O Baixinho Parrudinho

Brutus

Mais uma tarde de férias sem absolutamente nada pra fazer, como eu odiava as férias até ontem, he he he. Resolvi dar um pulo no shopping fazer o que melhor faço, gastar o dinheiro que não tenho fazendo prestações e crediários, fala a verdade isso é muito bom, risos... Bem, tomei um banho daqueles, como não tinha hora nem nada resolvi ir de ônibus e apreciar a vista da cidade de São Paulo que é minha paixão. Entrei no ônibus e a vista que eu apreciei foi outra, e pra minha surpresa a vista também me notou. Um carinha lindo demais, exatamente meu número, nanico, menos de 1,65, parrudinho mas não gordo, com barriguinha deliciosamente peluda como todo o resto do corpo, muitos pelos, muuuuuuitos mesmo, e o melhor, todos douradinhos como os seus cabelos, loirinhos, bem lisinhos, quase que como de um bebê, olhos azuis quase cinzas. Um tesão de homem, com seus 40, ou 45 anos bem conservados. Demorei uma eternidade na passagem da catraca até sentarme no único lugar disponível, em atraz dele, ele me fitando de canto de olho enquanto eu passava por ele. O caminho todo eu que sou bem mais alto que ele, tenho 1,88, ficava a analizar todos os pelos que saíam por sua camisa, os braços bem fortes como os do popey, estou exagerando um pouco é claro, mas eram braços também deliciosos. Enfim, era uma visão que estava ali na minha frente, até o cheiro pude sentir, o perfume que usava, o mesmo que o meu, sei lá, fiquei completamente doido pelo cara e resolvi arriscar, fucei na carteira e achei um pedaço de papel, por sorte uma garota ao meu lado com um estojo me emprestou uma caneta e no balanço do ônibus escrevi meu telefone, meu nome e a seguinte frase: Ligue se quiser bater um papo, ou se eu estiver enganado, me desculpe pela ousadia. Fiquei com o papel a viagem inteira com um puta receio de entregar e o cara ser mais um hetero machão e fazer um escândalo, se bem que ele era tão gato que eu ia achar bem legal ver a cara dele de furioso, he he he. Minha viagem chegando ao fim e minha coragem indo embora, levantei, fiquei bem ao lado dele, dei mais uma olhada, ele também olhou com uma cara meio carrancuda e me fez desistir da idéia, desci do ônibus sem deixar o bilhete, assim que olhei para a janela de onde ele estava ele me encarou, deu uma piscadinha e jogou um cartão pela janela. Fui aos céus nesta hora e rí muito, ele também riu e na mesma hora peguei o meu celular e liguei para o dele. Foi o "oi" mais gostoso que já ouvi, e nem esperou eu falar algo e já emendou: Porque não me deu o bilhete que escreveu atraz de mim com a caneta da menina ao seu lado seu bobo? Gargalhei e contei que pensei que ele não era de bons amigos, e ele disse que de mau só tem a cara, então eu disse, se puder desça no próximo ponto e eu vou te encontrar, e ele disse, já desci e estou indo aí no shopping pra ver se tem algum ursão como você pra me alegrar, e riu. Em menos de 5 minutos nos encontramos, ele me abraçou como se eu fosse um velho amigo e aquele abraço foi como uma eternidade. Demos uma volta, comemos, nos conhecemos, falamos muito de como somos apaixonados pelos nossos namorados, e parecíamos mesmo velhos amigos, mas com uma pequena diferença, amigos ficam de pau duro pensando na gente? risos... Aí ele faz o convite, moro aqui perto, quer ir ver minha coleção de borboletas ou meu álbum de fotografias da infância? risos... claaaaaaaro que sim, risos... Fomos, nem mesmo acabou de fechar a porta e já me agarrou, abraçou, beijou, que beijo. Quando agente namora, acostuma com aquele beijo, mesmo que seja muito bom, você acostuma, e quando você dá uma pulada de cerca, risos... Que beijo! Lábios muito macios, língua extremamente ágil, percorria todos os espaços vagos da minha boca, os que não estavam vazios eles achava um jeito de colocá-la também. Eu o apertava com minhas mão enormes perto das dele, mão fortes, tenho 24 anos, faço academia desde os 16, não sou malhado por opção, gosto de manter minha forma de ursão, mas sou muito forte, sou do tipo Brutos, grande, parrudão, peludo mas não tanto quanto o meu gatinho que me agarrava alí naquele instante, sou branco com cabelos castanhos claros, barbado, voz bem grave, mansa, baixa mas bem grave. E ele pedia pra eu falar no ouvido dele, queria me ouvir falar e eu falava, dizia que ele era meu ursinho, meu ursinho lindo, gostosinho, lambia as orelhas dele, que é