Já estava ficando noite e a cidade encontrava-se no seu ritmo alucinado de final de dia de trabalho. Estava cansado e a ideia de ter de pegar o metrô não
me agradava mas era a única forma de voltar ao descanso da minha casa. Arrastei-me até à estação sem vontade nenhuma de me enfiar numa carruagem cheia
de gente. Para confirmar as minhas expectativas a estação estava atolada de gente. Não cabia nem mais um alfinete! Eu sofro de claustrofobia mas a minha
safa é ser muito alto (1, 93m) e, como tal, fico sempre ao nível das janelas. Quando chegou o metrô as pessoas empurraram-se em massa lá para dentro. Fiquei
de pé, entalado entre uma senhora cheia de sacos de compras e dois velhinhos muito queridos. A viagem começou normalmente e logo o vento proveniente das
janelas me refrescou a cara. De repente, esse mesmo vento tornou-se carregado de um cheiro que por mais tempo que viva nunca vou esquecer. Cheirava a macho
e logo deixava de cheirar. Ainda tentei olhar à volta na esperança de dar com a fonte de tamanha delícia mas... nada! Passaram 3 estações e o cheiro continuava
a vir ter com o meu nariz. Era delicioso e o Homem que o emanava teria mesmo de ser um Homem com letra grande. Foi no meio desse meu raciocínio que aconteceu...
De repente levanta-se um homenzarrão que ía a dormir (e que eu não tinha reparado) e oferece o seu lugar à velhinha que ía à minha frente. Dessa forma,
acabo por ficar com um exemplar belíssimo de homem quase esmagado contra mim. Nessa altura já o seu cheiro me tinha envolvido de tal forma que quase me
senti embriagado. Por mais que tentasse disfarçar, não conseguia desgrudar os olhos dele. Era lindo! Tinha quase a minha altura (1,90m como mais tarde
vim a saber), cabelo castanho e olhos cor de avelã... lindos como eu nunca vi! Tinha um corpo muito másculo... muito bem constituído sem ser gordo e com
uns braços grossos cheios de músculo (não daquele de ginásio mas sim fruto de trabalho braçal). Cheguei a ficar com medo que ele levasse a mal o facto
de eu não conseguir tirar os olhos dele. Quando chegámos à 5ª estação saiu muita gente ficando mais espaço no trem. Ele se encostou numa das paredes ficando
de frente para mim. Eu tinha ficado tão excitado que dificilmente conseguia esconder o alto em minhas calças. Reparei que ele me olhou de alto a baixo
para logo desviar o olhar. Pensei para mim que com aquele cara não ia ter sorte... tinha pinta de hetero. Quando cheguei na minha estação apercebi-me que
o cara também ia sair. Fiz o caminho todo atrasando o passo para não me afastar muito dele. Quando já ia a subir as escadas ouço uma voz dizer: Desculpa...
pode dizer-me as horas?”. Quando me virei vi que era o meu gato maravilhoso que me fazia aquela pergunta com uma voz super, ultra sensual. Respondi-lhe
e ele sorriu. Ficamos uns segundos parados a olhar um para outro e logo ele me perguntou o meu nome. Chamo-me André. E você? Disse-me que se chamava Rodrigão
e eu soltei uma gargalhada. Que foi? Porque está rindo? . Eu lhe disse que ele tinha mesmo cara de Rodrigão e que o seu nome ia muito bem com a sua figura.
Foi ai que ele virou sacaninha. Gosta do que vê? perguntou ele. Eu fiquei meio sem jeito e ele, sem esperar resposta, estendeu-me a mão para me cumprimentar.
Quando agarrei a mão dele senti toda a sua força e isso me deixou mais desarmado ainda. Sem nunca largar a minha mão ele guiou-me a mão de forma a roçar
o seu pau que até ali eu não tinha apercebido de estar já tão duro. Percebi o que ele queria e enlouqueci. Normalmente só costumo transar com caras que
gostem de ser activos e passivos. Tinha quase a certeza absoluta que estava perante um cara 100% activo mas já estava tão excitado com a ideia de ter aquele
corpo grudado no meu que não me importei com isso e disse-lhe: Quer vir jantar comigo. Moro aqui bem pertinho... Ele topou na hora e nos dirigimos a minha
casa. Quando entramos em casa ele não deu tempo para nada. Tascou um enorme e delicioso beijo na minha boca e foi logo me alisando o corpo todo. Eu estava
doido de tesão. Arranquei-lhe a camisa de uma vez só e logo o seu cheiro se libertou por toda a sala. Lambi-lhe todo o peito demorando-me nos seus mamilos.
