Lembro-me muito bem: era um desses feriados que caem numa quinta-feira e que transformam a sexta-feira em “Dia Internacional do Enforcamento”. Isso significava
muita coisa. A primeira delas: carteado ! O pessoal se reunia sempre na casa de um da “turma”, tratando de levar bastante comida e o tão sagrado baralho.
A segunda: bebida ! Como todo carteado que se preze, nesse não podia faltar o “combustível” e, por isso, o pessoal logo providenciava uma cervejinha bem
gelada. E a terceira: muito bom-humor pra virar a noite jogando cartas, falando besteiras e contando anedotas. Era o Clube dos Machões em ação. Nossa turma
era bastante eclética: havia os casados, os solteiros, aqueles que tinham namorada... enfim, era uma verdadeira Torre de Babel, bastante barulhenta e engraçada
que, completa, chegava a umas 20 pessoas. Naquele feriado, porém, não passávamos de oito, pois muitos outros preferiram viajar. Na mesa de jogo, rolava
uma gozadíssima Sueca. Eu ( o mais novo da turma, pois tinha 24 anos ) fazia parceria com o Sr. Jairo, enquanto o dono da casa, André, fazia parceria com
o filho do Sr. Jairo, Sérgio, um moreno de 27 anos, 1,78m, braços e pernas bem malhados por causa da academia que freqüentava. Tudo transcorria normalmente,
ou seja, com as brincadeiras de sempre, até que percebi, muito rapidamente, que Sérgio estava com o pau duro. E que pau aquele moreno tinha ! Estava vestindo
uma camiseta regata e um shortinho de malha bem fina que lhe realçava o volume do cacete. E não só isso: a determinada altura do jogo, Sérgio discretamente
retirou o pau do short e apontou acintosamente na minha direção aquele instrumento. Fiquei firme, me segurando para não dar bandeira, mas já tinha decidido:
daquele dia ele não passava ! No pouco tempo em que nos conhecíamos, eu já tinha lançado algumas indiretas muito leves para o Sérgio, na esperança de fisgá-lo.
E ele nada, se refugiando sempre naquela postura de “macho de academia”, namorando uma ou outra amiga em comum, fazendo sempre piadas de mau gosto contra
gays, mas sempre me encarando de forma diferente, um pouco estranha. E mesmo a nossa turma não permitia que eu fosse mais aberto com ele, pois o Clube
dos Machões abrigava gente que não suportava sequer ouvir falar em homossexualidade, a não ser que fosse para fazer piada e destilar o tão maléfico preconceito.
E logo o Sérgio, que parecia mais aguerridamente machão, ali estava a exibir a sua fraqueza, abrindo a guarda para mim, correndo o risco de se expor e
sem saber se eu mesmo o compreenderia. Vibrei no íntimo com a sua atitude e decididamente não pude vacilar: era o momento de agir. Assim que a nossa dupla
perdeu e deu lugar a outra, o segui até a cozinha e disse, em voz baixa: “Pô, cara, você tá maluco ?” E ele: “O que foi ?” Eu respondi: “Aquele pau que
você botou pra fora lá na mesa de jogo... alguém podia ter notado ! O teu pai tava ali do lado, jogando comigo !” Ele ficou meio sem jeito, baixou os olhos
e respondeu: “Pensei que você não tinha visto.” Ah ! Eu o tinha finalmente fisgado ! Voltei ao ataque: “Você sabe como a galera é cheia de preconceito,
né ? Imagina se te pegam com o pau pra fora ali ? Pô, ia pegar mal pra caramba.” Abaixei mais o tom de voz e falei, puxando a mão dele e a colocando sobre
o meu pau, que, a esta altura, já estava pra lá de duro: “E além do mais, se você quer brincar desse jeito, é melhor que seja assim, longe do pessoal.”
Passei a mão de leve na bundinha dura e bem torneada dele. Pude notar uma mistura de surpresa e excitação nos seus olhos. Ele tinha de ser meu ! E naquela
noite ainda ! Decidi, então, pôr em prática um plano que me ocorria naquele momento. Todos sabiam que eu era o único da turma que não bebia. Pois bem.
De volta ao carteado, tratei de inventar que quem perdesse no jogo teria de pagar tarefas. Dei uma piscada pro Sérgio e ele pareceu não entender minhas
intenções. Bem, de uma coisa eu estava certo: não iria desistir tão fácil. A primeira vez que perdi, o pessoal me deu uma tarefa boba. Na segunda, idem.
