Trocando de pai

Era um verão desses que a gente sempre desce pra praia em Ubatuba. Nosso vizinho também tem casa lá na praia, e um fim de semana antes de toda a família
descer, fomos nós quatro: eu, meu pai, meu amigo César e o pai dele.

Descemos ao litoral pra preparar as casas de praia pras férias. O César e eu temos a mesma idade, 18 anos, e gostamos das mesmas coisas: homens mais velhos.

O pai de César tem 37 anos, um verdadeiro deus grego, foi jogador de futebol profissional, imaginem o corpo e as pernas desse homem; meu pai tem 40, mas
não fica atrás, sempre cuidou do corpo e desperta muito tesão onde passa.

Nunca me passou pela cabeça nada com meu pai, afinal de contas sou normalzinho, nada de incestos, mas o pai de César é uma loucura, deve ter um 1,85m,
80kg,
corpo sarado, e uma mala de dar água na boca. Com o pai do César não seria incesto.

Chegamos na praia de madrugada ainda, meu pai convidou o pai de César pra uma pescaria. Sumiram pelo mar, eu e César ficamos na casa. Conversando, tocamos
no assunto, e ele me disse:

-Vamos armar uma coisa? Eu fico com seu pai e você fica com o meu?

-Como?

-Assim que eles chegarem da pescaria você vai ver.

Eri e meu pai chegaram loucos por um banho. César levou meu pai pro banheiro de cima da casa e o Eri, pai de César, ficou no banheiro de baixo.

César era mais abusado que eu, mas duvidei que ele conseguisse algo com meu pai, e resolvi conferir. Chegando próximo ao banheiro escutei uns ruídos estranhos,
como se dois corpos estivessem se chocando.

Olhei pela fresta e vi o pau do meu pai simplesmente arregaçando o cuzinho de César. Filho da puta, estava dando feito louco pro meu pai. Desci correndo
e dei de cara com o Eri, só de toalha, e disse a ele:

-Onde vai?

-Vou buscar meu aparelho de barba no banheiro de cima.

Deixei ele subir e fui atrás. Nós dois pegamos o flagrante, Eri desceu meio chateado e me disse:

-O banheiro está ocupado.

-O que você viu?

-Deixe pra lá.

Ele estava com o pau meio excitado, eu criei coragem e enchi a mão na toalha. Ele me pegou, me beijou e me levou pra debaixo do chuveiro.

Bateu muito na minha cara com sua pistola, um pau de respeito, grande e grosso. Estava enlouquecido de tesão e eu respondia com muita chupação. Ele não
resistiu e encheu minha cara de porra.

Depois transamos muito, foi um fim de semana muito louco. Ninguém tocou mais no assunto. Trocamos de papai.