Vou relatar a vcs um pouco de mim e um pouco das boas histórias sexuais que já aconteceram comigo. Bem, sou casado com uma mulher maravilhosa, tenho algumas fantasias com ela que ainda não realizei, mas nunca é tarde. Tenho tesão aflorado, hj me considero bem resolvido profissionalmente, tenho boa aparência, digamos de fato bem sedutor e discarado. Bem, vamos lá. Oque relato a vcs aconteceu em de 2011. Trabalhava na época com alguns produtos de informática, tinha meus anúncios em rede social, e uma bela moça me chamou. Ela 18 anos. Pediu orçamento sobre um produto, lhe passei, combinamos que depois do expediente me encontraria com ela na área central da cidade para levar um catálogo. Fui acompanhado de minha esposa ao encontro dela. Nos encontramos e ela se interessou na compra. (Ela era divina, morena dos lábios carnudos, peitos gigantes, cinturinha fina, uma bunda que só pode ter sido desenhada, e o olhar safado e sedutor com segundas intenções). Pediu se eu daria uma carona a ela até nossa loja, pois iria fechar negócio. Concordamos. Ela deu ok e nos próximos dias lhe entregaria o produto que ela escolheu. Pediu se poderia lhe indicar um táxi para voltar para sua casa pois era nova na cidade e não conhecia muito os bairros. Eu dei a desculpa a minha esposa que precisava visitar um cliente e poderia dar uma carona a moça. Minha esposa concordou. A moça disse que não precisava, que iria atrapalhar. Mas insisti e ela acabou concordando. No caminho conversamos coisas somente relacionadas a trabalho mesmo, sem segundas intenções. Chegando a sua casa ela pediu se o perfil em que ela conversou pedindo sobre os produtos era eu que administrava ou minha esposa. Respondi que os dois, mas que se "precisasse de algo" era para me mandar um whats, em meu número pessoal, o qual passei a ela. Acabamos nos despedindo, porém ela era linda, maravilhosa. Fiquei todos os dias seguintes pensando nela, em uma maneira de chegar nela. Todos os dias conversávamos por mensagem, sobre todos assuntos, até que um dia a convidei para sairmos. Ela questionou o fato de ser casado, mas disse a ela como "amigos". Ela me disse que como era de outra cidade, não conhecia nada por aqui, tinha vontade de ir ao cinema, pois não conhecia quase ninguém. No mesmo momento fiz o convite a ela, ela aceitou, me pedindo se não haveria problemas. Ressaltou novamente que seria só como "amigos". Chegou a noite de irmos, dei uma desculpa em casa, sai. Fui buscar ela. Quando cheguei estava deslumbrante, roupinha colada ao corpo, sensual do mesmo jeito que uma amante seria em um jantar com seu pretendente. Cheguei a parar um instante para observar e elogiar sua perfeição. Me agradeceu, me deu um abraço e um beijo de cumprimento no rosto e disse vamos, está quase na hora do filme. Enquanto íamos conversamos sobre todos assuntos, inclusive mais íntimos. Mas sempre sem nos tocar. Somente amigos. Chegamos para a seção, fiquei super cuidadoso para não ter nenhum conhecido por perto. Tive sorte. Ninguém mesmo. Nos divertimos muito, acabou a seção e ela me agradeceu por tudo, inclusive pelo fato de ser cavalheiro e não ter jogado nenhuma "cantada" nela. Mas eu não podia perder aquela oportunidade. Como tínhamos conversado sobre muitas coisas, ela me contava de suas festas, sabia eu que ela gostava de uma cerveja e se divertir. Mais que prontamente a convidei para conhecer um pouco da cidade e tomarmos uma cerveja ou algum drink. Ela aceitou. Fomos, andamos bastante, a cada pouco paravamos em algum lugar pegar uma cerveja. Até que paramos em um posto de combustível em um local quase sem movimento e retirado. Nós já meio alterados pelo efeito da bebida no meio da conversa tentei roubar um beijo dela. Não consegui, ela parecia super solta, já falava de inúmeros assuntos, inclusive sexo, fantasias e tudo mais. Mas qdo fui lhe abraçar e roubar um beijo, ela negou, disse para pararmos por