Na terceira, alguém sugeriu que eu bebesse uma tulipa de cerveja de uma tragada só e a aprovação foi geral. O pessoal queria me ver alegre. A essa tulipa
seguiu-se outra e eu comecei a cambalear, falar meio truncado, dar uma de que estava começando a ficar bêbado, sem que ninguém percebesse a farsa. Quando
viram o resultado, ficaram satisfeitos e todo mundo passou a tirar um sarro da minha cara. A primeira parte do plano estava completa ! Lá pelas tantas,
o pessoal foi debandando, pois dessa vez não tinha “quorum” pra virar a noite jogando. Nessa hora eu já estava jogado num sofá, entregue a um providencial
sono causado pela minha suposta embriaguez. Ouvi o André perguntar ao Sérgio o que eles fariam comigo e o Sérgio responder que era melhor que eu dormisse
por ali. André logo preparou um quarto onde Sérgio costumava dormir depois das noitadas do Clube dos Machões e ambos começaram a me carregar pra lá. “Botei
um colchonete pra você também. Dorme aí, cara.”, disse André, nos deixando a sós. Pronto, era tudo o que eu queria ! Assim que Sérgio apagou a luz e fechou
a porta, preparando-se para dormir, ataquei. Ele levou um susto, pois pensava também que eu estava bêbado. Dei-lhe logo um beijo apaixonado, deliciando-me
com aquela boca e com o toque do rosto másculo. A sua barba por fazer me roçava a pele do rosto e me deixava ainda mais louco. Agarrei de leve os seus
cabelos e disse: “Agora a gente pode brincar à vontade.” Ele ainda não estava muito seguro, mas a medida em que eu ia acariciando os seus braços musculosos,
enrolando meus dedos nos cabelos do seu peito e lhe dando um verdadeiro banho de língua, ele foi se entregando às delícias que eu lhe proporcionava. Logo
alcancei seus mamilos e arranquei-lhe um suspiro de prazer. Suas mãos passeavam em meus cabelos e eu podia sentir o seu corpo pressionado ao meu, nossos
membros se tocando como duas espadas em guarda. “Vem, meu gatinho”, sussurrei em seu ouvido, puxando-lhe delicadamente para o chão, onde com cuidado o
despi: “Vem que eu vou cuidar de você; você vai ser o meu menininho...”, falava, enquanto lambia a sua orelha e lhe dava pequenas mordidas, aumentando
o tesão que já nos dominava. Abracei-o por trás, continuando minha série de carícias e beijos, e o alojei em meu próprio tórax, a sua cabeça apoiada no
meu peito. Naquele momento ele era todo meu. Sentia-se seguro e confiante para iniciar a jornada que nos levaria, noite adentro, literalmente ao paraíso.
Lentamente, pressionei meu quadril em suas costas, fazendo um lânguido e sensual vai e vem, mordiscando seu pescoço e percorrendo suas costas com minhas
mãos. Em certos pontos, meus dedos paravam; às vezes eu usava as unhas para provocar-lhe arrepios de prazer, enquanto lhe dizia palavras doces. Ele estava
completamente entregue e eu sabia disso. Os seus olhos estavam cerrados, a respiração densa, os músculos crispados como se fossem saltar e a expressão
de seu rosto me indicava um deleite intenso. Quando senti que ele estava preparado, minha investida tornou-se mais agressiva. Num movimento rápido, deslizei
de trás dele e me coloquei por sobre aquele homem maravilhoso que se rendia completamente a mim. Passei a explorar o abdômen, a fazer com ele o que fizera
com as suas costas, mordendo de leve, massageando os quadris com delicadeza, a princípio, e sutilmente aumentando a força dos movimentos. Passei às pernas,
muito belas e bem torneadas, e cada carícia que eu fazia mais aumentava o tesão daquele homem. Quando cheguei aos pés senti que ele atingira o auge da
excitação e seus olhos castanhos me encaravam com desejo e fogo num brilho insano. Todo o seu corpo me pedia para consumar a posse definitiva. Mas ainda
não era a hora. No caminho de volta ao seu abdômen, parei estrategicamente em seu membro. Um belo exemplar de músculo retesado, ele latejava viril diante
de mim. Limitei-me a apenas fazê-lo sentir a minha respiração ofegante sobre ele, como se eu fosse abocanhá-lo a qualquer momento. Em vez disso, fui diretamente
à sua boca e dei-lhe um beijo ardente, mordendo os lábios, fazendo brotar uma agressividade até então reprimida. Ato contínuo, ajoelhei-me ao seu lado
e me despi sem pressa, oferecendo-lhe o meu próprio membro. Contagiado por todo aquele tesão e devidamente “azeitado” pela sessão de carícias por que eu
o havia feito passar, ele não se fez de rogado e caiu de boca na minha pica, fazendo instintivamente aquilo que até então não sabia. Lambeu-a em toda a
sua extensão, da cabeça até a base, abocanhando-a de jeito e sentindo-lhe o gosto. Os olhos fechados e a expressão do rosto anunciavam o imenso prazer
que dele se apossava. Bati-lhe com o pau na face várias vezes. Tonto de tesão, ele começou a bater uma punheta, o que eu logo reprimi. “Calma, menino”,
disse suavemente, “você vai ter tempo pra isso. Por enquanto aproveite o teu macho.” Ele, então, concentrou-se no meu pau que agora recebia as carícias
de suas mãos também. Ele me massageava as bolas com jeito e descia com a língua até elas, sentindo o meu pau bater-lhe no rosto. Foi então que me deitei
e o puxei para mim, num delicioso 69. Ele continuava a me lamber e chupar o pau e eu agora experimentava o seu membro pulsante que desejava também ser
explorado. Após algumas lambidas, ouvi gemidos de prazer e senti que ele se esforçava em repetir tudo o que eu fazia. Abocanhei o seu pau e comecei uma
lenta e saborosa punheta; com os lábios eu o pressionava de forma a dificultar a entrada em minha boca e aproveitava para dar-lhe leves mordidas. Isso
o enlouqueceu. Senti que ele movimentava o quadril mais rapidamente, como se quisesse me foder a boca. Mais do que depressa, coloquei minhas mãos em ação.
