O Barbeiro

Eu sempre cortei meus cabelos no mesmo salão de barbeiro do centro da cidade desde a minha adolescência, todos os funcionários do salão já me conheciam
e sabiam exatamente como eu gosto do meu corte. Um dia apareceu um rapaz novo , chamado Manoel, para cortar o meu cabelo. Ele se destacava no ambiente
por ser mais novo e um tipo bonito, moreno, alto e esbelto.

E ele também era extremamente rápido e preciso no corte, por isso gostei dele e passei a cortar meus cabelos sempre com ele. Depois de muitas vezes cortando
com ele , passei a notar que ele se encostava muito em mim sempre que estava aparando meu cabelo, no início pensei que fosse casual, porém passei a notar
que era além do esperado, e principalmente sentia ele roçando a virilha no meu braço pousado na cadeira.

Para evitar constrangimento, eu fingia que não percebia e puxava o braço discretamente. Um dia, ao contrário do habitual, eu cheguei no salão perto do
momento
de fechar , já no final da tarde. Manoel não se importou de ficar até depois do expediente cortando meu cabelo, mas os outros funcionários do salão foram
embora. Sozinhos, notei que ele roçava com frequencia maior que o habitual.

Só que neste dia , eu deixei o braço no lugar. Percebendo isto ele passou a esfregrar-se no meu braço e eu senti o volume do seu pau crescendo até tomar
o formato de um grande rochedo por baixo da calça justa. Vendo as dimensões exageradas daquele membro, eu não resisti e segurei-o, primeiro por cima da
calça, apertando-o e sentindo-o endurecer mais ainda, Manoel gemendo de prazer. Depois abri a braguilha e puxei aquela vara para fora. Fiquei surpreso
com o tamanho! Eu já tinha saído com homens bem dotados, mas Manoel era um caso à parte, eu segurava com as duas mãos e ainda sobrava espaço para uma terceira.
E meus dedos quase não conseguiam fechar em volta do cacete! Puxei-o para mim, coloquei a cabeça do pau na boca e chupei, mamei até senti-lo no fundo da
minha garganta.

Ele se contorcia de prazer e gemia, Ele se remexia dando pequenas estocadas com o pau duro em minha boca Chupei gostoso todo aquele pauzão começando pela
cabeça e descendo bem devagar até os pentelhos e dando um belo trato nas bolas. Ora eu punha uma inteira na boca, ora outra para depois subir com lambidinhas
por toda a extensão daquele falo maravilhoso que pulsava na minha mão e boca. Depois engoli tudo e ele empurrou a minha cabeça mais para dentro, eu sentia
que iria sufocar mas a minha vontade era tanta que nem me importei e continuei a chupar mais e mais. Só larguei sua pica quando o senti que estava prestes
a gozar.

Meu cuzinho piscava e não aguentando mais pedi pra ele me comer ali mesmo. Meu Barbeiro me virou e abaixou minha calça, minha cueca e lambeu meu cuzinho
que já não aguentava mais de vontade de dar e sentar gostoso. Quando ele pos a cabecinha na porta do meu cuzinho, eu perdi a noção das coisas e abri o
buraquinho com minhas mãos implorando pra ele me comer logo. A cabeça começou a entrar lentamente pelo meu cuzinho apertado.

Soltei um grito de dor, mas não pedi para parar, eu queria é mais! Dai ele colocou 1/3 do seu pau, doeu, mas o tesão era tanto ,que nem me importava com
a dor. Numa estocada mais forte, ele enfiou todo seu pau dei um pulo,ele me agarrou mais forte, começou a bombar meu cuzinho, a dor deu lugar ao pazer,
e eu estava gemendo, doia um pouco, mas eu queria muito. Não demorou muito e ele me avisou que iria gozar. Então eu pedi para que ele tirasse sua pica
de mim e colocasse na minha boca,rapidamente ele tirou a camisinha e pos seu pau em minha boca...Ele começou a grunhir frases sem sentido, e seu pau explodiu
na minha cara, soltando um jato de porra grossa e branca no meu queixo.

Rapidamente ele meteu o cacete todo na minha boca e esguichou o resto de seu creme em mim, que quase sufoquei com tanto gozo. Mas era muito gostoso , engoli
tudinho, fora um fiozinho que escorreu pelo canto da boca. Depois daquele dia, passei a frequentar o salão sempre no horário de fechar.