Meu pai e o pedreiro continuação do conto 146163

Meu pai e o pedreiro

Meu nome é Artur, tenho 21 anos. Quem já leu o conto Garanhão do Pai que meu pai escreveu, sabe que eu e ele somos amantes há algum tempo e somos muito felizes juntos. Mas hoje, a pedido dele, vou contar como descobri que ele curtia homem. Minha mãe morreu quando eu tinha 12 anos e eu moro com meu pai que nunca mais voltou a casar. Ele tem 44 anos, 1.87, é bonito, peludo, másculo, corpo bem cuidado, faz academia, tem 17cm de pica. Estávamos passando por uma reforma e para essa foi apenas contratado um pedreiro. Seu nome era Tadeu, era alto, musculoso, cabelos escuros, a barba mal cuidada, sempre por fazer e aparentava uns 33 anos. Andava sempre sem camisa e seu corpo forte e todo peludo me deixavam excitado, mas ele não me dava bola. Um dia não tive aula e voltei mais cedo pra casa. Passando pela janela aberta do quarto do meu pai ouvi vozes e quando olhei vi, para minha surpresa, meu pai e o pedreiro, ambos totalmente nus, se beijando. Me posicionei para ver e ovir o espetáculo - Faz dias que eu espero por isso, patrão - disse o pedreiro. mas hoje você não escapa. - Farei tudo o que o meu garanhão mandar - respondeu meu pai. - Assim é que se fala, patrão. Então chupa minha jeba. Para meu espanto meu pai obedeceu com entusiasmo. Pegou o pau de Tadeu que devia ter uns 18 cm e bem grosso. Depois deu um beijo na cabeça e caiu de boca engolindo por inteiro. - O patrão sabe mesmo chupar um pinto. Tá gostoso Meu pai apenas acenou que sim com a cabeça já que não podia falar pois tinha a boca cheia. Passaram mais alguns minutos assim até que Tadeu falou - Agora quero ver seu rego. Fique de quatro na cama. E novamente meu pai obedeceu sem reclamar. Tadeu examinou seu cu, afastando suas nádegas e enfiando o dedo médio enquanto meu pai gemia de tesão. - Agora vou treiná-lo com algo melhor. Você quer - Quero. - Não ouvi. Você quer algo melhor, patrão - Sim, meu garanhão. Eu quero muito! - Assim é que eu gosto do meu patrão. Fiquei espantado em ver meu pai se humilhando tanto e gostando disso. Depois o pedreiro deu uma guspida no cú do meu pai e pôs a cabeça do seu pau. Meu pai deu uma gemida de dor e pediu para que ele parasse um pouco já que o pau era muito grosso. Mas ele não ouviu e socou com toda a força fazendo meu pai gritar. - Agora é que a festa começa. E começou a meter. As vezes tirava tudo e voltava a enfiar atéas bolas arrancando gemidos de prazer do meu pai que rebolava de quatro praquele pau. - Agora vira de frente, patrão. Meu pai virou de barriga pra cima e o pedreiro então abocanhou seu pau todinho de uma vez. - Pensava que eu não ia retribuir Eu sou um garanhão, mas também adoro um bom pinto! - Então vai meu garanhão, chupa ele todinho! - Isso, patrão, me chama de seu garanhão, diz que eu sou um filho da puta... . - Cala essa boca e chupa essa porra direito, meu garanhão filho da puta! Engole esse caralho todinho, pedreiro de merda! E forçava a cabeça de Tadeu que engolia todo seu pau com vontade. Meu pai avisou que ia gozar. Tadeu então se levantou e para meu espanto, sentou no pau de meu pai que entrou no seu cu sem a menor dificuldade, começando a cavalgar. - Vai, patrão! Goza dentro do meu cu! Em poucos segundos, meu pai começou a gozar. Tadeu começou também a lançar os primeiros jatos no peito peludo e rosto de meu pai que conseguiu abocanhar a cabeça e receber o resto da porra em sua boca, engolindo e limpando depois a cabeça do pau com a língua. - Tira não, patrão - pediu o pedreiro. - deixa esse caralho no meu cu mais um pouquinho. Os dois ficaram deitados um sobre o outro se abraçando, se beijando e se acariciando. Finalmente meu pai tirou o pau de dentro do cu do pedreiro e ambos se levantaram e saíram do quarto. Dei um tempo para que pudessem voltar ao trabalho e então resolvi entrar em casa, fazendo bastante barulho para que se apercebessem da minha chegada. Nessa noite, aquela imagem não me saía da cabeça e bati duas punhetas pensando naquilo que havia visto e ouvido. Resolvi então que meu pai seria o meu primeiro homem... E o resto da estória vocês já sabem. Pai, quero te dizer que te amo muito e que nunca vou te deixar. Mesmo que eu arrume uma namorada, você vai sempre ser o meu garanhão e eu o teu. Te amo. Beijos!

Artur, o garanhão do pai!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico toiro

Nome do conto:
Meu pai e o pedreiro continuação do conto 146163

Codigo do conto:
146173

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/10/2019

Quant.de Votos:
10

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