Primeiro, puxei suas bolas com alguma agressividade, o que o fez chupar o meu pau com uma violência que me levou às nuvens. Depois, dei-lhe alguns tapas
na bunda que foram recebidos com um tesão até então desconhecido para ele. Os seus gemidos se transformaram em pequenos grunhidos e ele deixou escapar
um “ai” de satisfação. Ainda chupando o seu pau, desviei minhas mãos para a sua bunda lisinha e bem malhada pelos exercícios da academia. Massageava-a
com um vigor que lhe aumentava o tesão, alternando a massagem com alguns tapas. Numa só investida, separei as suas nádegas e meus dedos começaram a explorar
as proximidades de seu cuzinho virgem. Senti que os gemidos se intensificavam e passei a explorar aquele buraquinho com meu dedo. Ele parecia se descontrolar.
Quando enfiei o dedo e passei a movimentá-lo dentro dele, as coisas quase fugiram ao meu controle. Ele se contorcia, tomado por um prazer intenso e eu
mesmo fui contagiado por aquela reação. Pus-me a morder o seu pau, enquanto ele me batia uma impetuosa punheta e me lambia o cu. Enfiava o dedo freneticamente
nele, enquanto passava a mão pelas suas costas, pelo abdômen, querendo sentir-lhe os músculos em ação, tomados pelo desejo. A essa altura suávamos em bicas
e cada vez mais nos aproximávamos de um orgasmo selvagem. Pressentindo isso, desvencilhei-me dele, colocando-o de quatro e dizendo: “Agora você vai ser
completamente meu...” Com habilidade, enfiei minha língua no rabo do Serginho e comecei o serviço. Minha barba rala roçava a sua bunda e eu o sentia contorcer-se
freneticamente. Chupei e lambi o quanto pude aquele cuzinho, deixando o Sérgio louco, até que ele próprio pediu: “Vai ! Eu quero ser seu. Não agüento mais
!” Com um sorriso matreiro nos lábios, fiz-lhe a vontade: direcionei meus 20cm de pau para aquele buraquinho e nele me encaixei, com vontade. Pressionei
a entrada com cuidado e vi quando ele jogou a cabeça para trás, num misto de dor e satisfação. “Vai !”, ele disse, “Por favor !”, e a sua voz era a de
um garotinho. Não agüentando de tesão, empurrei o meu pau para dentro dele e lentamente o fui preenchendo. Ele quase urrava de prazer; movimentava o corpo
pra frente e para trás, ora fugindo, ora indo ao encontro do monstro que o penetrava. Eu o via prender a respiração e a soltar de uma vez, bufando como
uma égua reprodutora. Logo eu estava todo dentro dele e pude iniciar a minha sessãozinha particular de tortura, fodendo-o com carinho e diminuindo aos
poucos o intervalo das arremetidas. Em pouco tempo ele já tinha se acostumado totalmente com o comprimento e o calibre da minha pica e me estimulava ao
máximo o tesão dizendo “vai !” e contraindo os músculos do ânus. Meu pau era literalmente tragado por aquele cu sedento de rola. A essa altura eu já o
puxava violentamente pelos quadris e nele enfiava sem dó o meu mastro. “Isso, meu menino, é assim que eu gosto”, dizia, entre dentes, controlando a respiração
ofegante e aproveitando para dar uns tapas naquela bunda que agora era massacrada pela violenta foda. Nossos corpos suados eram iluminados apenas por uma
rajada de luar que invadia o quarto pela janela e a cena tornava-se quase um delírio de Pasolini. Eu o arranhava as costas com vontade e ele corcoveava,
como se fosse um cavalo montado por um experiente cavaleiro. O suor escorria pelos seus músculos e eu podia ver seus braços e pernas brilhando na escuridão.