uma das minhas taras, orelhas pequenas, bem formadas, eu lambia vagarosamente, sem pressa, descobrindo cada dobra, cada curva, vez por outra eu falava algo que fazia com que os pelos dele se arrepiassem todos, mordiscava o pescoço dele, roçava minha barba no cangote, apalpava todo o corpinho dele, até que peguei-o no colo e levei-o até o sofá ainda á beijos. Coloquei-o no sofá, fui desabotoando sua camisa tortuosamente devagar, queria me torturar, cada botão que eu abria fazia com que meu pau ficasse mais duro e maior com a visão daqueles pelos perfeitos. Depois de tirar a camisa dele fiquei a contemplar, que delícia, mamilos quase invisíveis naquele monte de pelos, mamilos pequenos, bem clarinhos quase da mesma cor da pele, lambi apenas com a ponta da língua, ele se contorcia, apertava minha cabeça contra o seu peito, eu torturava, lambia um pouco, chupava devagar e depois engolia com voracidade, sugava, chupava, mordiscava, o mesmo fiz com aquela barriguinha maravilhosa, lamber o umbigo dele quase o fez desfalecer, mordidinhas pela barriga toda, parando apenas para tirar os pelos da boca, e percorrendo minhas mãos pelas costas peludíssimas dele, que eram meu próximo alvo. Ele se levantou e eu sentei, de costas pra mim eu acariciava o tapete de pelos nas costas definidas dele, esfregava meu queixo nas costas dele, pelo com pelo, beijava. Levantei-me e grudei meu peito já sem camisa nas costas dele, apertava, abraçava forte, uma mão na barriga dele, outra no rosto virando-o para encontrar nossas bocas. Ele se virou e retribuiu o carinho, nunca achei ninguém que soubesse lamber, chupar e morder mamilos como este cara, que tesão, só aquilo já teria me deixado satisfeito, mas ele foi além, ajoelhado, lambia e mordia minha barriga enquanto desabotuava e tirava minha calça. Me ví só de cueca com um macho peludo tesudo delicioso apertando minha bunda e colocando as mão dentro da cueca pra sentir minha pele enquanto brincava com meu pau que estava explodindo dentro da cueca com a boca. Brincou um bom tempo assim, até que com os dentes foi tirando o pedaço de pano que separava a felicidade, pegou meu pau que não é de deixar a desejar, tenho 22 cm de pau bem grosso, pegou no meu pau, olhando para mim, beijou a cabeça, levantou o brinquedo e lambeu minhas bolas. Chupou, colocou as duas dentro da boca que de pequena só tem a aparência e brincou bastante com elas enquanto me punhetava vagarosamente com uma mão e apalpava minha bunda com a outra. Cansou de me torturar e foi subindo pelo cacete, lambendo, beijando, subia e descia com a língua em toda sua extenção, até que uma hora fez sumir metade do cacete em sua boca, sugava com muita vontade e força, exatamente como eu gosto, enquanto meu pau estava na garganta dele, ele brincava com a língua na ponta do cacete, lambia a cabeça toda com ele na boca, agora com as duas mãos na minha bunda me puxando de encontro a ele, segurei a cabeça dele e fodi aquela boca deliciosa, com as mãos ele segurava meu saco, apertava puxava e procurava outra coisa com os dedos, quando achou ficou também brincando na portinha, até que foi entrando um dedo e se mexendo lá dentro com meu pau ainda na boca dele, depois se levantou, me beijou novamente me virou de costas e foi beijando e lambendo minhas costas, descendo, abriu minha bunda com calma e cuidado, colocou minhas bolas na boca denovo, soltou-as e foi subindo com a língua, quando passou com a língua quente e úmida pelo meu cu minhas pernas quase me traíram, era a primeira vez que eu tinha o prazer de ter o rabo lambido, sempre fui ativo e tinha um puta preconceito contra isso, mas ví que não me deixa menos macho, e sim muito mais tesudo, aquele cara sabe muito bem como lamber um rabo, ele lambia ao redor, beijava, chupava, mordiscava e me fodia com a língua enquanto eu delirava, me virei e fodi a boca dele mais um pouco, deitei-o no chão e tirei-lhe calças e cuecas. Que espetáculo, o saco imenso dele era depilado, á região pubiana rosada, pelos baixinhos, faziam com que o pau dele parecesse maior, era grande também, uns 19 cm, muito grosso também, quase não cabia na minha boca, mas o que me deixava louco eram as bolas enormes, imensas, pesadas, penduradonas num sacão cheiroso, passei muito tempo com elas na boca, sou tarado por bolas, e as dele eram perfeitas. Olhei pro pau dele que dava pulos de tesão e ví uma gotinha de porra na