Minha história começa com meu pai e minha mãe.
Meu pai é do interior paulista, e minha mãe nasceu na capital de São Paulo.
Conheceram-se quando meu pai foi trabalhar em uma casa na região dos Jardins e minha mãe morava lá, se apaixonaram e fugiram para própria capital, porém, na Zona Leste de São Paulo.
Meu pai era um cara do campo, não se fixava em nenhum trabalho onde tivesse que ficar preso, minha mãe nunca precisou trabalhar, meu pai quando fugiu com minha mãe, tinha 22 anos e minha mãe 14.
Aos 24 anos meu pai e minha mãe tiveram meu irmão João, minha mãe foi até meu avô mostrar-lhe o neto, mas meu avô nem a recebeu.
Estavam em situação muito difícil e meu pai não parava em nenhum emprego, foi quando meu pai decidiu ir trabalhar em uma grande fazenda no interior de Mato Grosso do Sul, distante a uns trezentos quilômetros da cidade de Cuiabá.
Meu pai tirou de letra o trabalho no campo, porém, minha mãe não (ela era muito urbana).
Quando meu irmão completou quinze anos, minha mãe engravidou novamente, coisa que deixou meu pai furioso, mas mesmo assim eu nasci sob o forte verão de Mato Grosso do Sul em mil novecentos e sessenta e nove.
A vida na fazenda não era fácil para ninguém, morava em uma vila dentro da fazenda, onde havia uma igreja pequena e uma escola que só ensinava as crianças até a quarta série do primeiro grau.
Meu irmão, com dezoito anos alistou-se no exército e acabou servindo-o.
Depois daquele ano no exército, algo mudou na cabeça de meu irmão e quando ele voltou não ficou mais de que um mês na fazenda e foi embora para São Paulo.
Não me lembro do meu irmão, pois quando ele foi embora eu tinha três anos e alguns meses, só sei que ele fez muita falta aos meus pais e que eu não era muito grande ainda para ajuda-los no serviço do campo.
Meu pai era (e é) um cara muito calado e trabalhador, comigo e com a minha mãe ele mal falava, apenas deixava claro quem era o dono do galinheiro e eu acabei crescendo assim, sempre de boca fechada, obedecendo meu pai e estudando o máximo possível para que eu fosse alguma coisa na vida.
Quando eu estava terminando a terceira série, construíram uma escola para alunos da quinta série até a oitava série distante da fazenda que eu morava há duas horas, minha mãe convenceu meu pai para eu completar pelo menos até a oitava série e não houve problemas, pois meu pai aceitou de imediato já que havia percebido que era um bom aluno e nunca havia perdido nenhum ano letivo.
Quando eu estava fazendo a sétima série, um dia cheguei em casa e vi um cara sentado em minha cama com uma criança nos braços e uma bela mulher ao seu lado.
Não sabia quem era, eu apenas fiquei com medo que eles ficassem na nossa casa morando conosco uma vez que fazia tempo que não construíam mais casa para casais.
Ledo engano, este era meu irmão que havia vindo de São Paulo para mostrar o neto para os avós.
Quando meus pais chegaram foi uma tremenda festa (nunca havia visto meus pais tão felizes) e pude constatar o quando meu irmão fazia falta para eles.
Meu irmão disse que quando foi para São Paulo ele morou em uma pensão e conseguiu localizar uma das irmãs de minha mãe, passou a morar com ela, fez um curso de mecânico de automóveis e que estava para comprar uma casa em Atibaia no interior de São Paulo e que nós iríamos morar com ele.
Percebi também que meu irmão era um cara muito legal, trouxe presentes para nós e me tratou muito bem, apesar de quase não nos conhecermos.
Naquela época, já havia detectado a minha preferência sexual, sabia que era gay e que gostava de homens mais velhos e gordinhos, meu objeto de desejo chamava-se Cícero um capataz de 1,72 m, morenão e olhos escuros como a noite, vestia uma calça jeans surrada que delineava sua bunda de uma forma sensual e singular, tinha uma enorme vontade de lhe chupar seu ânus, porém eu não ia me revelar, mesmo porque acho que meu pai me mataria.
