Vou contar algo aqui que muitas pessoas não vão acreditar, mas garanto que existe porque eu sou uma prova viva disso. Moro em Goiânia, cidade bonita, calma, planejada, que mora no meu coração. Quando alguém de fora me pergunta o que tanto eu gosto dessa cidade, eu fico pensando e nunca consigo responder com firmeza. Sinceramente, acho que é o vento daqui... :) Talvez um dos motivos seja a proximidade com Brasília. Que lugar bom pra se descolar uma graninha de vez em quando! A capital do nosso país deveria ser nomeada de Bracanal, de tanta pouca vergonha que rola por lá. Pessoas "ilustres" do cotidiano da TV geralmente são as que mais surpreendem. Não estou me referindo às roubalheiras e falcatruas, não. São bacanais de verdade! Bicho mais sem-vergonha do mundo é deputado (nem todos, por favor). Para manterem uma imagem pública exemplar, contêm-se nas suas mais sujas e vulgares fantasias sexuais, que explodem em festinhas particulares periódicas. E é aqui que começa o meu conto... Tenho 25 anos e trabalho num bar próximo ao quartel. Por essa proximidade, terminei fazendo algumas amizades com muitos soldados. Posso até dizer que conheço quase todo mundo desse quartel pelos seus respectivos nomes, já que a maioria freqüenta meu bar. Papo vai, bebida vem, e a gente termina descobrindo coisas que muitos fazem questão de esquecer. São famosas as festinhas promovidas por alguns políticos de Brasília. Homossexuais enrustidos, eles "convidam" periodicamente um grupo de de 5, 8, até mais de 10 soldadinhos para suas festas. Avisam antes do que se trata, de forma bastante superficial e sugestiva, e marcam dia e hora. Pra quem não conhece o mundo de um quartel, saibam que dezenas de rapazes convivendo durante meses juntos, em plena forma física e com bastante apetite sexual não costumam negar fogo nem para a própria sombra. Mas não me interpretem mal: entre eles, não há casos de homossexualidade explícita, salvo algumas raras exceções. Na verdade, são tremendos garanhões que exalam cheiro de macho e que não admitiriam serem chamados de bichinhas ou coisa do tipo. No entanto, as histórias de orgias nas casas de deputados de Brasília rolam de boca em boca entre eles nos quartéis. Unindo-se ao fato de serem jovens com absurdo apetite sexual, isso chega a excitá-los ainda mais, a ponto da curiosidade não ser mais possível de ser controlada. Um desses meus amigos soldado, o Edson, me convidou uma vez para participar de uma dessas festinhas. Quando ele me contou na casa de quem seria, quase caí pra trás! O deputado ofereceu pagar a passagem de ônibus ida e volta e mais R$100 para cada soldado que topasse a aventura. Eu topei mais pela curiosidade, nem tanto pelo dinheiro, mas tive que fingir que eu era um soldado como os outros e para isso até me emprestaram o uniforme. O dia chegou e estávamos todos ansiosos pelo que iríamos encontrar. A viagem foi rápida e tranqüila, o que não nos cansou nem um pouco sequer. Chegamos ao endereço marcado, todos juntos, cada um com seu uniforme numa pequena mochila, para não chamar tanto a atenção. O bairro devia ser um dos mais nobres do distrito, repleto de mansões de fazer inveja ao mais rico dos artistas. Fomos bem recepcionados pelos empregados da casa, todos homens. Um deles distribuiu toalhas para o nosso grupo (éramos exatamente 7 rapazes) e nos acompanhou até uma suíte, onde deveríamos tomar banho e esperar por uma chamada dele. Havíamos chegado em torno das 16h e já eram quase 20h e nada. Comemos algumas frutas e sanduíches que já estavam no quarto antes de chegarmos e alguns já estavam dormindo quando de repente a porta se abriu. Era o próprio deputado, em carne e osso. Todos nós já o conhecíamos dos noticiários da TV, mas pessoalmente parecia diferente. Vestia um traje social fino e segurava uma taça de vinho enquanto se apresentava. Deixou claro que todos deviam se sentir à vontade em sua casa, sem maiores constrangimentos e que esquecessem que ali estava alguém famoso, pois sua pessoa não condizia com que a TV passava. Perguntou sorridente o que estávamos esperando para aquele dia e ouviu