Vovô e o Silas, o cachorro final

Vovô me perguntou se podíamos convidar seu João para nos acompanhar no passeio. Claro q disse q sim, não queria irritar o vovô. Então fomos pro passeio, quando chegamos no lugar de sempre seu João ja esperava. Quando nos aproximamos me deu um enorme tapa no bumbum. Vovô sorriu e disse:
- cuidado, Silas não gosta de vê sua cadela apanhando kk
Depois tirei toda minha roupa como vovô pediu, pediu seu João pra abrir minhas pernas, seu João encostou em mim por trás, pegou uma perna minha a subiu pro lado, fiquei encostada nele, me equilibrando numa perna só, ele passou o braço pelo meio do meu corpo, assim bem abertinha, vovô pegou na minha xoxota e foi penetrando com dois dedos de uma vez... ficou socando os dedos bem fundo. .. doia um pouco.. mas eu aguentava.... ele lisava meu grelo e voltava a me fuder com os dedos... depois mandou seu João tb me dedar.. esse soltou minha perna, me curvou pra frente.. mandou eu abrir as perninhas e por trás metia os dedos na minha xana... nossa, ia fundo e rápido... Vovô então me fez ficar de quatro no chão, na mesma posição.. pôs silas em cima de mim, e guiou ele pra penetrar minha vagina.. sua rola de cachorro macho vazou minha buceta, começou dando varios golpes dentro dela... doia muito... eu segurava... enquanto isso vovô e seu João batiam punheta...
- isso silas.. mete com força meu rapaz... ( dizia vovô pro cachorro)
- queria ter uma cadela dessa lá em casa, presa pela coleira no quintal.. ( dizia seu João)
Enquanto minha xana sofria com as fortes e rápidas penetrações... gozou varias vezes... e não parava.... até q vovô tirou de cima de mim e mandou seu João trepar em mim..
Esse foi pro lugar de silas, tirou a calça e cueca e sem demora começou a bombar com sua rola grossa e negra minha bucetinha... urrei ali na hora... mas segurei... passava meu rostinho na grama pra aguentar as enfiadas fortes q seu João me dava... ele me segurava pela cintura, me puxava com força... a rola ia fundo... sentia ela bater perto do meu umbigo por dentro....
Ate q ele gozou feito um animal dentro de mim... saiu satisfeito. Vovô me limpou e voltamos pra casa.. minha buceta ardia, andava com dificuldade pro vovô não notar.
Descansei uns dias, até q vovô entrou no meu quarto no meio da tarde, estava deitada lendo um livro. Ele estava com um pepino bem grosso na mão, muito mais grosso q a rola do seu João. E disse:
- Olha q beleza achei na horta... como a fazenda eim dia vai ser sua, vc tem q ser a primeira a experimentar o q ela produz..
Ele me mandou sentar.. e mandou abrir a boca, bem aberta, pôs o pepino grosso entre meus lábios e foi empurrando pra dentro... abria toda minha boquinha...ele ia entrando... ficou fazendo movimento de vai e vem.. o pepino só entrou a ponta de tão grosso q era.
- agora Bruninha.. vamos vê na boquinha de baixo... tira a calcinha.. e deita e abre bem as pernas...
Fiz p ele mandou, ele sentou na cama entre elas.. cuspiu na minha xoxota, e foi penetrando ela com o pepino grosso... ele usava as duas mãos pra enfiar .. nossa como doia.. o pepino era muito grosso... ele forçava mais e mais.. ate entrar a metade...
- olha como seu picheu ficou bem esticado... quase rasgando... vc gosta Bruninha?
- si...sim.. vo...zi...nho...
Ele começou movimentar.. vai e vem... eu me contorcia de dor... mas mantinha as pernas abertas e não reclamava... ele tirava o pepino, cuspia na minha xana e voltava e socar... ficou ali por um bom tempo... mais de meia hora... até q foi até o banheiro bater punheta e gozar.
Minha bucetinha ficou bem dilatada.. e inchadinha..
Uns dias depois vovô disse q seu João iria me levar pra passear, junto com silas. Porque ele teria q ir na cidade.
Seu João veio então. Mas ele nos colocou na caminhonete e fomos pra um outro local. Um galpão. Lá tinha outros caras.. uns 3 caras, agregados da fazenda.
Se João disse:
- Fica peladinha Bruninha e fica de 4 no chão.. hj vamos cruzar em vc a tarde toda...
Fiquei peladinha e de quatro no chão.. senti as mãos deles em meu corpo.. me lisavam, apertavam minhas tetinhas, batiam com a mão na minha bundinha... metiam seus dedos no meu e xoxota... fiquei ali de bundinha pra cima, com a cabeça encostada no chão, bem quetinha...