Ele era muito sensível nos mamilos pois cada vez que eu lambia ele estremecia e soltava um gemido de prazer. Já não aguentando mais desapertei-lhe o cinto,
abri a braguilha e soltei aquele sexo maravilhoso que estava doido por se libertar daqueles jeans apertadinhos. Quase que me assustei... Tinha um caralho
enorme (26 cm) e, como se isso não bastasse, era grosso como um tronco. Nunca tinha visto nada assim. Fiquei tão maravilhado com aquele espectáculo que
logo caí de joelhos na sua frente e abocanhei o melhor que pude aquela vara. Nem metade eu consegui enfiar na boca! Com a mão punhetei-o o melhor que sabia
enquanto lhe lambuzava toda aquela gostosa cabeçona. Ele estava doido de tesão e o seu sexo começou a libertar as primeiras gotas de sémen que eu recebi
em meus lábios. Era tão gostosa a vara do meu Rodrigão. Com as suas mãos grandes e decididas apalpou todo o meu rabinho para logo passar a atacar o meu
buraquinho com o seu dedo malandro. Ainda não tínhamos conseguido chegar no quarto. Foi ali mesmo, no chão da sala, que ele se ajoelhou para me beijar
nunca tirando o dedão do meu cuzinho que, naquela hora, piscava a uma velocidade alucinante. Acabei por arrancar as roupas que trazia vestidas para logo
ficarmos os dois nuzinhos. - Quero comer esse cuzinho todo cara! -. Eu lhe respondi que não sabia se ia conseguir aguentar o tranco. Ele era muito grande.
- Eu só vou até onde você quiser. Se doer eu juro que paro. Era tão meigo que logo me convenceu. Assim pus-me de quatro com o meu cuzinho bem aberto e
empinado para ele. Ele espetou a sua língua bem fundo lambuzando todo o meu cuzinho. Aquilo dava-me sensações maravilhosas. Depois de muito bem lubrificado
encostou aquela cabeça enorme no meu cu e foi forçando suavemente. Só doeu quando toda a cabeça entrou. Sentia que o meu cu poderia rasgar a qualquer momento
mas não quis parar. Ele foi tão meigo comigo que eu rapidamente superei a dor para ter o maior prazer que alguma vez tinha experimentado. Quando finalmente
senti suas bolas cheias de porra se esborracharem contra a minha bunda entrei no céu. Nem queria acreditar que todo aquele pau estava no meu cuzinho apertadinho.
E como ele era sabido!!! Ele sabia bem como foder um cuzinho como o meu. Quando sentiu que o meu buraquinho já estava mais aberto começou a me foder com
força. E que foda tão boa.... Acabou por se esporrar abundantemente sobre as minhas nádegas. Sentia toda aquela porra quente deslizar pelo meu reguinho
molhando todo o meu buraquinho. Foi aí que ele me disse que nunca tinha gozado tanto com um cara e que continuava tanto ou mais excitado e que queria mais.
Queria provar do mesmo remédio... Eu fiquei para morrer. Então você também gosta de dar??? ;. Aí ele me disse: Porquê? Tem algum problema? Nem me deixou
responder. Agarrou-se no meu caralho começando a chupar tudo como um bebezinho esfomeado. E que bem que ele chupava. Eu virei-me de forma a ficarmos na
posição de 69. Comemos nossos sexos como uns desvairados. Eu subi um pouco mais e tasquei toda a minha língua no seu cuzinho. Por essa altura já ele dava
urros de prazer. Obrigou a sentar-me na poltrona da sala, agarrou meu caralho e apontou-o na direcção do seu buraquinho. Sentou-se e entrei todinho de
uma só vez. Aí iniciou uma cavalgada violentíssima. Parecia que queria que eu entrasse todo. Aquele cu me espremia o caralho de uma forma mágica. Não demorei
muito a ficar em ponto de rebuçado. Ele apercebeu-se disso saltou fora e abocanhou toda a minha vara. Não parou de chupar enquanto eu não inundei sua boca
de porra. Ele engoliu tudinho à excepção de duas gotas que lhe escorriam pelos cantos da boca. Foi a minha vez de o beijar e provar da minha própria esporra
da boca de um Homenzarrão daqueles. Fodemos ininterruptamente por mais três horas. Nunca mais consegui esporrar-me tantas vezes como dessa vez.
Caímos exaustos no chão e dormimos mesmo ali. O resto da história fica para a próxima, tá?
que tesão de história! me deixou todo babado.