ponta, lambí esta gotinha e tentei tirar mais, suguei, chupei com força, engoli até fazer cóssegas nas amídalas, até que ele pediu que parasse senão iria gozar, virei-o e coloquei-o de quatro, abri bem as bandas da bunda dele e dardeei certeiramente o rabinho dele, que coisa viciante era aquilo, ele se contorcia e rebolava na minha linguona, chupei tanto aquele cu que parecia que eu o viraria pelo avesso, ele vez por outra dava piscadas com o cuzinho rozinha dele na minha língua que me faziam ir ao delírio, não aguentando mais ele pediu que eu o fodesse, mas que o fodesse sem dó nem piedade, com força, de uma só vez, sem parar, com estocadas fortes, isso me deixava louco, ouvir aquela voz de macho pedir pra ser fodido sem dó me deixava louco. O rabinho dele estava molhadinho já das minhas linguadas, meu pau melado, babando de tanto tesão, fiquei pincelando meu pau na portinha do cuzinho dele e ele empurrando a bunda pra traz cada vez que eu passava no meu alvo, encaixei direitinho minha cabeçona que latejava no cu dele, ele deu uma piscadinha, coloquei minhas mãos nos ombros dele pra segurá-lo, outra piscadinha, e ele pedindo pra eu meter forte e de uma vez só, na terceira ao mesmo tempo que eu joguei meu pau contra ele puxei-o pelos ombros de encontro a mim, meu pau entrou todo de uma vez só, naquele cuzinho super apertado que me fez sentir uma dor bem forte no pau. Ele caiu sobre o chão pedindo pra que eu o fodesse, que acabasse com ele, quero sua rola me rasgando dizia ele, mete este pauzão todo em mim, acaba comigo, nisso eu bombava tão forte que minhas bolas doíam quando batiam nas bolonas dele. Depois de um tempo bombando forte levantei, peguei-o no colo e encaixei minha vara no rabo dele que laçara meu corpo com suas pernas, beijamo-nos mais um pouco enquanto eu pulsava meu pau estático dentro dele e fomos pro chão novamente agora com ele de frango assado com as pernas nos meus ombros, olhos nos olhos, a cada estocada minha ele forçava a feição como se sentisse dor, mas assim que eu recuava e tomava caminho para nova violenta bombada ele sorria e pedia mais e mais forte. Agora eu deitado com ele me cavalgando, isso sim foi uma delícia, ele subia e descia sem parar, quando parava dava mordidas no meu pau com o cu, rebolava e subia e descia denovo, eu não aguentava mais e pulamos para um 69. Não sei quem estava mais desesperado por porra, nós parecíamos numa luta, numa guerra, quanto mais eu chupava, mais ele me chupava, uma competição, quem chupasse mais rápido, mais forte e enfiasse mais fundo o pau na goela do outro ganharia o prêmio, e que prêmio, eu ganhei, fiz ele gozar um milésimo de segundo antes que eu, era tanta porra, tão quente e tão grossa, eu apertava as bolas dele querendo espremer para sair mais porra quente na minha boca que não comportava tanta porra e deixava jatos escorrerem pelos cantos da boca, deixando rastros na minha barba escura contrastando com a porra dele, as bolas dele pareciam murchar de tanta porra que saiu dele na minha cara boca e barba, e o pau pulsava e inchava. Quando ele percebeu que eu iria gozar ele afastou um pouco a cabeça, abriu bem a boca e mirou meu pau na boca aberta dele, ele queria ver a porra jorrar boca a dentro, e jorrou, muito, e muito forte, fazia até um leve barulho a cada esguixada, era uma esguixada dentro da boca, aí ele fechava a boca pra engolir a porra e a seguinte era na boca fechada deixando melar todo aquele cavanhaque perfeito, delicioso cheio da minha porra que a parte que não era engolida servia para embelezar aquela cara de macho esporrado. Sacos vazios, bocas grudando, barbas meladas, atracamo-nos num beijo inesquecível, misturamos o que restou de nossas esguixadas, trocamos saliva, porra, beijos, afagos, que tesão, que macho, que foda, que dia, que férias perfeitas. Mas como nem tudo é pra sempre, ele depois me contou que voltaria pra sua terra, estava aqui de férias, e não sei se teremos oportunidade de nos encontrarmos denovo, mas esta foi a melhor foda da minha vida, e foi real, foi ontem, mas nunca vou esquecer. Mas nem por isso deixarei de trepar, gostou? Faz melhor? Quer tentar? Escreva...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico toiro

Nome do conto:
O Baixinho Parrudinho

Codigo do conto:
145791

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2019

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