Saudades do meu professor de química Às vezes, relatar uma história pessoal que está guardada há tempos na memória, pode ser uma coisa, assim, meio libertadora. Eu reprimia algo que vivi há muitos anos, pouco depois de ter saído da faculdade. Tentava acreditar que havia sido um erro, mas fui vencido pelo fato de que, na verdade, aquela experiência com um dos meus professores de química fora maravilhosa e inesquecível. Hoje, depois de admitido o fracasso de um casamento de aparências, revolvendo o baú onde a gente guarda as lembranças boas e importantes, lembrei com carinho do professor Jairo. Primeiramente porque ontem o vi casualmente, de longe, num evento no shopping. Fiz de tudo pra me aproximar e cumprimentá-lo, mas no meio da multidão não consegui meu intento. Depois, no início da noite, já em casa, as lembranças do nosso encontro dominaram minha mente de tal maneira que concluí: somente escrevendo pra conseguir acalmar a saudade que senti daquele homem. Foi assim. Eu havia brigado com minha esposa e ela foi passar uns dias com uma de suas irmãs numa cidade próxima. No domingo, sozinho e sem vontade de cozinhar fui a uma feirinha gastronômica numa praça perto de casa, onde comi um lanche rápido. Fiquei de bobeira ouvindo as músicas regionais e passeando pelas bancas de artesanato pra passar o tempo. Mas o que me enchia os olhos eram alguns tipos másculos que sempre se vê em lugares que reúnem muita gente. Deliciava-me com os seguranças em seus uniformes justos, que evidenciavam os contornos dos músculos dos braços e pernas malhados e o volume entre as virilhas. Jamais teria coragem de abordar qualquer cara desses, ainda mais em público e em horário de serviço deles, mas meus olhos não conseguiam deixar de ser fisgados e a imaginação corria solta. Resolvi dar uma espiada no banheiro, mas infelizmente estava vazio. Saí e dei mais umas voltas, e me distraí observando a criançada brincando no parquinho. Isso me fez até tirar do pensamento a excitação de olhar pros machos. O que eu não sabia, mas depois viria a saber, é que eu estava sendo observado também. Ali, absorvido pela algazarra dos guris, fui surpreendido por alguém tocando meu braço, ao mesmo tempo em que ouvi uma risada gostosa, do tipo que algum conhecido dá quando te encontra na rua, falando qualquer gracejo. Era o professor Jairo, com seu jeitão alegre e provocador, perguntando se tanta concentração era vontade de ter um filho. Só pude rir quando o reconheci e ficamos uns minutos conversando sobre a vida. Ele acompanhava um dos seus netinhos e á sua filha, num passeio pela praça, passando tempo até chegar o horário de um jogo de futebol na TV. Realmente fiquei feliz por rever meu ex-professor depois de tanto tempo que havia me formado. Eu já tinha meus quase trinta anos e ele era um senhor de seus cinqüenta e tantos, os cabelos claros já bastante ralos, os olhos de um verde escuro, com o mesmo olhar cativante, braços fortes e peludos. Um homem maduro e charmoso. Nossos olhares se cruzaram num lampejo diferente, mas pela espontaneidade do momento, deixei isso na conta do entusiasmo e da surpresa de rever alguém querido. Despedi-me e encaminhei para o estacionamento. Já estava dentro do carro quando o vi novamente, olhando em minha direção. Acenei um tchau e ele indicou que o esperasse pra falar comigo. Olhava ele se encaminhando até mim e mordi os lábios. Acredito que ele reparou nisso, pois deu uma ajeitada na mala. Chegando à janela do carro, me disse que também estava sozinho naquele dia e que, se eu quisesse, poderia lhe telefonar depois que o jogo terminasse. Ele ficaria na casa da filha, assistindo ao futebol com o genro, mas depois gostaria de sair pra conversar. Eu assenti, pedi seu número de celular, e assim nos despedimos. Naquela tarde trocamos algumas mensagens de texto para confirmarmos hora e local de nos encontrarmos. Acabamos por marcar na mesma praça - visto que ele morava próximo dali - por volta das 19h30min. No horário marcado estacionei o carro, ele logo se aproximou e entrou. Acertamos de ir a um barzinho tomar alguma bebida e jogar conversa fora. Depois de alguns chopes, e muitas risadas lembrando os tempos da escola, ele como que confessou que mais cedo, na praça, já tinha me visto bem antes de puxar conversa. Disse haver reparado que eu ás vezes fixava os olhos em alguns dos seguranças e perguntou se eu gostava, assim, na bucha. Senti o sangue no rosto, não sabendo o que dizer, mas respirei e confirmei. Ele falava mais baixo, quase ofegante. Dizia que desde a época em que eu era seu aluno, ele ficava de olho na minha bunda, que era tarado por bunda de homem, que imaginava que a minha era do jeito que ele gostava, empinadinha. Disse ainda que tinha percebido que eu não estava muito feliz no casamento e que, como estávamos nós dois sozinhos na cidade, poderíamos ver se rolava alguma coisa. Fiquei de pau duro na hora com aquele homem me falando aquelas coisas. Sugeri que saíssemos do bar e fôssemos pra minha casa ou para o apartamento dele, ao que ele preferiu seguir para o meu endereço. Como eu moro num bairro mais afastado do centro da cidade, no carro ele se