Cícero jamais dirigiu uma palavra sequer para mim, mas mesmo assim eu o amava e não queria saber de mais ninguém além dele.
No ano seguinte meu irmão comprou a casa em Atibaia e meu pai foi para lá construir uma casinha no terreno de meu irmão para nós.
Eu estava no último ano do ginásio e com meu pai longe foi fácil eu ir para uma lagoa distante á uma hora da minha casa para nadar.
Comecei a ir nesta lagoa quase todos os dias depois da escola sem minha mãe saber, eu ia sozinho e me divertia muito.
Levava sempre um pano para me enxugar após o banho e voltava para casa como se nada tivesse acontecido.
No começo a minha mãe se preocupava, mas depois ela nem ligava mais.
Uma semana antes de ir para São Paulo, depois de voltar da escola, eu estava indo em direção daquele lago maravilhoso quando avistei que havia duas pessoas no lago.
Escondi-me atrás de um arbusto e fiquei esperando elas irem embora (eu costumava nadar sozinho), quando percebi quem era, mudei para um arbusto mais próximo e comecei a olhar com mais atenção, era Cícero (o capataz), e um dos ajudantes dele que estava a se banhar.
Tudo transcorria normalmente, quando os dos saíram do lago e foram para a margem completamente nus.
Olhei para a bunda de Cícero e ela era tão gostosa com eu imaginava que era, tinha uma mancha pequena, mas era fenomenal era lisinha e grande, como dois melões maduros, seu corpo quase não tinha pêlos (apenas uns fiapos no tórax), exceto em seu pênis que era muito cabeludo, estava mole mas dava para perceber que era grosso e passei a olhar ainda mais para os dois.
O outro cara era um cara magrinho e feio e nem me lembro dele para dizer a verdade, mas o que aconteceu depois da margem, senti muita inveja dele.
Cícero estava se enxugando quando percebi que seu pau começou a crescer e aí eu percebi o quanto era grande e grosso (era menor que o meu, porém mais grosso), o rapaz que estava com ele também começou a ficar excitado e só vi quando o Cícero agachou e começou a chupar o pau do moço, chupava com uma volúpia incrível e eu queria estar ali para brincar também.
Cícero parou de chupar e virou a bunda para o moço, este por sua vez, começou-lhe a chupar o cu de Cícero e de vez em quando lhe chupava o pau por trás.
Depois de lubrificar o cu de Cícero com sua saliva, enfiou-lhe o pau e só pude ver a cara de Cícero contraída parecia que sentido misto de prazer e dor.
Foi quando Cícero não agüentando mais começou a gozar e caiu extenuado no chão.
Fiquei ali até eles irem embora, vi os dois se beijando e indo juntos em direção a fazenda.
Nesta altura, eu já havia gozado duas vezes sem ter me masturbado, tamanho havia sido meu tesão.
Fiquei a pensar neste fato desde o dia que saí da fazenda indo para São Paulo, jurei para mim mesmo que um dia ainda voltaria para a fazenda só para ver Cícero (o grande amor da minha vida).
No dia que fui embora, cumprimentei todas as pessoas que conhecia na fazenda, inclusive o dono que era um Senhor muito legal e que gostava muito de mim, pediu para que lhe escreve ou telefonasse pra dizer como eu estava indo (eu fui a primeira criança a nascer na fazenda) e disse ainda que no dia que lhe quisesse lhe fazer uma visita, que as portas estariam sempre abertas para mim.
Cumprimentei Cícero de uma forma informal e ele mal olhou para mim, o que me deixou bastante chateado e eu e minha mãe saímos da fazenda com destino a São Paulo.
CIDADE GRANDE Nos estabelecemos em Atibaia no final do ano.
Naquele ano eu havia terminado o ginásio e procurava um lugar na cidade para fazer o colegial.
