Sou a Julinha, morava em um local muito pobre, na minha casa não tinha nem tv. Minha mãe saia pra ir trabalhar e eu ia pra casa de seu Miguel, vizinho q tinha TV. Mas para assistir tinha um preço, tinha q sentar no seu colo no sofá pra vê TV e ele passava a mão no meu corpo. Eu sentava no seu colo de costas pra ele e de frente a TV e me apoiava no seu peito, ele subia minha blusa e fica apertando meus peitinhos e cheirando meu pescoço. Descia a mão e colocava debaixo da minha saia e dentro da minha calcinha e lisava meu grelinho.. eu gostava... as vezes ele me sentava do seu lado e subia minha blusa pra pegar nos meus peitinhos e colocava a rola pra fora do short pra eu bater punheta enquanto via TV. Todos os dias era assim. Ele me chamava de docinho ou então de puta, vagabunda... Passou uns meses e ele comprou um aparelho de DVD e uns DVDs pornôs. - Julinha, meu docinho, hj vamos vê um filminho diferente, quero q vc aprenda tudo.. Ele me disse quando nos encontramos na rua, estava vindo da escola. Então a tarde fui na sua casa como sempre. Fomos pro sofá e ele pôs o filme pornô, dois homens comia um garota. Seu Miguel deitou no sofá e me deitou do seu lado pra vermos o filme, como sempre ele subiu minha blusa pra amassar meus peitinhos e sua mão dentro da minha calcinha... e relava sua rola grossa na minha bunda por trás... Tirou a mão das minhas tetas e me pôs pra chupar seus dedos, enquanto amassava meu clitóris... cheirava meu pescoço... - Ah... Julinha... meu docinhooo... chupa os dedos do seu dono... vou te dá um dedo mais grosso pra mamar, vagabunda... Ele me sentou e tirou a calça ficando pelado da cintura pra baixo, sua rola grossa babava de tão dura, ele segurou meu cabelo por trás e me fez abrir a boca, e foi me ensinando a lamber a cabeça da rola, chupar , punhetar chupando, lamber as bolas, chupar uma por uma... ele metia as vezes na minha garganta e socava rápido e tirava... - Isso docinho... isso... chupa a cabeça q nem uma mamadeira... isssoooo... Ele gozou e me fez engoli sua porra quente.. Depois ele me pôs no colo e pegou na minha vagina e disse: - Na próxima vez vai chupar meu pau com essa boquinha aqui... vou deixar ela vermelhinha e cheia de porra... Ficou me lisando e falando. Fui embora e não quis mais voltar, passou mais de uma semana. Então um dia alguém bateu na minha porta, fico em casa sozinha durante o dia. Era seu Miguel. Ele entrou sem ser convidado e fechou a porta. Me perguntou se eu tinha esquecido do nosso compromisso. Fiquei calada. Ele me agarrou e me encostou na parede, subiu minha blusa e desceu a cabeça pra mamar nas minhas tetas, fiquei quetinha... ele chupava forte, mordia e dava chupões... desceu a mão e pôs dentro da minha calcinha, meu grelo era apertado por seus dedos.. - Julinha vamos pra minha casa... vou na frente e te espero meu docinho.. quero usar sua boquinha aqui de baixo.. se vc não for, vou contar pra sua mãe q vagabunda vc é. Ele falava isso lisando meu grelo. Então saiu e fui atrás com medo dele contar pra minha mãe. Na sua casa fomos pro quarto, me deixou peladinha e me pôs na cama. Depois ficou pelado e se deitou sobre mim, me abraçando pra chupar minha língua... chupar meus peitinhos q cabiam tudo na sua boca, ele chupava forte... ele desceu e abriu minhas pernas, abria minha xana com os dedos e lambia ela, me contorcia de prazer... ele a encheu de saliva, depois pôs a vara na entrada e foi penetrando... mas minha xana era muito apertada e não entrava q cabeçona de sua rola grossa... ele saiu de cima de mim e pegou um pote de creme de cabelo, e lambuzou minha buceta, deitou em cima de novo e foi penetrando, dessa vez a cabeça entrou.. doeu.. eu gemia e dizia q doia, mas ele não me ouviu e foi penetrando, segurando minhas pernas abertas e se deitando conforme a vara entrava, ate q entrou tudo... ele começou o vai e vem... sua rola ia fundo e voltava..eu choramingava e ele gemia feito um animal... - Tá doendo meu docinhooo? - Simm tá - Oh dó... mas seu dono gosta assim... sua bucetinha toda abertinha na minha madeira... humm delicia... fala q tá doendo..fala.. - Tá doendooo... aii... Ele mandava eu repetir enquanto socava cada vez mais rápido e forte.. foi ficando gostoso... ja não sentia dor.. mas repetia a frase pra ele ficar com mais tesão.. - Tá doendooo ai ai.... aiiiii... Ele socava cada vez mais forte... e mais forte.... ate q gozamos... Ele saiu de dentro de mim e abriu minhas pernas pra olhar minha xana e disse - ficou molhadinha de porra e inchadinha... doeu meu docinho? - Sim.. - Da próxima não vai doer.. deixei sua rachinha bem abertinha... ate a rola de um cavalo vc daria conta agora... Ainda fiz um boquete nele antes de ir embora. Voltei no outro dia e ele me sentou na sua vara, cavalguei até ele gozar, me fez lamber sua rola pra tirar a porra.. mais tarde me comeu de quatro no sofá.. mais de meia hora levando madeira na xaninha.. Todos os dias me come, as vezes me deita na cama e sobe em cima e ponhe minha cabeça dentre suas pernas ficando de quatro em cima, abaixa e coloca sua rola em minha