aí, que queria ir pra casa. Eu sem jeito lhe pedi inúmeras desculpas, e disse que iria levar ela. No caminho pedi mais desculpas, que não me contive, pois desejava ela e não tinha como me segurar, mas que queria que ela continuasse sendo minha amiga. Ela ficou um instante calada, em seguida me disse que sabia da minha atração por ela, que meus olhos brilhavam de desejos. Mas que me perdoava, que seria minha amiga, ainda frisou: "somente amiga". Chegamos a casa dela, uma rua com pouco movimento, afinal já era tarde. Bem pouco iluminada. Me pediu se queria entrar. Disse a ela que melhor não. Ela me disse que gostaria que saíssemos mais vezes para beber, pois acima do ocorrido eu era um cara muito bacana e me entendia. Estávamos os dois no carro, ela me pediu se poderia me dar um abraço de agradecimento. Respondi que sim, com certeza. No momento em que foi me abraçar, ela no banco do carona, simplesmente me puxou para cima dela, não esperou nem me ajeitar, nem falar mais nenhuma palavra, simplesmente me beijou, um beijo alucinante, molhado, delicioso, inesquecível. Me segurou com as duas mãos no rosto e me disse: agora me perdoa vc, mas não pudia mais resistir. Vamos aproveitar o momento pois sabendo que eu era casado não saberia se iria acontecer novamente. Eu tirei sua blusa sem parar de beijar aqueles lábios maravilhosos, reclinei bem o banco, tirei sua bota, comecei a me despir. Ela ficou de calcinha e sutiã, peito saltado pra fora pelo tamanho, seus biquinhos durinhos. Me acariciou e pediu se podia fazer uma coisa. Respondi a ela que tudo que quisesse, que não precisava pedir. Me afastou um pouco do seu corpo, puxou sua calcinha de lado, passou dois dedos em sua buceta muito melada, estava babando de tesão, em seguida colocou os dedos em minha boca e me disse para ver como eu tinha deixado ela. Chupei aqueles dedos com seu gosto, chupei seus peitos, comecei a beijar sua boca lentamente, ajeitei a calcinha para o lado, meu pau deslizou para dentro de sua buceta suculenta, molhadinha, gostosa. Ficamos um bom tempo naquela posição. Estava ótimo. Ela tinha gozado várias vezes. As vezes pedia para ir bem rápido, qdo gozada pedia para ir mais devagar, só implorava para não parar. Gemia igual uma putinha sedenta por sexo. Pediu para tirar meu pau dela. Se ajeitou no banco para ficar de quatro. Colocou uma mão em sua bundinha, abrindo de leve sua buceta que pingava, e me disse: agora faz como vc quer, só para quando gozar, bem gostosinho. Eu deixei sua calcinha de lado, coloquei a cabeça do meu pau mais uma vez, e comecei a meter, ela gemia, delirava de prazer. Pediu para puxar seu cabelo, bater na sua bunda. Nessa hora ela teve um orgasmo, senti sua buceta quente. Gemia e se contorcia. Fiquei mais um tempo naquela posição. Estava bom demais, até que não aguentei e gozei. Dentro daquela buceta suculenta. Fiquei com o pau duro de tanto tesão por mais alguns instantes dentro dela. Tirei lentamente, pude sentir minha porra escorrendo em suas pernas, ela meia sem jeito ajeitou sua calcinha, vestiu suas roupas, mais uma vez me abraçou, me beijou, e me agradeceu pela noite maravilhosa, desde a chegada até aquele instante. Só me disse, me espera entrar em casa antes de vc ir, pois estou com minhas pernas bambas. Que era uma pena eu ter que ir, pois queria muito passar a noite comigo. Mas que me entendia. Mais um beijo e abraço e ela foi. Foi uma tranza inesquecível. Aconteceu muitas outras vezes, ficamos em um romance proibido por um longo tempo. Inclusive ela casada também, seu marido muito amigo meu e a gente sempre dava um jeito de se encontrar. Inclusive uma vez estava transando com ela e ele ligou para ela. Mas esta história fica para outra hora. Espero que tenham gostado. Fato real esse que aconteceu comigo. Estarei postando outros relatos também verídicos no decorrer do tempo.
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