Nas férias escolares adorava ir para a fazenda do tio Pedro. Ia sozinha pois meus pais não podiam ir. Ele não tinha muito tempo pra cuidar de mim, então ficava com seus empregados a maioria das vezes. Eles aproveitavam e passavam a mão no meu corpinho rss. Principalmente nos peitinhos. Acho q era por isso q eu gostava da Fazenda. Um dia 3 deles me levaram pro córrego, e me tiraram a roupa e me deitaram numa relva, abriram minhas pernas e ficaram lisando minha xoxota e amassando meus peitinhos, eram homens enormes, q lidavam com a enxada..
- Essa rachinha é rosinha.. grelinho durinho... vou chupar.
Disse seu antenor, ele baixou entre minhas pernas e pôs a lamber e chupar meu grelinho.. seu dirceu tb baixou e pôs a chupar minhas tetas.. enquanto isso seu tonho tirou a rola pra fora das calças e ficou batendo punheta vendo os dois passarem a lingua ne mim. Eles trocavam de lugar e deixavam minha xana e peitinhos bem chupados e vermelhinhos.. depois bateram punheta e gozaram no meu corpo. Tomei banho no córrego e voltei pra casa da fazenda.
No outro dia quis aprender a montar em um cavalo, fui pro estábulo e pedi pro seu tonho. Ele q tomava conta dos cavalos. Ele mandou eu trocar de roupa, mandou colocar um vestido e tirar a calcinha. Fiz o q ele mandou. Meu vestido era curtinho e colado, ele me pegou pela cintura e me pôs sentada na cela. Meu vestido subiu um pouco e minha bundinha ficou de fora. Ele subiu no cavalo tb, ficando atrás de mim, me ensinou a usar as rédeas pra fazer o cavalo andar e enquanto íamos por um caminho q ele escolheu, seu tonho atrás de mim, pegava na minha xoxotinha, sem calcinha ficava fácil, ele esfregava com força meu grelo e apertava meus peitinhos, cheirava meu pescoço e me abraçava. Eu sentia sua rola grossa relando na minha bundinha..
Ele parou o cavalo e me virou pra ficar de frente ele, sentada no seu colo, com as pernas abertas, baixou meu vestido e começou a lamber e chupar minhas tetinhas... e apertava minha bundinha por trás....
- ai seu tonho, está me mordendo muito forte.. aí..
- calma Sandrinha, vc é uma delicinha... dá vontade de te morder todinha...
Ele continuava apertando, mordendo e chupando forte. Ele abria minha bundinha com as mãos enquanto mamava. Pegou o chicote q usava e começou por trás meter o cabo dele no meu cuzinho, o cabo era roliço e entrava no meu buraquinho. Ele ficava indo e vindo.
- Tá doendo, Sandrinha? Seu rabinho tá doendo?
- Só um pouquinho... hummmm..
Ele tirou a rola pra fora e me apertou mais, pra relar minha xana na sua rola grossa, enquanto metia o cabo do chicote em meu cu... minha xana subia e descia na extensão eu pau melado, ate q ele gozou, pegou um lenço e nos limpou, depois me levou de volta. Meu cuzinho ficou dolorido e meus peitinhos tb, mas gostei demais. Seu Tonho agora sempre mete o cabo do chicote no meu cu, me coloca de quatro dentro do estábulo, coloca minha calcinha de lado e fica socando e depois goza, ou relando em minha bunda e relando a rola no meu rosto. Quase todos os dias ele faz isso. Uns dias depois titio adoeceu e não saiu, ficou em seu quarto. Fui visita-lo no quarto. Deitei ao seu lado e o abracei, ele estava dormindo. Titio dorme so de cueca. E eu estava de vestidinho. Dormir
Quando acordei, estava deitada de conchinha com titio, meus peitinhos estavam pra fora do vestido e eram apertados pelas mãos do titio, minha calcinha tinha sido tirada e estava nos joelhos, titio tb tirado a rola pra fora da cueca e metia sua cabeçona no meu cuzinho por trás, tio tinha colocado só a cabeça e ia e vinha..
- acordou princesa.. sua bundinha está doendo?
- não titio..
Ele meteu mais um pouco
- E agora?
- Não
Ele meteu mais um pouco da rola no meu cu, já tava a metade..
- E agora?
- Só um pouquinhooo...
Ele ficou ali indo e vindo, tirou minha calcinha e abriu mais minhas pernas, colocando em cima dele e esfregava meu grelo, molhava os dedos de saliva e passava no meu grelo,
- posso meter mais ? Hummmm
- Vai doer titio...
- Mas tá tão gostoso... sua rodinha aguenta..
Ele me virou de vez na cama, me deixando de barriga pra baixo, se deitou sobre mim e agora socou a rola toda no meu rabo, dei uns gritinhos, mais ele não se importou e foi fundo e voltou...