boca socando em minha garganta, fica socando nela sem dó, ate gozar. As vezes me coloca de quatro no chão e mete o dedão do pé na minha xana por tras e dá chutinhos, vários.. ate se ajoelhar atrás e penetrar minha xana com a madeira.. Hj ele disse q era pra eu abrir a porta da minha casa pra ele no meio da noite. Que quer me comer em meu quarto, com minha mãe no quarto ao lado. Abri a porta quando vi q ela dormia, ele entrou e fomos pra meu quarto. Ele me mandou tirar a roupa e ficar de quatro no chão. Fiz e ele tb. Ele mexia no meu cu, abria minha bunda e lisava meu cuzinho. - Vou comer sua rodinha hj, docinho... não pode gritar ou acorda sua mãe.. Ele cuspiu no meu cu e espalhou a saliva e pôs a madeira na entrada e forçou pra dentro, eu tampei a boca pra não gritar, ele ia forçando e a madeira entrando, peguei um travesseiro e coloquei embaixo do meu rosto no chão e abafei os gritinhos. Ele meteu o aço todo e ficava no vai e vem, mas fazia bem devagar, a rola entrava tudo e ele voltava pra trás bem devagar, e empurrava de novo e voltava, eu apertava cada vez mais a cabeça no travesseiro. - Tá doendo, docinho? Seu cuzinho é uma delícia... hummmmm.... vou agora meter mais forte... Ele me segurou pela cintura e começou o vai e vem mais rápido e forte.. batia suas pernas contra minha bunda e seu pau ia fundo... ele machucava meu rabo sem dó agora... - gosta cadela? Emmmm.... gosta?... hammmm Ele perguntava baixinho enquanto batia sua rola fundo... eu so gemia contra o travesseiro esperando ele acabar... bombou mais forte e gozou la dentro... saindo de dentro de mim. Meu rabinho latejava.. Ele ainda me pegou no colo pra chupar minha língua, fiquei de frente com ele, pernas abertas em volta dele, suspensa no ar, ele me encostou na parede e ficamos nos beijando. - Julinha, vou embora agora e vc descansa o rabinho, não precisa ir amanhã na minha casa. Quero q vá dormir comigo depois de amanhã, so sair no meio da noite. Depois de me dá suas ordens ele se foi. No dia marcado e na noite marcada lá fui eu saindo escondida pra dormir com ele. Estavamos no sofá, estava eu ajoelhada entre as pernas dele lhe fazendo um boquete quando bateram na porta. Ele ja esperava. Quando abriu entrou seu Antônio, o dono da farmácia da esquina, tinha uma sacolinha na mão. - Essa é a putinha então, Miguel? - Sim, vem cá docinho.. Fui ate eles q estavam parados no meio da sala. Seu Miguel tirou minha blusa e amassou meus peitinhos.. - Olha q delicia, durinhos... - Hum.. trouxe o lubrificante q vc pediu.. - Ótimo, se não ela não vai dá conta de dois.. - Vamos docinho pro quarto, hj vc tem q servir dois donos kk Me levaram pro quarto. Tiraram minha roupa, seu miguel sentou na cama e me pôs no colo e abriu minhas pernas, pegou o lubrificante e passou na minha bucetinha e cuzinho. Enquanto seu Antônio tirava a roupa e exibia uma baita rola.. Ele começou punhetar olhando pra mim e rindo e dizia: - olha o q o tio tem pra vc... vc quer? - Ela não tem querer kk ( disse seu Miguel) vai levar nos buraquinhos querendo ou não. Kk Me deitou na cama de barriga pra cima e seu Antônio deitou em cima de mim, me beijando de lingua, com uma socada penetrou minha vagina... sua rola era muito grossa pra minha rachinha, mas entrava tudo com a força q ele socava.. baixou a cabeça pra mamar minhas tetas... uma por uma era chupada q nem uva.. eu gemia.. e davas gritinhos.. - acho q essa eguinha faz barulho demais.. coloca ela de quatro, vou dá uma mamadeira pra ela. ( disse seu Miguel) Seu Antônio fez ficar de quatro e ajoelhado atrás socava na minha xoxota, seu miguel ajoelhou na minha frente, puxou meu cabelo, fazendo minha cabeça subir, mandou eu abrir bem a boca e socou a rola bem fundo na minha garganta, ia e vinha bem fundo, segurando meu cabelo, eu engasgava, ele tirava e voltava, ele dois socavam ao mesmo tempo, ate q gozaram. Um tempo depois, chupei a rola deles e ficaram no ponto de novo. Seu Antônio sentou na beira da cama e me sentou em seu colo, de costas pra ele, penetrando meu cuzinho, ele me abraçava pela cintura, me levando pra cima e pra baixo na vara. Seu Miguel pôs de novo a madeira na minha boca e socava fundo. Seu Antônio me puxou e deitou na cama, me deixando engatada na sua rola, seu miguel subiu na cama e deitou sobre nós, penetrando minha vagina. Segurava minhas pernas pra cima, meus buraquinhos sendo preenchidos com rolas grossas e agressivas. - Aii Julinha... safada... toma cadela... ('dizia se Miguel) toma toma toma... - ai seu Miguel... ai.. - isso geme mesmo vadia... geme mais... assim.... deliciosa... Os dois homens não tiveram pena e me comeram a noite toda.. voltei pra casa ja amanhecendo. Fiquei uns dias sem ir na casa do seu Miguel, mas minha xoxotinha não aguentou ficar longe. Fui sua mulher por muitos anos. Minha vida mudou quando me formei e resolvi acabar com esse relacionamento. Anos depois me casei e vivo bem melhor, mas ainda me lembro do q seu Miguel fazia comigo, neste momento minha bucetinha chega babar de saudades.
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