MINHA PRIMEIRA SURUBA

Sai de casa aquela noite de muito calor com a firme decisão de me divertir e quem sabe, satisfazer meus mais secretos desejos. Queria mesmo de divertir e a sensação de despreocupação tornou meus desejos ainda mais fortes e fazia com que minha sede de aventuras fosse ainda maior.

Caminhei sem direção. Já era mais de oito horas da noite e por onde eu andava, o movimento já diminuíra bastante, resumindo-se a alguns poucos carros que iam e vinham..


Sai de casa usando apenas uma calça de agasalho e uma camiseta sem mangas, tênis e nada mais. Andar assim me excita muito e me deixa mais a vontade com o calor.

Continuei caminhando e minha imaginação voava longe. Sou muito criativo e deixo que isso aconteça sempre, pois assim, posso fantasiar com as mais inusitadas situações. Crio alguns cenários tão deliciosos que para mim são a realização máxima de todas as minhas fantasias sexuais.

Caminhando passei pela porta de uma quadra de futebol onde uma partida animada acontecia. Eram alguns rapazes, uns doze eu acho, que nem notaram quando eu me aproximei do alambrado e permaneci ali, assistindo. Eles corriam logicamente e gritavam muito. Pude notar que um time era muito mais jovem do que o outro, o que me fazia crer que se tratava de alguma partida arranjada ou algo assim…

Me aproximei da lanchonete daquele lugar e pude perceber o cheiro de mijo por perto. Era um lugar muito simples. Não havia muita gente alem dos jogadores que já estavam na quadra. Me sentei e pedi um refrigerante

Algum tempo depois o jogo tinha terminado e logo a lanchonete ficou cheia de jogadores, conversando animadamente e logo depois os jogadores mais velhos foram indo embora e o que se via eram jogadores na faixa dos 20 anos…todos ali..conversando e falando besteiras.

Com muita vontade de fazer xixi, perguntei onde era o banheiro e o balconista me deu uma chave e me apontou onde era. Fui ate lá e outros dois rapazes me seguiam, me dizendo até que iriam aproveitar a oportunidade para mijar também.

Fiquei bem no meio deles no “mijódromo” e um conversando com o outro:” Cara, to com um puta tesao hoje” “Nem me fale”, respondeu o outro do meu lado enquanto mijava…

Terminei de fazer xixi enquanto o outro continuava:” E aquele cara bundudo que você comia?, não viu mais?” Quase caí para trás. O rapaz ainda continuava, sem esperar a resposta do outro carinha “ Cara, se eu achasse ele, bem que comeria hoje.”. Quando eles terminaram de mijar e foram lavar as mãos eu tomei coragem e perguntei:” Quantos anos este rapaz bundudo tinha?” , olhando para o outro rapaz como se também não tivesse a informação, respondeu:” Não sei cara, mas ele não era novinho, não”

Enquanto conversávamos, o outro rapaz que apenas ficou ouvindo saiu do banheiro e continuamos a conversar: ”Bom, eu to por aqui amigo” disse, me oferecendo mais do que diretamente. Ele entendendo muito bem o que eu havia dito, me pegou pelo braço e me virou um pouco para o lado para observar mais detalhadamente minha bunda. “Pode ser…” disse depois de avaliar o material e continuou: ”Só que eu não como ninguém sozinho, sempre convido meus manos, tem algum problema?” , “Não tem não” respondi já tremendo todo e planejando em minha cabeça, tudo o que eu faria com aqueles caras.

“Meus manos são seis, não acha muita coisa não?” Perguntou. Abaixei a minha cabeça e com um gesto respondi que não era. De repente ele saiu, mas antes de sair me mandou voltar para a mesa e ficar la, ele iria falar com os “manos” e com um sinal me chamaria para entrar no carro deles.

Fiz exatamente como ele me ordenou. Sai do banheiro logo depois dele e me pus novamente á mesa, esperando o sinal dele Pude perceber quando ele se aproximou da mesa que estava cheia de amigos dele tomando cerveja e papeando e logo que se aproximou, todos eles olharam diretamente para mim. Se alguém estivesse imaginando que todos eles queriam me comer, depois daqueles olhares, seria uma certeza.

Quando o tal rapaz se sentou na mesma mesa que os amigos dele, imaginei que eles iriam furar, que não tinham se interessado ou qualquer coisa assim. Passados uns quinze minutos de bastante aflição, resolvi me levantar e ir embora, já que a minha trepada havia furado. Quando me levantei, todos eles se levantaram também e o tal rapaz me olhou e com um sinal me mandou segui-los. Andamos pelo terreno todo até um pequeno estacionamento onde um monza preto os esperava.