- Hummmm adoro meter numa egua novinha... o cuzinho tá bem apertadinho... deliciaaaa....
- Tá doendo demais titio... aí ai ai...
- Isso eguinha, chora debaixo da minha madeira... chora mais, isso.. mais cadela, chora..... hummmmm
Ele penetrava com força mesmo, cama balançava toda vez q ele penetrava... meu cuzinho estava quente... meu corpo suava e ele comia sem dó...até q gozou.
Encheu Meu rabo de porra e saiu de dentro ofegante e rindo...
- Eita rabo gostoso....
- mas doeu titio.. meu cuzinho está latejando.
- Daqui a pouco quero mais... fica com essa carinha de choro, mas sei o que seu tonho fazia no seu rabinho lá no estábulo viu... kk
Mais tarde titio me levou pro banheiro e comeu meu cuzinho debaixo do chuveiro, em pé, ele atras socando forte, me segurando pelos ombros.. depois me ajoelhou no chão e me pôs pra mamar sua vara, mamei gostoso aquela cabeçona e ele a meteu na minha garganta varias vezes antes de gozar.
- Agora pode ir brincar lá fora, a noite meto o aço de novo.
Meu rabinho doia, mas fui. Queria ir no córrego, estava fazendo muito calor. Então fui sozinha, não era longe. Tirei a roupa e fiquei só de calcinha e sutian e entrei na água, meu rabinho ardeu um pouquinho em contato com a água. Quando estava lá seu Antenor apareceu. Ele levou dois cavalos pra da banho. Fui ajuda-lo. Seu Antenor pegou na rola de um dos cavalos e me mostrou e me fez pegar e punhetar enquanto ele me masturbava metendo a mão dentro da minha calcinha e mexendo no meu grelo. A rola do cavalo se espichou e ficou durinha...
- olha como ele ficou, Sandrinha.. quer te comer... sua eguinha!
Seu antenor veio com a mão na minha bundinha e fundou dois dedos no meu cuzinho... e ficou forçando...
- Quer dá a bundinha pra ele?
- Acho q não cabe no meu buraquinho....
- Hum... mas acho q cabe meu pau aqui..
Ele socava os dedos bem fundo...
Seu antenor baixou as calças e sua rola tava dura. Baixou minha calcinha até os joelhos. E em pé ali na beira do córrego, ele socou no meu cuzinho, enquanto ele me surrava o cuzinho, eu continuava punhetando o cavalo... a rola do seu antenor ia fundo e voltava, ele apertava bem forte meus peitinhos.. que sumiam em suas mãos.
- Seu cuzinho engole tudo... hummmm. Am am am am ( ele gemia)
Ate q gozou e tirou da minha bunda. Logo após foi embora com os cavalos, voltei pra dentro da água pra lavar minha bunda. Quando estava pra voltar, seu tonho apareceu. E entrou na agua comigo, sentei no seu colo, de costas pra ele, estavamos peladinhos. Fui sentando e encaixando sua vara no meu toba, que foi entrando, fiquei ali sentadinha, enquanto ele me subia e descia na madeira. Como o corrego era raso, a agua não cobria a gente, enquanto dois caras nos viram lá, eram tb empregados da fazenda. Ficaram batendo punheta vendo seu antenor me fuder...
Seu antenor disse pra eles:
- quando eu acabar aqui, vocês podem comer tb...
Ele me abraçava e me comia... os outros batiam punheta esperando.. ate q seu antenor gozou e me tirou do colo. Mal fiquei em pé, um dos caras q tava batendo punheta me puxou e ali em pé mesmo, por trás de mim, socou no meu cuzinho...
- calma... ai.. assim doi... ( eu dizia)
Ele me abraçava apertando meus peitinhos e mordendo meu pescoço e socava forte e rápido feito um bicho. Foi ate q gozou. O outro cara q esperava me puxou pra fora do córrego. E sentou numa relva e me sentou no seu colo, de frente ele com as pernas abertas, por trás encaixava a rola q entrou fácil... enquanto me fudia, me beijava de lingua e mamava meus peitinhos... eu ia pra cima e descia com tudo no ferro...
- Isso bb... isso... gostosinha... q cuzinho delicioso.... toma mais... assim... toma..
Meu rabinho estava muito dolorido e era fudido sem dó... eu chorava no colo dele... que só parou quando gozou... me tirando de cima dele e me jogando no córrego... depois saiu.
Meu cuzinho ficou todo inchadinho... fui embora mancando.. tive q passar gelo. A noite me escondi do titio q queria me comer de novo. Ele acabou me achando e me levou pro quarto dele. Mostrei meu rabinho inchado e ele deu uma gargalhada e disse q ia tentar então o picheu.
Me deitou peladinha e abriu minhas pernas, metendo um dedo grosso dentro da minha vagina, doeu tb, mas ele ficou surrando, depois colocou dois dedos e não tinha dó ao surrar, parecia q dava socos na xoxota de tão forte q socava os dedos...