Meu irmão ficou muito satisfeito em reunir nossa família, mas eu não estava muito feliz assim como ele, lembrava da cena do lago quase todos os dias e me masturbava freqüentemente no banheiro, mas sabia que seria difícil ver Cícero novamente.
Não consegui vaga na cidade de Atibaia para estudar e passei o ano trabalhando em casa (plantando café, cebolinha, chuchu, construindo quarto para guardar ferramentas e essas coisas).
A casa do meu irmão era rústica assim como a nossa, era em simples mas tinha quatro cômodos, a nossa era mais simples ainda, só tinha três e o banheiro ficava do lado de fora.
Não sei se foram os ares de Atibaia só sei que na metade daquele ano cresci bastante.
Quando chegamos em Atibaia, praticamente ainda era uma criança mal desenvolvida tinha por volta de 1,62m, uns três centímetros menos que meu pai, em setembro já estava com 1,80m (hoje tenho 1,88m) e meus hormônios eclodiram tinha nascido bastantes pêlos em todas as partes do meu corpo eu parecia um lobisomem (meu avô materno era árabe), não entendia como eu podia estar tão peludo, uma vez que meu pai quase não tinha pêlos e meu irmão idem.
Minha mãe me explicou o motivo e disse que eu puxara a família dela, ela me falou para que eu observasse o Luiz, que era filho da minha tia Anna e lembrei que Luiz meu primo era parecido comigo.
Daqui para frente vou resumir um pouco a história que já esta ficando cansativa.
No ano seguinte fui estudar em um colégio em São Paulo na Zona Leste.
Fui morar com minha tia Anna e meu primo Luiz, Luiz me arranjou emprego no Banco que ele trabalhava e no espaço de 5 anos (como eu economizava bastante, já que não dava dinheiro para minha tia), comprei um apartamento pequeno na Rua Caio Prado no Centro de São Paulo.
Eu estava fazendo faculdade no Mackenzie e dois anos depois estava fazendo estágio em uma empresa Transnacional dos EUA, que era no ramo de informática.
Fui efetivado nesta empresa e trabalho lá até hoje.
Depois que fui morar no centro de São Paulo, tive a minha primeira relação sexual com um professor da minha faculdade.
No começo foi legal, trepava com ele quase todas as semanas, mas com o passar dos meses, já não sentia tanto tesão assim e ficava a lembrar de Cícero (era sempre assim).
Um dia meu pai telefonou de Atibaia para meu apartamento e me falou que havia recebido uma carta do nosso ex-patrão de Cuiabá e lá havia um telefone pedindo para eu ligar para eu pois ele estava com muitas saudades de mim - nunca escrevera uma linha sequer para ele - meu pai deixou o número comigo e resolvi ligar.
Ele atendeu e me perguntou como estava, respondi que estava para me formar, que trabalhava em uma empresa muito boa e que estava feliz em São Paulo.
Ele me convidou para passar as festas de fim de ano lá e fiquei de lhe dar uma resposta.
Quando chegou o final do ano, me formei na faculdade e teria duas semanas de folga por causa das festas (era política da empresa).
Foi então que decidi passar o ano-novo na fazenda.
O RETORNO No dia 28 de dezembro de 1995, cerca de doze anos depois de ter saído de Mato Grosso do Sul, retornei para passar o dia ano-novo na fazenda.
Fui sozinho de São Paulo para Cuiabá e de lá embarquei em um outro vôo para uma cidadezinha próxima à fazenda, chegando lá ainda havia mais duas horas de carro para chegar até a fazenda.
Era dia 29 de dezembro quando cheguei lá na cidadezinha, liguei para o Sr.
Fernando para saber se alguém iria me buscar e ele me disse que já havia mandado alguém ir me pegar lá há pelo menos uma hora e meia, e era para eu ficar sossegado pois não me deixaria na mão.
Fiquei esperando no lugar que fora determinado pelo Sr.
Fernando e passei a observar tudo ao meu redor.
