duas, em razão das rolas que as penetravam.
Então na sala estava , eu e meu pai, duas gerações de cornos da família, perguntei sobre a situação, então ele me disse que, um dia após nosso retorno a São Paulo, no ultimo feriado de aniversario da cidade, flagrou em uma tarde, minha mãe dando para o Tonhão na casa dos peões. Disse então que iria demitir Tonhão e seu sobrinho Sergio, ao que mamãe disse que se fosse assim iria com Tonhão embora, então papai ameaçou bater nela, no que foi impedido com um violento tapa por Sergio - que o agrediu ainda nu – caindo assim de joelhos na frente daquela jeba negra. Neste momento minha mãe pegou ele pelo cabelo e disse que daquele momento em diante esse seria o macho da casa, ou ela iria embora com ele, e pediria o divorcio.
Assim, meu pai passou a aceitar ser o corno do Tonhão, o que ele não sabia – e descobri depois – foi que a minha esposa que deu a ideia de se deixarem flagrar para assim determinar a ordem natural da coisa. A única condição foi que o sexo entre eles seria no quarto de hospedes.
Então estávamos eu e meu pai na sala, aguardado os dois machos negros se saciarem em nossas esposas. o que ao acontecer duas horas depois, então os quatros estavam de volta a sala, os macho com o pau em descanso, e as mulheres gozadas e satisfeitas.
E assim, enquanto retornava com minha esposa para o nosso quarto, meu papai levava mamãe para o deles, ambos com a missão de cuidar de nossas safadas!
Corno pai corno o filho e de família kkkkk
Achei muito bom a continuação, mas tem que narrar o desfecho, com pai e filho cornos...
Corno de sorte...
Como sempre adorei o conto, se essa terceira foto é a sua mulher e mãe, são umas delícias
delicia de conto e fotos
Puta que pariu...que delícia as duas bem putas, adoro casadas putas..muito vagabundas...que tesao da porra as cadelas corneando seus cornos...demais mesmo. .estou com muito tesao de ler seus contos dessas duas vacas...que delícia!
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