ESCAPADINHA

ESCAPADINHA
Edukolh

Espanto-me com o carro na Tamoios descendo a serra rumo ao litoral norte em plena segunda-feira pela manhã. Estava fugindo de dois meses de estafante trabalho
realizado no interior. Meu último trabalho foi realmente terrível. Saí de casa sem falar nada para minha esposa, na verdade, nem eu sabia para onde ia,
queria apenas desfrutar de algum ócio. Não havia programado nada, só me dei conta já na estrada que queria ver o mar. Já próximo a Ubatuba deparei-me com
uma estradinha de terra e resolvi ver aonde ia dar. A estrada, bem poeirenta, sinuosa, com subidas e descidas, mostrava uma vegetação luxuriante. Lá pelas
tantas, vislumbrei a frente um homem andando com uma vara de pesca na mão. Parei. - Bom dia. - Bom dia. - Por favor, você saberia dizer onde termina esta
estrada. - Moço esta estrada vai para o Morro de dentro. - Por acaso têm algum lugar bonito por aqui? Cachoeira essas coisas. - Têm sim moço, mais lá adiante
têm uma árvore meio torta e do lado dela um caminhozinho que leva a uma cachoeira muito bonita. - Obrigado amigo - Não têm de quê. Segui adiante, prestando
atenção na tal árvore torta. Finalmente a avistei e notei que não dava para o carro entrar no tal caminhozinho. Parei ali, peguei meus trecos, tranquei
o carro e adentrei o caminho. Andei por cerca de 5 minutos, observando os pássaros e as árvores, até me deparar com a cachoeira. A cachoeira ficava em
um canto de uma montanha, onde a água escorria límpida e serena do rochedo enchendo uma cavidade, feito cuia, esculpida na rocha. As árvores em volta sombreava
parte do lugar e oferecia um lugar de descanso. Um lindo lugar!. Encantado e excitado fui tirando a roupa e mergulhei gostoso na cachoeira. Ah! Isto é
que é vida! Boiava e mergulhava sossegado! Nada de preocupações, nada de ninguém! Depois de um certo tempo, me volto para o caminho por onde entrei e vejo
alguém chegando. Era o tal homem da estrada. Ele chega, me cumprimenta e vai se despindo. Da água, observo-o despindo-se e reparo em seu corpo. Sensações
estranhas começam a passar por meu corpo. Sempre a visão de um cacete de um outro homem, me causa certo constrangimento difícil de descrever. O tal homem
devia ter por volta de 45 anos, pele curtida pelo sol e pelo que percebi, tinha um corpo proporcional a sua altura, quase nenhuma barriga, uma bunda e
uma rola branquinha contrastando com o resto do corpo. Eu, por minha vez, tenho a pele branca, olhos castanhos claros, 1,77 metros de altura, cerca de
79 kilos de peso, bunda branquinha e estou com 42 anos. Noto que seu pau não está totalmente mole. Ele mergulha com graça de quem está acostumado a nadar.
Fico próximo à margem observando meu companheiro de cachoeira. Quando ele bóia, vejo que seu pau esta completamente duro, apesar da água fria, parecendo
um mastro de embarcação, como pode? Fico hipnotizado por aquela visão. Vejo que meu pau também endurece. Tento disfarçar, mas não consigo não olhar para
o cacete do homem. Ele então vem mais próximo, boiando, eu ali fitando a sua vara. O que está acontecendo comigo? Estou desejando aquela vara? Não pode
ser! Os pensamentos me atordoam. Ele está boiando muito próximo. _ Posso? Pergunto. Ele assente com a cabeça. Seguro seu cacete duro. Acaricio as bolas.
Num gesto até então impensado levo minha boca e chupo com frenesi, lambendo toda a extensão do pau; as bolas, a cabeça. Fico ali com um tesão enorme chupando
aquela maravilha. Ele também se movimenta e passa a mão em minha bunda. Fico arrepiado! Meu cuzinho pisca! Definitivamente não estou me reconhecendo. Ele
passa um dedo em volta de meu anel, suspiro alto. Ele enfia seu dedo grosso em meu cú, eu levanto mais a bunda. Num gesto mais forte ele tenta me virar.
_ Calma, vamos para fora da água. Digo de forma imperativa. Saímos da água e vamos em direção ao gramadinho embaixo de uma árvore. Na minha sacola, pego
uma camisinha que sempre trago comigo para uma eventualidade (nunca imaginei usar a camisinha em outro pau). Ele me agarra impaciente, grudando seu corpo
queimado pelo sol com o meu corpo branquinho. Visto a camisinha em seu pau que estava cada vez maior. Fico de costas para que ele ajeite a vara no meu
requinho desejoso. Pego o creme e massageio o cuzinho lubrificando bem. Ele coloca a vara na entrada de meu anelzinho e força a entrada. Eu sinto a dor
da cabecinha de seu pau furando minhas resistências. Relaxo tentando ajustar aquela rola no cuzinho. Ele força mais e vai mais rápido. _ Calma amigo! Devagar!
Pare um pouquinho, deixa eu curtir esse pau no meu cuzinho! Peço. Ele pára, eu fecho os olhos extasiado. Perdi minha lucidez, que delícia! _ Gostoso, gostoso!
Arfa ele, colado nas minhas costas. _ Vai mete gostoso, mete! Digo já acostumado com aquela vara, vou empinando mais a bundona. _ Huummm, to metendo, tô
metendo! Diz ele enfiando sua rolona no meu cú. _ Isso, uí que bom!, delícia! vai mete, mete! Eu abria e fechava o cuzinho para dar mais prazer ao meu
amigo. Ele fica ali metendo e eu totalmente entregue. Quem diria? Nem nos meus sonhos mais loucos poderia sonhar com aquilo. Depois de um tempo saio de
baixo, ficando de quatro como uma cadela esperando seu cachorrão. A bunda aberta com o anel de couro piscando. Ele passa a mão, encoxa e brinca com ela.
_ Vem me come de quatro. Peço a ele que com o pau em riste ajeita novamente na entrada e vai enfiando no meu cuzinho guloso, segurando minhas ancas para
não escapar. _ Que vai-e-vem delicioso! mete, mete! Dizia eu, com os olhos fechados, curtindo aquela sensação deliciosa, forçando a bunda para trás. _
Que bundinha gostosa! Ele diz enquanto enfia seu cacete.Enfia fundo e pára, tira e enfia. Sinto que ele vai ficando mais e mais nervoso ao acelerar seus
movimentos, tentando me rasgar com seu pauzão. _ Vou gozar! Vou Gozar! Suspira ele quase sem conseguir falar. _ Isso gostosão, goza no meu cuzinho, me
enche de porra! Ele em um movimento mais brusco goza, arfando feito louco, sinto o calor da porra na camisinha dentro do meu cuzinho. Ele tira o pau de
meu rabo. Eu me viro para ele tiro a camisinha de seu pau, lavo-o na água da cachoeira e ponho-o na boca, enquanto bato uma punheta. Ele então pega em
meu cacete e termina o serviço para mim. Gozo também melecando sua mão com minha porra. Depois disso ficamos ali conversando um tempão, nos refrescando
na cachoeira. Com o sol se pondo me despeço de meu amigo e volto para casa, cansado, relaxado e já sentindo saudades de minha escapadinha.
Acho que preciso dar escapadinhas mais vezes.


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Comentários


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morsolix Comentou em 27/10/2019

Gostei.Muito pai d'égua fuder assim.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico toiro

Nome do conto:
ESCAPADINHA

Codigo do conto:
146425

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/10/2019

Quant.de Votos:
3

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