a resposta de cada um, assim como o que cada um de nós fazia e quem éramos. Sempre simpático, nos convidou para um drink em uma de suas salas. Chegando lá, me impressionei com o luxo do lugar. Aquele cara era realmente rico e tinha bom gosto. Mas o principal: seus empregados também estavam na sala, vestidos de garçom, mas sem as camisas. O som ambiente dava mais ar de fineza ao lugar e os drinks já nos faziam relaxar. O deputado sentou-se próximo a um de meus amigos, o Jorge, enquanto todos apenas conversavam. Não sei exatamente em qual momento o assunto foi se conduzindo ao sexo - talvez desde o momento em que pegamos aquele ônibus Goiânia-Brasília - mas tudo estava bastante agradável e não senti nada estranho que chegasse a me fazer ter medo ou algo assim. O deputado nos perguntou se gostávamos de show de strip-tease e todos respondemos que sim. Foi quando os garçons começaram a fazer um show ao vivo. Nunca havíamos visto nada parecido e chegamos a ficar um pouco constrangidos com algumas performances daqueles "garçons". Eles começaram a se despir de forma muito sensual ainda com aquele som ambiente suave. Se aproximavam dos nossos rostos com aquelas cuecas eróticas e se esfregavam em nossos corpos enquanto nos puxavam para a dança. À essa hora, estávamos totalmente envolvidos com aquilo. O tesão guardado por tanto tempo já era evidente sob nossas calças. Eu e cinco amigos estávamos dançando e tirando nossas roupas, enquanto o deputado não desgrudava do Jorge. Ele é o que mais corpo tinha de nós sete e descobrimos que seu pau era proporcional a ele. Vi o Jorge beijando vigorosamente a boca do deputado quando, sem esperar, um dos garçons abriu meu zíper e começou a me chupar. Dava pra ver que aquela chupada era coisa de profissional com anos de experiência. A cada sugada que ele dava em mim, eu sentia que o mundo ia acabar naquela noite. Olhei para os lados e todos já estavam nús, duros e trepando. Aquela cena volta à minha cabeça sempre quando escuto a palavra bacanal. Estava sendo o primeiro, e até hoje o último, bacanal do qual eu participava. Trocamos de par diversas vezes, mas não transamos entre nós em momento algum. Não foi nada planejado, mas acho que aquilo era um sinal de que iríamos fingir que nada aconteceu depois que saíssemos dali. O deputado, pelo menos, experimentou cada um de meus amigos, inclusive eu mesmo. Ele não era nenhum deus grego, mas também não era um senhor de se jogar fora. Sempre era o passivo nas relações e possuía um tesão difícil de ser apagado. Ele não gozou comigo, mas tenho certeza de que gozou algumas vezes e se recuperava logo em seguida com meus amigos másculos. Em um momento, olhei para o rosto do Edson e ele estava sério, comendo o cuzinho de um dos garçons. Acho que o que menos rodou na festa foi o Jorge, que se tornou quase exclusividade do dono da casa. A medida que algum de nós gozava, sempre restavam outros em plena disposição para o serviço. O cheiro daquela sala já era de suor de homem e sêmen. Os sofás e os tapetes estavam sujos e não havia previsão para se acabar com aquilo. Eu já tinha ejaculado duas vezes e continuava de pau duro. Pela primeira vez alguém lambia meu cu e eu gostei disso. Até hoje tenho como fetiche lamber o cu do meu parceiro e, se possível, ser lambido. A sensação de ter uma língua quente e úmida nas minhas pregas é como de poder total. Uma submissão que nem todos estão preparados para oferecer. Gozei mais uma vez me masturbando com aquela língua entrando e saindo do meu cu e olhei para o deputado. Ele estava deitado sobre o Jorge com o seu pau mole e sujo encostado nas coxas do meu amigo, enquanto acariciava seu abdome definido. O clima foi se acalmando e aos poucos fomos caindo de cansaço. Não sei quem ficou por último porque dormi no sofá escutando os gemidos e barulhos de alguns deles. No dia seguinte, fomos acordados por um dos empregados, que nos levou de volta à suíte para nos prepararmos para o nosso retorno à Goiânia. Nunca mais vimos aquele - e nenhum outro - deputado com os mesmos olhos.
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