Tudo para de certa forma familiar mas depois de mais de 10 anos você acaba estranhando, olhava tudo mas estava pensando realmente em Cícero, não sabia se ainda estava lá , mas se estivesse? Será que ainda possuía aquela bundinha gostosa ou ela tinha caído? Muitas suposições passavam em minha cabeça e nem reparei quando chegou uma D20 perto de mim.
O cara desceu do carro e me cutucou de uma maneira meio bruta (eu estava de costas).
Quando virei era Cícero, continuava tão gostoso quanto antes, porém com os cabelos levemente agrisalhados, meu coração disparou, cheguei por um momento a ficar sem fôlego e só me recobrei quando de uma forma meio estúpida talvez ele disse: - Vamos? - assenti com a cabeça e ele colocou minha bagagem na traseira da D20, ficamos uns 30 minutos sem falar, eu só observava ele dirigindo, seus olhos sua boca, seu corpo igual há alguns anos e eu lá, só olhando.
Foi quando ele me perguntou para quebrar o gelo: - quer cigarro? - respondi que eu iria fumar, mas do meu cigarro pois ele fumava Belmont, acho e eu fumava Marlboro, percebi que ele de vez em quando olhava também.
Eu estava usando uma calça jeans uma camisa azul de marca e um sapato.
Ele começou a falar que saí de lá como uma criança e estava retornando como um homem, achou que eu era muito alto (já tinha meus atuais 1,86 m) e muito peludo.
Ele tinha por volta de 1,75 m no máximo, mas na época que saí da fazenda ele era um dos caras mais altos de lá.
Durante o percurso ele me tratava muito bem, me chamava de Sr.
E eu disse para não me chamar assim, pois afinal de contas ele era mais velho que eu.
Disse que o Sr.
Fernando havia dado lhe instruções para que ele me levasse para qualquer lugar da fazenda que eu quisesse visitar e ele estaria a minha disposição a qualquer hora do dia.
Consenti de uma maneira completamente indiferente para ele e passamos o resto do percurso sem nos falar.
Chegamos na fazenda e o Sr, Fernando já estava a minha espera, ajudou-me com minha bagagem e pediu para que Cícero deixasse no quarto que estava preparado para mim.
Via que ele estava muito feliz com meu retorno, assim como sua senhora dona Maria, perguntaram bastante da minha vida, dos meus pais, como era morar em São Paulo e etc..., estava de saco cheio deles e de suas perguntas, mas não demonstrei para nenhum dos dois que estava aborrecido.
Subi para o quarto, tomei um banho e desci para jantar.
Seu Fernando odiou quando soube que eu fumava, me deu conselhos e depois fomos conversar na sala de jogos da fazenda, havia inúmeros curiosos que trabalhavam lá, mas que não me conheciam e isso começou a me irritar.
Era umas oito horas da noite quando decidi ir dormir e percebi que Sr.
Fernando ficara satisfeito pois sempre dormia entre oito e meia e nove horas.
No outro dia fui visitar algumas pessoas que conhecia e que ainda moravam lá, me trataram muito bem mas elas se espantavam pela minha altura e pelo que havia me tornado e foi então que eu percebi que eu não tinha mais nada a ver com aquelas pessoas, que eu havia me tornado um outro cara talvez mais urbano, mas definitivamente eu era outro.
Fui almoçar com o Sr.
Fernando e decidi que iria ficar o resto da tarde na casa lendo um livro, pois estava de saco cheio de estar lá, ainda era dia 30 e eu só iria embora no dia 2 de janeiro do outro ano.
Fiz o prometido, mas não me concentrava no livro, pensava naquela cena do lago que eu freqüentava antes de ir para São Paulo, mas ainda assim sentia que nem Cícero era igual a eu, e isso me fez chorar.
Estava ali só por causa dele e foi como se alguma coisa quebrasse dentro de mim, achava que seria muito difícil aproximar-se dele e achei melhor deixar as coisas como estavam.
Sabia que apesar de sermos diferentes eu ainda o amava, mas a pergunta era, se eu transar com ele será que continuará esta barreira entre nós? E assim passou-se aquele dia 30 de dezembro mais infeliz de minha vida.
