Seção de massagem, a primeira traição

Sou Cláudia, 37 anos, casada, corpo em forma. Me dou muito bem em meu relacionamento, nunca precisei ir atrás de outro homem para me satisfazer em nada. Gosto de cuidar do meu corpo. Faço a depilação regularmente, em casa pois não me sinto bem com outra mulher me tocando, mesmo sabendo que irá agir com profissionalismo. Sempre tenho algum desconforto nas costas, sintomas do esforço do dia a dia mesmo. Em um certo dia comentando isso com uma amiga me indicou um massagista. Falou que ia a tempo nele, que tinha um problema nas costas e ele conseguiu amenizar muito a situação com seções de massagens. Em um final de tarde fui. Chegando a seu consultório me recebeu, e conversamos uns minutos sobre o problema. Fez toda seção e combinamos a próxima. Ele era um total profissional nesta área, muito gato de fato. Gostei de seu atendimento. No decorrer da semana conversei com a amiga que havia me indicado. Falei sobre a consulta e sobre ele ser tão gato. Nunca havia traído meu marido, mas confesso, ele me despertou uma vontade imensa. Na outra semana quando fui para a massagem novamente tentei ser bem ousada. Durante a seção comentei a ele que sentia algumas dores na parte interna da minha coxa. Eu estava deitada na maca com uma camisola e por baixo sutiã e calcinha, que por detalhe aquele dia coloquei um bem ousado. Massageou minhas costas e deceu até minha coxa fazendo movimentos para aliviar minha suposta dor. Mas que na verdade oque aumentava era minha vontade. Eu senti minha buceta ficar totalmente enxarcada. Deu para perceber até por cima da minha calcinha de tão molhada que estava. Ele me olhou e comentou: isso é normal acontecer, não se preocupe. Resolvi então me soltar, me entregar de vez e tentar uma foda com aquele gato. Estava deitada de barriga para cima e então simplesmente puxei minha calcinha toda babada de lado mostrando toda minha bucetinha e disse a ele: será normal mesmo ficar desse jeito? Comecei a me tocar e fechei meus olhos. Quando de repente sinto aquela língua quente em minha buceta. Não aguentei, Gozei de imediato em sua boca. Implorei por sua rola. Ele continuava a me chupar. Eu delirava de prazer. Ele veio se ajeitando e puxou seu pau para fora da calça. Começou a pincelar a entrada da minha bucetinha toda meladinha. Pedi para parar. Ele me olhou pensando que eu não queria mais. Muito pelo contrário, eu queria primeiro chupar aquela rola todinha. Me abaixei e chupei como uma putinha mesmo. Chupava e batia ela na minha cara. Estava dura feito pedra. Que pau gostoso. Duro, grosso e pulsante. A cabeça mais grande que o normal. Eu queria tudo aquilo em mim. Me posicionei de pernas abertas em um sofá que tinha no espaço, não tirei minha calcinha, apenas puxei para o lado e deixei minha bucetinha aberta para ele meter. Veio e deslizou bem devagarinho para dentro. Até que senti tocar bem no fundo. Começou um vai e vem gostoso. Puxou meus peitos para fora do sutiã e chupava com fome de sexo. Em momentos tirava o pau e colocava dentro de volta. Eu estava toda abertinha, minha buceta soltava barulhos quando ele coloca a tudo dentro. Senti ele aumentar o ritmo, me chamava de cachorra safada. Percebi que estava quase gozando. Empurrei ele para sair. Começou a punhetar na minha cara. Eu fui chupando sua rola. Quando estava prestes a gozar parei. Apertei a base do pau para não gozar. Via em seu rosto a expressão de querer gozar. Então me virei, fiquei de quatro e disse: vem, fode minha bucetinha, come a tua putinha e me enche de porra seu safado. Veio com força dessa vez. Colocou o pau na minha buceta, metia tudo. Puxava meu cabelo, batia na minha bunda, não aguentei, tive um orgasmo, tremi todinha. Minha buceta já pingava de tesão. Literalmente perdi minhas forças. Ele me agarrou forte pela cintura e meteu de vez. Em algumas bombadas me encheu de porra, me chamando de putinha, safada, senti os jatos quentes e fortes inundando minha buceta toda larga. Ele tirou o pau de dentro. Me sentei no sofá e apenas puxei minha calcinha para não escorrer nada. Vi seu pau que não estava mais tão duro, mas nem mole. Fiz sinal para vir pertinho, chegou e comecei a chupar. Aquele restinho de gosto de porra misturada a meu gozo. Chupei bem gostosinho. Me vesti, troquei com ele algumas palavras, me despedi e fui pra casa. Chegando em casa dei de cara com meu marido. Apenas o cumprimentei e fui para o banho. Disse a ele que estava cansada. Fui tirando minha roupa, tirei minha calcinha e vi ela ensopada de porra. Como uma putinha safada esfreguei em minha cara e fui para o chuveiro. Me soltei, aí sim escorreu muita porra de mim. Nossa, quanta porra, ele havia gozado igual um cavalo. Eu esfregava minha buceta com vontade de repetir tudo aquilo outra vez. Me contive, apenas tomei meu banho e fiquei lembrando aquele momento. No próximo conto relato a vocês oque aconteceu em seguida.