Meu negão do bar

Depois de ter dado para dois machos daquele bar, de vez enquando eu passava em frente a ele só para ver se encontrava meus negões lá, algumas vezes encontrava eles e logo em seguida ia dar e mamar os dois. Mas de vez enquando só tinha um ou outro lá bebendo, essa história é de quando encontrei só o Márcio. Estava cheia de tesão e com muita, mais muita vontade de levar um pauzão no rabinho, então decidi que iria atrás daqueles machos do bar, provavelmente eles estariam lá, né? Me vesti e botei um shortinho bem apertado, isso deixou a minha bundona ainda maior, sai de casa e logo senti os olhares dos vizinhos no meu rabão, senti que eles queriam me devorar, que se eu deixasse todos eles iriam querer me comer ( o máximo que aguento é três por vez na bundinha, mais que isso é quase impossível!!! ). Sai toda puta e rebolando e fui direto ao bar, cheguei lá haviam poucas pessoas e uma delas era o meu negão, que estava sozinho. Passei e dei um sorrisinho para ele, fui até a padaria e comprei uns pãeszinhos, na volta vi que Márcio estava na porta do bar me esperando, comecei a andar bem devagar e a rebolar mais, quando cheguei perto dele só escutei as falas grossas e rudes daquele negão para mim. Ele me chamou de viadinho, me chamou de puta e disse que ia encher meu rabão branco de pau e porra. Quase fui ao delírio com essas palavras, olhei para ele e mandei me seguir, o cara nem pensou e foi logo vindo atras de mim. Senti as passadas de mãos na minha bundona e quando chegamos na minha casa, o negão enlouqueceu e me agarrou, meu shortinho foi arrancado violentamente e como estava sem nada por baixo, minha bundona branquela foi exposta e em segundos senti a língua daquele macho me invadir, quente e molhada no meu cuzinho, delícia! Comecei a gemer, soltar alguns uns gritinhos enquanto ele devorava minha bundona. Puxei ele até o sofá e ajoelhei nele, mandei meu negão continuar me chupando e agora além de usar sua língua na minha bundona, agora ele também socava seus dedos grandes no meu cuzinho, ele ficou um bom tempo só me laciando para seu mastro negro. Já não estava aguentando mais ser provocada e pedi pro negão me fazer mulher, mandei ele me seguir até meu quarto e fui rebolando e brincando com a bundona na frente dele, falando qe queria o pauzão dele no meu cuzinho e percebi que ele também estava doido para estocar em mim. Olhei pro meu macho e mandei ele deitar, só que dessa vez ele não me obeceu e ainda me dominou, me pegou pelo cabelo dizendo que estava na hora de eu me por no meu lugar e ser a putinha obediente dele, me jogou na cama de quatro e veio para minha frente, socou a rolona na minha boquinha e começou a foder minha garganta, senti o saco dele batendo no meu queixo, a barrinha na minha testa e o seu pauzão tocar o fundo da minha garganta, (estava tão gostoso que babei tudo, rs). Ele tirou o pau da minha boca e foi para trás de mim, meu cuzinho piscou, senti as mãos dele me apertarem e sua língua novamente invadir minha bundinha, gemi e implorei pelo pau daquele macho, o corpo pesado dele se sobre pôs ao meu e seu pau abriu caminho no meu cuzinho, a respiração forte daquele macho na minha nuca, o peso do corpo dele, podia até mesmo sentir perfeitamente o tamanho e a grossura do pauzão que estava dentro de mim, estava todinha dominada e agora eu era só a fêmea daquele negão, e tinha que aguentar tudinho quietinha como uma boa putinha. Senti ele socar em mim com força, seu pauzão encorpado latejando e pulsando, naquele momento eu tinha concluído meu trabilhinho como a mulher dele, senti a porra quente jorrar dentro mim, ele me recheou todinha com o seu leite quentinho, o negão massagiou minha bundona e disse que eu era a puta dele, que continuaria a me comer sempre que quisesse, só afirmei com a cabeça enquanto gemia e rebolava devagarzinho sentindo os últimos jatos de porra que ele tinha para me dar. Ainda deu tempo para que eu o chupasse novamente e o fizesse gozar na minha boquinha, fiquei saciada o restante do dia, fui muito bem comida e completamente recheada e podia descansar de verdade agora.