- ai titio... ai ai... tá doendo...
- Titio gosta assim...... chora pra mim putinha... isso.... chora mais...
E ele continuava a socar e me pedia pra chorar.... fingir q estava chorando e ele ficou com mais tesão e socava forte.... depois deitou sobre mim e socou a rola na minha rachinha... Então gritei...
- Aiiiiiiiiiiii..... ai.....
- grita safada... grita mais.... vagabunda...
Titio penetrava e me abria as pernas, pegou meus pezinhos e subiu até chegar perto dos meus ombros... estava eu dobrada debaixo dele, enquanto sua rola invadia violentamente minha xana..
Ele gozou e saiu de dentro. Minhas perninhas ficaram doloridas assim como minha bucetinha. Dormimos abraçadinhos. Ele ainda me comeu de madrugada... no outro dia nem podia andar direito. Fiquei na cama por um dia descansando. Ele contou na fazenda q me comeu a noite toda. Mal sai la fora no outro dia, seus empregados me trancaram no estábulo. Sentei na rola do seu antenor, e cavalgada enquanto um outro empregado me comia por tras, eram duas baitas rolas me fudendo ao mesmo tempo, meus buracos foram comidos por duas horas seguidas, eram 5 homens de uma vez. Me comiam em pé, deitada, de quatro, ou amarrada no teto... sai do estábulo e fui pro quarto descansar.. a noite titio caprichou de novo.
Os dias foram passando e os homens se divertiram me comendo d todas formas. Ate q as férias acabaram e tive q voltar. Em casa sentia muita falta, minha xoxotinha ja estava acostumada com tantos paus, meu rabinho tb, e fora o gosto da porra q eu bebia todos os dias.
Minha sorte q ganhei um celular e por ele procurei alguém. Marquei de sair com Dr Paulo, um médico q fiz amizade pelo zap. Ele me pegou na esquina da escola. Ou seja, matei aula. Ele me levou escondido pra sua casa. Morava sozinho, tinha acabado de divorciar.
Ficamos no sofá, sentei no seu colo e ficamos nos beijando de lingua.. ele apertava meus peitinhos por cima da roupa.
- sandrinha, posso fazer o q eu quiser com vc? Vc aguenta? Em?
- pode sim... aguento tudo..
- Tudo bem princesa, vamos pro quarto.
Ele tirou minha roupa e ficou pelado. Continuamos a nos beijar, mas agora deitados, ele em cima de mim. Pegou o celular e filmou a gente se beijando de língua. Cuspia na minha boca e voltava a chupar minha lingua. Depois me pôs pra mamar sua rola e filmava... ele sentado na beira da cama e eu ajoelhada entre suas pernas mamando.. ele mandava eu olhar pro celular..
- olha aqui putinha... mostra sua linguinha... hum... Continua mamando safada.. isso...
Depois q gozou fillmou minha boquinha com porra. Depois fomos pra cama, chupou minha xoxota me fazendo gozar e depois fiquei de quatro e ele atras penetrando meu cuzinho. Ele pegou um lençol e enrolou, passando ele pelo meu pescoço e apertando.. quanto mais me fudia, mais apertava... respirava com dificuldades enquanto ele me comia... depois tirou o lençol do meu pescoço e puxou meu cabelo pra trás.. ficou 20 minutos dentro do meu rabo ate gozar. Ele me levava direto pra sua casa. Eu matava aulas ou ele me pegava depois. Um dia me aplicou uma anestesia, como era médico ne. Fiquei sem sentir meu corpinho. E ele se aproveitou e me mordeu por todos os lados, principalmente na vagina e peitinhos... eram mordidas fortes, fiquei por semanas com marca no corpo rs.
Tive depois dele mais homens. Mas um dia papai me pegou no fraga. Dois caras me comendo dentro de um carro perto da escola. Ele foi me buscar e me viu entrar no carro e seguiu, quando nos achou estavamos no banco de trás, eu sentada na rola e uma outra rola no meu cu. Apanhei demais em casa.. ele não acreditava q virei uma vadia. Mamãe chorava me vendo apanhar. Ate q papai me jogou na rua. Me levou pro posto onde fica os caminhoneiros e procurou um pra me levar e me jogar em alguma estrada bem longe. Um caminhoneiro me levou e dentro da boleia me pôs pra ir mamando sua rola o tempo todo. Eu queria voltar, mas ele me prendia no caminhão. Quando parava, me levava pra cama q fica atras dos bancos e não saia de cima ate o outro dia.
Acabei indo pro outro lado do país e vivo com esse caminhoneiro até hj. Ele usa e abusa, apanho muito dele. Por outro lado não me deixa sentir falta de um pau, trepa gostoso e quando viaja dou pros caras do bairro, ele sabe e gosta de ouvir depois o q eles fazem comigo.
Comente e vote.