Percebera que o melhor era esquecer e quando voltasse para São Paulo poderia encontrar alguém parecido comigo.
No dia 31 de dezembro, levantei bem cedo (por volta das cinco horas da manhã) e fui tomar café com o Sr.
Fernando, eu conseguira exorcizar meus fantasmas do passado e levantei com muito bom humor.
Sr.
Fernando disse que teria que ir até Cuiabá pegar uma encomenda de doces e bolos para festa de logo mais á noite e falou que se eu quisesse poderia dar umas voltas na fazenda com Cícero, pois ele iria levar com ele outro dos doze capatazes que havia na fazenda (o chefe dos capatazes era Cícero), disse a ele que tudo bem e fui me trocar para dar uma volta, coloquei uma calça jeans e uma camiseta, botas para o caso de deparar-me com cobras e no bolso da calça, não sei o porquê, coloquei quatro embalagens de camisinha.
Chamei Cícero por volta das sete e meia da manhã e perguntei quando nós poderíamos dar uma volta na fazenda e ele me disse que após ás dez da manhã iria me pegar na porta da casa do Sr.
Fernando, pois ele teria que passar algumas instruções para os empregados da fazenda.
Fiquei lá, no maior calor da fazenda, folheando um livro que havia levado para lá até que desse a hora do Cícero me buscar.
As dez da manhã como fora combinado ele estava lá me aguardando, perguntou onde queria ir e respondi que queria dar uma olhada nas baias onde ficavam os cavalos.
Fomos para lá e depois fomos ver algumas plantações e foi quando ele me sugeriu ir á uma lagoa que ficava alguns quilômetros dali.
Senti meu coração pular e respondi prontamente que sim, ele foi até a casa do Sr.
Fernando e pegou uma Rural velha que tinha desde o meu tempo lá e fomos para o lago.
Chegamos no lago, por volta das onze e meia da manhã e pude observar que lá não mudara quase nada (apesar de eu não me lembrar bem do lago só da cena que ficara na minha memória), ele perguntou se eu queria nadar e eu respondi que não tinha roupas adequadas e ele falou que eu poderia nadar nu, pois afinal de contas éramos homens e não havia ninguém ali àquela hora mesmo e para se enxugar na Rural ele sempre levava toalhas pois de vez em quando ele ia lá para se banhar.
Decidi tomar banho e ele ficou na beira do lago, a água estava ótima e lá do meio do lago eu pedi para que ele entrasse também, só ouvi um tchibum e o vi vindo em minha direção.
Nesta altura eu já estava de pau duro e continuei nadando, ele não ficava muito perto de mim, quando decidi me aproximar dele e comecei a mergulhar e pegar literalmente em seus pés.
Ele começou a dar muitas risadas e passou a fazer isto também, foi quando percebi que ele passou a mão na minha rola, que já tinha ficado mole novamente.
Ele emergiu próximo a mim e ficou olhando em meus olhos, nisso minha rola já estava dura novamente e quando percebi estávamos nos beijando freneticamente, enquanto beijava, passava a mão nos cabelos dele, no tórax dele e no meu objeto de desejo, sua bunda.
Ele quase num sussurro pediu para sairmos do lago.
Saímos do lago e fomos para á margem, ele foi até a rural e pegou uma toalha para que pudéssemos transar numa boa, eu fiquei deitado e ele começou a me beijar novamente com o pinto duro igual a uma pedra, seu pinto era grande, mas o meu era maior, porém sua rola era mais grossa, encostou sua rola na minha boca e dava altas estocadas o que me deixava louco, eu não agüentei e acabei esporrando abundantemente.
Ele me olhou, só que ainda ele estava de pau duro e pedi para que ele fosse até a rural novamente e trouxesse minha calça - percebi que ele ficou decepcionado, mas não por muito tempo .
Foi até lá e me trouxe a calça, peguei-a das mãos dele, procurei os preservativos, achei-os e joguei a calça do lado.
