Vida de corno, fim da ano na fazenda ela e o garoto negro o tio e minha mãe parte 2

Continuando ...
Minha esposa tinha passado a noite na casa de Tonhão e seu sobrinho Sergio, funcionários da fazenda, ambos negros, altos e fortes, corpos calejados pela lide na fazenda, que contrastavam com a minha esposa: ela uma ruiva, branquinha, de olhos claros, seios pequenos, alta e magra. Seu corpo trazia consigo as marcar desta noite de luxuria, chupadas pelo corpo, e o cuzinho e a buceta bem vermelhos e a porra dos machos exalava, tanto na boca quanto na buceta.

E foi assim, que ao retornar da casa dos peões para a casa da fazenda, às 05 da manhã daquele dia, de shortinho e blusinha, que ela ao chegar à casa principal, passou pela sala e viu que minha mãe que a espreitava na cozinha, porem fingiu não perceber e foi direto para nosso quarto onde cuidei bem do meu amor como bom corno, ou seja, um bom banho de língua, e um banho relaxante na hidro depois.

Neste dia meu amor só acordou por volta do meio dia, e casa estava cheia devido a vista de outros parentes, razão pela qual fizemos um animado churrasco na piscina, onde sempre via que tanto Tonhão, como Sergio, agora me olhavam de forma diferente, afinal, minha esposa para acalmar Tonhão que havia flagrado seu sobrinho comendo a esposa do filho de seu patrão na casa deles, acabou por confessar que eu sabia de tudo, e era um corno manso.

Em determinado momento fui até o bar de casa, pegar mais uma garrafa de whisky para a festa, momento que encontro Tonhão consertando uma tomada de parede, o mesmo puxou assunto:

Tonhão: esta gostando das férias Dr. Marcelo? (ate então me chamava de Dr, rs)

Eu: Sim, Tonhão, estou me divertindo muito, e você? Como passou as suas? (afinal foi voltando de sua folga que ele fraguou seu sobrinho com minha esposa).

Tonhão: Que nada, fui resolver uns problemas, mas agora que estou aproveitado – e deu um sorriso sacana – Oblívio que falava do fato de ter possuído minha esposa, então pensei, para que continuar com a hipocrisia né!
Eu: que bom Tonhão, então vai querer mais hoje?

Tonhão: Se a Dona Jane quiser, sabe onde vai encontrar!

Ambos rimos.

Ao retornar a beira da piscina, comento com minha esposa o ocorrido, nos beijamos ela diz: então essa noite promete!

Porem um incidente chato marcou essa tarde, um sobrinho pegou uma antiga corrente com duas braçadeiras que ficava pendurada na parede da sala, e questionou o que era aquele objeto, e meu pai explicou que estava na fazenda desde a compra, era uma corrente usada para aprisionar escravos, então minha esposa disse: Para que manter aquele objeto? E minha mãe completou que também não gostava daquilo, e preferia que jogasse fora, mas meu pai argumentou que era pelo valor histórico, mas minha esposa e minha mãe insistiram no argumento que aquilo era algo improprio, e, acredito que mais pelo efeito da bebida do que por convicção, meu pai falou: isso era para mostra quem manda nesta fazenda!!! Essas palavras vão ter consequências! Rs.

A noite minha amada repetiu esposa repetiu o cerimonial: banho, calcinha fio dental, shortinho micro, mini top, e partiu para alcova de seus machos, que a esperavam com sede de sexo, restando para esse corno apenas aprecia-la pela janela seu caminhar ate o ninho onde seria devorada mais uma noite por seu machos negros;

Por volta da uma da manhã recebo uma mensagem do meu amor, MANDANDO levar ate a casa dos caseiros cervejas e um bom whisky. Imediatamente corri até o bar e coloquei dentro de uma sacola o pedido, e levei porem ao passar pela sala dei falta da antiga corrente de escravos pendurada na sala, e que foi motivo de discussão naquela tarde, mas não levei muito em consideração.

Sai da casa e caminhei ate a casa do caseiro e, ao chegar bati na porta e fui recebido pelo Tonhão que estava nu! Porem seu pênis estava umedecido e meia bomba, como se tivesse acabo de ser usado. Colocamos a cervejas na geladeira, pegamos um gelo para o Whisky e ficamos na sala.

No quarto minha esposa estava sendo possuída por Sergio, e podíamos ouvir o sexo entre os dois, seus gritos e gemidos, então perguntei ao Tonhão se ele não iria participar, e ele me disse que já tinha comido minha esposa, e estava descansando para mais uma rodada, e que ela era uma mulher para se desfrutar aos poucos, por outro lado o sobrinho tinha muita lenha para queimar – rimos juntos! – orgulho do corno!

Então Sergio do quarto MANDOU que eu levasse duas cervejas e um whisky, imediatamente corri para servi-los, e ao entrar no quarto me deparo com a seguinte cena: minha esposa Jane estava de quatro, enquanto Sergio a possuía na buceta, e a antiga corrente de escravos perdia seu pulso direito a cabeceira da cama, deixando minha esposa submissa a sua vontades.

Dei a cerveja para ele tomar, mas a de minha esposa, eu tive de servi na boca eu mesmo, pois um de seus pulsos estava preso a cabeceira, e a outa mão ela usava para ficar de quatro para o macho.

Perguntei o que era aquilo, e ela respondeu: que era para saber quem manda ali (palavras do meu pai na piscina), e quem mandava era o Tonhão e seu sobrinho, por isso a esposa branca do filho do dono da fazenda estava recebendo uma rola preta usando aquela corrente, e que deveria agradecer aos machos negros pelo chifre que estava levando graças a arrogância do meu pai! Ou seja, a corrente que antes prendia escravos, hoje prende a esposa banca do corno filho do patrão. E quem levou até lá foi minha esposa!

Imediatamente agradeci ao Sergio e por comer minha esposa e fui beija-la. De súbito fui empurrado por Tonhão, que me mandou ir ate a cozinha pegar mais uma latinha de cerveja para ele: Vai buscar corno (me chamou assim, vi que não existia mais o “Dr. Marcelo” rs ), ao retornar ao quarto vejo um cena incredível, enquanto Sergio comia o cuzinho de minha esposa Tonhão fodia sua buceta, numa DP em que o contraste entre eles era incrível.

A corrente em seu punho deixava claro sua submissão a aqueles dois machos!

Após vario minutos de foda, Tonhão, sai de dentro de minha esposa e me arrasta para a sala, deixando no quarto a Jane e seu sobrinho, na sala me manda pegar mais uma cerveja, e ao retornar estava sentado em uma poltrona e me manda ajoelhar e mamar sua rola, o que obedeço imediatamente! Foi incrível, enquanto recebia uma generosa golfada de porra na boca do capataz Tonhão, Sergio seu sobrinho enchia a buceta de minha esposa com sua porra.

Juntos e nus, tomamos mais cerveja e whisky, conversamos afinidades, por volta da 05 da manha, fui levar minha esposa para nosso quarto, porem não achamos sua blusinha, de modo que ela retornou comigo para a casa da fazenda apenas de shortinho !Quase nua.

No caminho percebi que minha mãe estava a observar pela janela da sala, o nosso retorno para a casa principal, ao adentar na casa, ela vê claramente que Jane estava sem camisa, só de shortinho e toda gozada, porem nada comenta ao nosso alivio ...
Continua...