soltou, colocou o pau pra fora da calça e falava um monte de putaria que eu estava adorando ouvir e ficava cada minuto mais excitado com aquela situação. Com ele sentado ao meu lado, olhei o seu pau pra fora da calça e me vi uma enorme cabeçorra vermelha latejando e babando; tentei desistir daquela idéia, mas ele insistiu e eu não resisti pois o tesão já estava bem alto. Entramos em casa e ele foi logo tirando a roupa. Eu o levei para meu quarto, onde nos abraçamos e trocamos algumas carícias. Terminando de nos despir, eu mesmo abaixei sua cueca e coloquei minha mão pra sentir seu cacete. Caramba... que delícia... enchi a mão com um pau enorme e macio. Ele forçou meu corpo pra baixo; eu me ajoelhei e me assustei de verdade com a pujança daquela vara. Realmente tinha uma cabeçorra enorme e vermelha, semelhante a uma maçã, e um tronco muito grosso, bem proporcional à glande vistosa, as bolas enormes e bem feitas, todo o conjunto perfeito saindo de uma floresta de pentelhos. Extasiado, ouvi-o ordenando que eu lhe chupasse. Caí de boca naquela deliciosa fruta. Minha boca envolveu aquilo tudo e suguei cada parte: a cabeçona incrível, a tora, o sacão fabuloso, e ele gemia baixinho, dizendo que eu chupava gostoso. Enquanto eu mamava e gemia com aquele portento me enchendo a boca, acariciava seu peitoral peludo e apertava os mamilos. Ele gemia mais alto. Mandou que eu ajoelhasse na cama e arrebitasse a bunda. Obedeci e ele caiu de boca, chupando muito meu cu, me fazendo retorcer como um peixe, golpeando oar com meu rab, beijando minha bunda e novamente me fodendo com a língua ágil. Era tanto prazer com aquelas carícias que meu corpo era varrido por ondas de arrepios. Enfiava a língua no meu cu, dava uns tapinhas ardidos, elogiava meu rabo, falava que meu cu iria morder gostoso seu pau, e eu fui desejando muito isso. Ele se colocou em pé, atrás de mim, e posicionou a enormidade no meu buraco. Tremi. Achei que não conseguiria agüentar, mas ele me acalmou ao mesmo tempo que dizia coisas excitantes. Com muito jeito foi enfiando aquela majestosa pica... a cabeça entrou toda, eu sentia um prazer enorme ao ser invadido, arrombado... sentindo a pica entrando devagarzinho até que suas bolas encontraram minha bunda. Entre dor e prazer, quase não acreditava que tinha recebido aquilo tudo... adorava... gemia, pedia que ele começasse a bombar... Ele perguntava se eu estava gostando, eu só gemia, nem conseguia falar direito... apenas meneava a cabeça afirmativamente e rebolava freneticamente, empurrando meu rabo contra o mastro até sentir suas bolas batendo ... Ele bombava mais e mais até, de repente, retirar toda a rola de uma vez, me deixando atordoado, como uma criança que perde um brinquedo amado... Ele mandou que eu o mamasse novamente. Obedeci e engoli de novo sua tora agora imensa e totalmente rija. Mandou que eu ficasse de frango assado, que ia me fazer de puta... Eu adorava ouvir aquelas coisas e fazia tudo que ele mandava. Era firme e carinhoso ao mesmo tempo... Levantei as pernas, ele colocou uma almofada pra que eu ficasse com o rabo mais alto... abri bem o cu e ele veio e me enrabou agora com mais facilidade...Senti seu pau deslizar gostoso pra dentro, engolido pelo meu cu. Ele meteu e eu gemia cada vez mais, pedindo pra ele me fazer de sua puta, fazer o que quisesse comigo, que eu era dele... Ofegando, ele anunciou que ia encher meu cu com a sua porra, senti aquele homem grandão tremendo encima e dentro de mim, em êxtase, derramando seu esperma... nunca tinha sentido tanto prazer daquele jeito... pedi que ele ficasse por mais um pouco engatado em mim enquanto eu batia uma punheta para também gozar, e assim fiz, com aquela jebona atolada em mim... Exausto, senti sua rola saindo de dentro das minhas entranhas, olhei e vi aquele membro lindo, já meio flácido, molhado. Era uma visão deliciosa aquele guerreiro deitado ao meu lado, o cacete meio adormecido no berço esplêndido de seu sacão e pentelhos fartos. Descansamos por alguns minutos e fomos para o banheiro, para nos limpar. Sugeri que tomasse uma ducha e enquanto ele fazia isso, eu sentava para me limpar, percebendo que, junto com todo o melado da sua porra, um filete de sangue marcara o papel com o qual eu me limpava... Me arrombou mesmo, pensei... mas valeu muito a pena. Depois de refeitos e vestidos, novamente entramos em meu carro e o deixei na mesma praça onde nos encontramos. Durante aquela semana, pensei nele todo o tempo, e até telefonei, mas ele não quis atender, ou retornar. Entendi que ele preferia que fosse assim. Passados alguns meses eu e minha esposa decidimos pela separação e assim estou sozinho até hoje. Tentei me relacionar com um rapaz mais novo, mas não deu muito certo. Prefiro os homens maduros, viris mas também carinhosos, que sabem fazer um passivo feliz. Hoje, parando para vasculhar a memória, percebo que foram muitas as vezes que outros homens me desejaram e eu, por falta de um pouco de malícia mesmo, deixei as oportunidades passarem, como o Thomas, o Darlo, e até mesmo um amigo conhecido do meu pai, o Sr. Cabral. Mas essas são outras lembran
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