Éramos em seis. Um dos caras foi para o outro lado depois de se despedir de todos. Não sabia como caberíamos todos no monza, mas minha curiosidade foi esclarecida quando quatro deles entraram atrás do carro e me deixaram o banco do passageiro na frente. Os quatro que foram atrás me cumprimentaram. Um deles ainda me perguntou quantos anos eu tinha e outros detalhes. O que conversou comigo no banheiro estava dirigindo o Monza e saiu do estacionamento bem devagar, sem que eu soubesse para onde estavam me levando.

Para me tranqüilizar, ele me disse que estávamos indo para a casa do “Sabiá”. Um dos quatro que nos acompanhavam no carro ,pois o tal de Sabiá, morava sozinho e as festinhas que eles faziam era justamente na casa deste dos amigos. Aproveitei que já estávamos “íntimos” para perguntar:”Vocês sempre saem com carinhas?” e um dos que iam atrás respondeu: ”Comíamos um dos nossos amigos, mas ele se mudou então ficamos a ver navios” Rimos um pouco e continuamos a conversar. Eu tinha curiosidade sobre o que me esperava e meu foco na verdade era o rapaz que estava dirigindo, mas os que acompanhavam também eram muito interessantes. Seria muito gostoso dar para todos eles.

Andamos por cerca de 20 minutos até parar de frente a um casebre afastado numa rua de terra. Notei que a rua não era muito extensa e ao lado da casa do tal de “sabiá” havia uma escola infantil, que logicamente estava fechada. Depois de entrar rapidamente, todos eles se livraram das suas mochilas sobre os dois sofás e já foram tirando a roupa.

Um deles, que aqui vou chamar de Marcos era o mais negro de todos. Todos eram escuros, mas Marcos era negro, Lindo e possivelmente o mais jovem de todos. Com todos já completamente pelados, pude ver o quanto eu despertava de tesão naqueles meninos medindo isso pela dureza de seus pintos. Todos estavam muito duros e isso me deixou ainda com mais tesão. O medo e o receio que eu estava até aquele momento já não existia mais e resolvi cair na festa daquela turminha maravilhosa.

Quando percebi, já estava rodeada por aqueles machas maravilhosos. Certamente eles sabiam o que estavam fazendo e faziam tudo com muito carinho. Eles não se intimidavam com a presença um dos outros mesmo com todos aqueles paus durinhos e a minha disposição. Eles não se tocavam e não percebi nenhum interesse mútuo. Era realmente um tesão por comer uma bunda em grupo e eu adorava a idéia de estar ali, servindo a todos eles.

Comecei chupando um deles, depois Marcos se colocou atrás de mim e começou a chupar meu cu deliciosamente. O outro, o motorista, batia punheta perto do meu rosto enquanto os outros dois massageavam todo o meu corpo. Minha bunda nunca vira tantas mãos como naquela noite. Eram mãos pesadas, mas carinhosas.

Aos poucos chupei todos eles bem gostoso. Sentia o gosto de mijo de uns…e de porra de outros. Era uma sensação deliciosa, ouvir todos eles gemendo comigo. Deixei que fizessem qualquer coisa comigo. Eles se alternam naminha boca ate que Marcos decide enfiar seu mastro enorme e grosso dentro de mim. Já estou toda lambusada de saliva e penetrar meu buraquinho não seria uma tarefa difícil. Marcos aponta a cabecinha do pau no meu cu e num único movimento enfia tudo. Pude sentir seu saco batendo em minhas coxas.

Marcos era experiente em meter e fazia isso muito bem. Um dos outros meninos pediu para gozar na minha boca o que eu prontamente aceitei, de repente pude sentir sua porra salgada enchendo minha garganta como se ele estivesse apenas esperando meu consentimento. Imediatamente outro se posicionou na minha frente e se punhetando também gozou na minha boca, não deu tempo nem para engolir a porra do primeiro menino.

Marcos fazia o seu serviço dentro do meu bumbum e demorava p gozar. Tirou seu pau de dentro de mim e se colocou na minha boca. O motorista aproveitou a ausência e o fato de meu cu estar bem arrombado e também meteu gostoso. È delicioso sentir diversos tamanhos de paus e diversas grossuras no cu. Depois que eles param a sensação é indescritível.

Mesmo depois de gozar, os dois que já gozaram ainda se punhetavam, admirando minha performance e da minha bundinha linda.

Gozamos muito e quando estava quase para gozar de novo, pedi para que eles mijassem em mim pois eu adoro gozar sendo mijada. Eles se olharam sem saber se o dono da casa o tal de “sabiá” se importaria. O próprio Sabiá quem começou mijando em mim e mijou bastante. Os outros foram no embalo e também me molharam toda. Como tinha muito tesão pelo Marcos, deixei que ele mijasse na minha boca e ainda pude engolir um pouco.

Se você curte um gordinho safado, basta me escrever para trocarmos idéias e quem sabe algo mais


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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA PRIMEIRA SURUBA

Codigo do conto:
15032

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/01/2012

Quant.de Votos:
6

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