Então seu João pôs silas em cima de mim, ele começou a fuder meu cu... os 4 homens ficaram pelados, e batiam punheta.. um veio na minha frente, se ajoelhou, puxou meu cabelo pra cima e começou a socar sua rola na minha boca.. ia fundo.. enquanto isso silas me comia... então pegaram uma mesinha q estava no canto do galpão e me deitaram nela, minha cabeça ficou pendura pra pra e minhas pernas tb, um homem veio na frente e meteu a rola na minha boca e outro ficou entre minhas pernas, segurando elas abertas e pro ar, e começou a fuder minha vagina sem dó.. era dois ao mesmo tempo... minha garganta e vagina recebiam rola ao mesmo tempo.. depois saiam e os outros dois tomavam seus lugares... me fizeram ficar de barriga pra baixo em cima da mesa e comiam agora meu cu... um perguntou pro seu João:
- essa cadela q será nossa patroa? ( perguntava enquanto comia meu cu na vara)
- sim.. por isso rasga bem esse cu kk
Eles riram e continuaram me fudendo...
Fizeram dupla penetração na minha bucetinha, um deitou no chão e me fez sentar na vara, outro veio por trás e forçou outra rola dentro da minha vagina... os dois entravam e saiam.. doia... era bem grossas as rolas.. depois foi no meu cu... duas rolas ao mesmo tempo.. seu João disse:
- temos q deixar ela bem aberta.. o patrão quer dá ela pros cavalos..
Depois me deixaram descansar ali deitada no chão... estava cheia de porra.. cu, boca.. buceta.. jogaram um balde de agua em mim.. depois de um rapido cochilo.. tinha acabado a pausa. Um dos homens pegou meu rosto entre as mãos e disse:
- Ela é tão bonitinha... pena q é cadela do cachorro..
Eles riram e voltaram a me fuder...
Fiquei ali no chão com eles, tendo varias dupla outro tripla penetração.. no fim gozaram no meu corpinho.. seu João me lavou e voltamos pra casa.. eu não aguentava tanta dor... nem podia fechar direito as pernas... eu já não queria herança.. queria ir embora..
Depois de 2 semanas de descanso vovô me procurou pra outro passeio, mas falei q não iria.. que queria ir embora.
Vovô sentou na cama e me sentou no seu colo, subiu minha blusinha e ficou alisando meus peitinhos e dizia:
- que isso Bruninha, vc sempre foi obediente... vamos pro passeio..
- não vovô, não quero, quero voltar pra casa..
- Vc quer q vovô te machuque? Assim?
Ele começou a da beliscões nos meus peitinhos, eram bem forte..
- Aiii vovô... pare....
- vc está muito desobediente...
Comecei a chorar...Vovô ficou com dó... e limpou meu rostinho.. juntou sua boca na minha pra beijarmos com as línguas enroscadas.. era muito bom... ele agora lisava meus peitinhos.... desceu a mão e começou a mexer no meu grelo.. passando o dedo em volta...
- eu vou trazer o Silas aqui no quarto pra vc, vc quer minha flor?? Emmm...
Ele continuava insistindo... falei da vovó, q ela poderia ouvir.. ele me disse q vovó ja sabia q eu era mulher do cachorro... e não se importava...
Então ele foi até o canil e trouxe o cachorro... trancou a porta e ficamos lá..
Fiquei peladinha e de quatro no chão.. mas apoiando na cama.. Vovô pôs silas em cima de mim q começou me comer.. metia na buceta... depois no cu.. Vovô batia punheta... Silas gozou varias vezes.. depois q vovô gozou.. tirou ele de cima de mim e saiu do quarto com ele.
Agora vovô trás silas pro meu quarto.. sempre... e com medo q eu vá embora ele passou q me trancar no quarto..
As vezes deixa seu João entrar... ele deita em cima de mim na cama, peladinhos ali, chupa minha língua enquanto fode minha bucetinha... mama meus peitinhos tb...cavalga dentro de mim igual a um touro... Vovô assiste e bate punheta...
Fico ali trancadinha sendo mulher do cachorro... depois do silas vovô arrumou outros cachorros... vivi anos assim.. só parou quando me tornei dona da fazenda de fato. Vovô faleceu e vovó tb.
Depois de dona da fazenda... eu não sabia fazer outra coisa e me casei com seu João. Ele tomava conta de tudo e eu cuidava do canil... ele arrumou vários cachorros e eles me comiam... vivia na coleira... seu João

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