Verguei meu corpo sobre o seu e continuei a penetrar-lhe as carnes; com as mãos, passei a acariciar seu peito cabeludo, experimentando o suor que o encharcava
e o tornava ainda mais sensual; com a boca lambia e beijava-lhe as costas, sussurrando-lhe obscenidades que soavam como palavras doces naquele momento.
Saí de dentro dele por alguns minutos e me coloquei sentado, em sua frente, dizendo: “Vem.” Ele rapidamente entendeu e se colocou em posição para sentar
no meu cacete, que latejava e apontava para cima. “Quero ver o meu menino brincar de gangorra.” Ele sorriu e se posicionou com o cuzinho na ponta do meu
pau, que o esperava guloso. Foi sentando de leve e o seu rosto se iluminou num sorriso de satisfação. Nossos peitos suados se roçavam naquele sobe e desce
lento que ele iniciou. Ambos sorríamos e começamos a nos acariciar como dois namorados que se descobrem pela primeira vez. Procurei a sua boca e ela me
respondeu num beijo quente, repleto de suspiros e palavras desencontradas que se achavam naquele instante. Eu o mordia no pescoço, lambia-lhe delicadamente
a orelha, puxava-lhe os cabelos completamente molhados, enquanto ele ia engolindo com o rabo o meu mastro com uma destreza de dar inveja, rebolando devagar
e controlando as estocadas com uma habilidade instintiva. “Gostoso… Meu menino… meu machinho que adora dar o rabo. Eu tô inteirinho dentro de você. Tá
aproveitando bem a minha rola ?”, eu lhe dizia sorrindo e recebia de volta a sua expressão de deleite, de completa entrega e submissão. Ele gemia baixinho
e em determinado momento dizia coisas aparentemente sem sentido, tomado por uma volúpia alucinante. Quando eu iniciei nele uma punheta, soltou um longo
gemido. Estávamos prestes a gozar. Coloquei-o deitado, voltado para mim, e pus suas pernas sobre meus ombros, podendo, assim, penetrá-lo mais fundo e ver
a expressão de prazer em seus olhos. Recomeçamos aquela foda animalesca e quanto mais eu o estocava, mais ele revirava os olhos, pedindo por mais. Continuamos
assim por muito tempo e meu pau já doía, pronto para lançar longe o gozo que se anunciava. Ele se debatia com minha rola dentro dele e a punheta que eu
tocava ficou mais selvagem, fazendo-o disparar uma porção de “ais” um atrás do outro e dizer: “Vou gozar !” Era a senha. “Eu também. Você quer sentir o
teu homem agora ? Quer me beber todo ?” eu disse, observando a sua reação. O seu rosto se contraiu num espasmo de gozo e ele respondeu: “Quero ! Vem, meu
macho, goza em mim, vai !” Tirei meu pau de seu rabo e me posicionei perto de seu rosto. Ele logo começou a chupá-lo com uma volúpia que me deixou sem
força para mais nada, a não ser deixar vir em ondas todo o prazer que me inundava. Gemíamos loucamente e já não nos importávamos se alguém na casa ia ouvir
ou não. Era a hora mais selvagem e eu não queria desperdiçá-la por nada. Enquanto eu socava uma punheta furiosa no seu pau, ele me chupava como se quisesse
me sugar todo pra dentro dele. “Vou gozar ! Vou gozar ! Abre essa boca, seu puto e engole tudo !” disse, quase gritando e pude sentir a onda final, aquela
que quebra na praia por fim e se extingue na violência do gozo. Lancei jatos e mais jatos de porra quente no seu rosto. Ao mesmo tempo ele gozava abundantemente,
também em violentos jatos que atingiam o seu próprio peito; encheu minha mão com o seu leite, enquanto procurava não desperdiçar o meu, engolindo e sorvendo
o quanto podia. Ambos caímos um por sobre o outro, extenuados. Porra, suor e alegria se misturavam em nosso abraço. Sorri e o acariciei com ternura, enquanto
lançava a pergunta que nos faria ainda mais unidos: “Você gosta de mim ?” “Eu te adoro !”, ele respondeu sorrindo e me beijando. Lá fora a manhã se anunciava.
Aquela tinha sido a minha melhor noite no Clube dos Machões.
Embora longa, eu amei. Bjs
Isso é ficcional,não tem fotos.Narraçao boa,um pouco longa ê verdade.Mas valeu.
delicia de conto ... só faltou as fotos