Ele ficou surpreso e pedi para que se aproximasse de mim, acabei-o virando e comecei a fazer o que sempre tivera em mente, comecei a chupar seu anelzinho molhado ainda pela água do lago, eu enfiava a língua até onde podia e sentia-o gemendo de prazer, nisso meu pau já estava duro novamente e só ouvia-o murmurar - me fode, por favor! - Coloquei a camisinha e comecei a enfiar meu trabuco naquela caverna quentinha e úmida, a cada estocada ele gemia e ás vezes até gritava.
Enquanto eu o pegava por trás, segurava em seu tórax, mordiscava-lhe a nuca, pegava em seu pau e metia, metia até onde eu podia, foi quando eu ouvi um ahhhhhhhhhh, seguido de uma abundante porra gostava que escorria em minhas mãos, não agüentando novamente gozei e gozei tanto quanto na primeira vez.
Fomos ao lago nos lavar, e olhávamos com uma certa cumplicidade que não tínhamos até poucos instantes atrás.
Sentia que eu o amava apesar de nossas diferenças e percebi que a partir daquela transa no lago ele também começara a me curtir, nos enxugamos e voltamos para a fazenda.
O resto da tarde descansei e pensei naquele dia como havia sido maravilhosos para mim e com certeza haveria de ser o melhor ano-novo de minha vida.
(Tive um melhor com Cícero no Guarujá 2 anos depois, mas isto é outra história).
Cícero é 17 anos mais velho que eu, naquela época ele estava com 43 anos.
O ano-novo veio e desejei de coração ficar com o Cícero o resto da vida, pois tinha certeza que ele era o amor da minha vida.
No dia que estava para ir embora, Cícero com a D20 da fazenda, me levou para a cidadezinha para eu pegar um vôo até Cuiabá que me conduziria novamente para São Paulo.
Após uns 10 minutos que saímos da fazenda ele começou a chorar e pediu para que eu ficasse com ele, comecei a chorar também e disse que seria impossível voltar a viver lá pois já estava com minha vida feita em São Paulo, fiquei pensando e convidei-o para morar comigo e sermos companheiro.
Ele achou que eu estava falando da boca para fora e eu disse que não, contei que ele era meu objeto de desejo desde criança, contei que tinha o vista naquele lago com outro cara (quantos ele já teria levado para lá?), contei que passei anos pensando naquele lago e que com os caras que eu já havia transado, quase sempre eu fechava os olhos e pensava nele.
Ele me olhou no carro, pegou no meu pau e me deu um longo beijo, mesmo dirigindo e disse que iria pensar na minha proposta.
Deixou-me na cidadezinha até a hora de eu embarcar, me deu um longo abraço e ficou com meu endereço e meu telefone.
Voltei para São Paulo, tão deprimido quanto quando cheguei na fazenda.
Voltei a trabalhar, comecei a fazer cursos de nas minhas noites livres, já que havia terminado o curso superior e minhas noites passaram a ser solitárias.
Em um domingo de março de 1996, estava em casa estudando para uma prova de um curso que eu estava fazendo, quando tocou o interfone e o porteiro falou que havia um moço chamado Cícero que queria falar comigo, imediatamente desci do andar que eu morava, (12º), e fui ajudá-lo com às bagagens e o vi tão gostoso e tesudo como antes... Estamos morando juntos desde então, mudamos para um outro local, Cícero arranjou trabalho como motorista no começo e depois eu o ajudei a comprar um táxi, ele continua com aquela bundinha gostosa de sempre e hoje estamos mais liberais, gostamos de transar á três, qualquer dia talvez até escreva uma história sobre isso, só transamos com caras maiores de 45 anos e esta é MINHA REGRA E DO MEU CAPATAZ.
Simplesmente maravilhoso este seu conto. Viajei na sua narração. Parabéns.
Adorei seu conto. Votado. Sou de Atibaia.
Que conto delicioso! Cheio de paixão e tesão!!! Seria delicioso fazer a 3 com vocês!