Um dia estava eu em um casamento com a família, aquela coisa de sempre, eis que reparo em um carinha que estava servindo as bebidas, cabelo curtinho, magrinho, gato com carinha de moleque. Com uma bundinha durinha e empinadinha que me deixou tesão, eu estava de seca e o melhor de tudo, ele tava me secando. Não pensei duas vezes, cheguei nele disfarçadamente e perguntei:
- E ai, vai ficar só me olhando mesmo?
Ele sorriu enquanto me servia uma bebida e eu continuei atacando:
- Arranja um lugar pra gente conversar em particular, sozinhos mesmo... to morrendo de tesão por você...
Ele ficou super vermelho e falou, gaguejando:
- Ah! É... vou pro... procurar....
- Vai logo... você fica lindo com vergonha...
Voltei para junto do pessoal que eu estava e de vez quando dava umas olhadas no moleque. Ele, depois de quase uma hora, ficou olhando pra mim como quem diz "me segue”, fui até ele.
- Arranjou um lugar afastado pra conversar?
- Sim, me segue...
Dei um disfarçada, me afastei do grupo, e fui atrás dele. Ele me levou até uma sala onde as cadeiras que não estavam sendo usadas ficavam guardadas. Ele trancou a porta e eu avancei. Arranquei seu colete e abri com tudo sua camisa, ele fez uma carinha de preocupado e eu olhei seu corpinho magro mas com músculos que delineavam seu corpo, o abdomen magro e levemente trincado, resumindo, o moleque era gostoso pra caralho!
Segurei o moleque e o beijei, ele acompanhava devorando minha boca com a língua, o moleque estava entregue. Meu cacete estava explodindo dentro da calça, desci e beijei seu peito, ele gemia, e fui abrindo minha camisa, parei e arranquei ela ficando só com a calça, deixando-o do mesmo jeito. Encostei ele na parede e depois de devorar sua boca mais um pouco o forcei para baixo, ele entendeu e cedeu, ficando de joelhos, na exata direção de meu cacete. Peguei o moleque pela nuca e esfreguei sua cara na minha calça, as mãos dele percorriam meu corpo. Abri minha calça e desci junto com a cueca, deixando-a nos no joelhos. Ele ficou olhando meu caralho com cara de gula, ai eu disse:
- Vai, porra, chupa...
- Nossa, você é gostoso pra caralho! Que pica é esse...
Levantei meu cacete e esfreguei minhas bolas na boca dele, o safado começou a lamber e chupar meu saco. Eu sentia a baba escorrendo pelas minhas pernas, tirei e falei:
- Vai, chupa a cabeça do meu cacete...
Ele não perdeu tempo, estava impaciente e com muito tesão. Ele deu umas lambidas na chapeleta e quando enfiou na boca não agüentei e soquei na garganta dele. Para ele não fugir deixei sua cabeça encostada na parede, ele fez uma cara de quem ta engasgando e eu continuei fodendo sua boquinha. Sentia meu caralho nas paredes da sua garaganta. Ele chupava e deixava a baba escorrer pelo meu pau. Eu já estava quase gozando e quando enfiei mais fundo na sua garganta ele ficou muito vermelho. Tirei a trolha da sua boca, ele ficou tossindo e eu esperando, com a rola explodindo de tão dura.
- Já se recuperou?
- Desculpe, não estava respirando... pode continuar...
Voltei a socar a rola na garganta dele, e depois de mais 5 socadas gozei. Segurei o cacete fincado e gozei direto na garganta. Depois de gozar fui tirando devagar deixando ele sentir o gosto das ultimas gotas que saíam, mas ele ainda deixou bem babado. Levantei ele, desabotoei sua calça e desci ela com tudo, junto com a cueca, deixando ele na mesma situação que eu (sem camisa e com a calça nos joelhos, e suados pra caralho!). Minha surpresa era seu cacete, de uns 15cm e meio fino e bem cabeçudo, o pau do putinho estava todo melado de porra.
- Gozou me chupando, foi?
- Foi... adorei seu pau...
Abracei ele e dei umas chupadas no seu pescoço. Depois eu enfiei dois dedos na sua boca , babou bastante neles. Cuspi nos meus dedos, virei ele de costas, e fiz ele ficar apoiado numa pilha de cadeiras, de forma que sua bunda gostosa ficasse inteiramente exposta pra mim, empinada. Com uma mão eu a abri suas nádegas e seu cuzinho piscava alucinadamente dando "oi" pra mim. Enfiei sem dó um e depois dois dedos melecados, ele gemeu alto de dor e prazer. Fiquei revirando os dedos no cuzinho do garoto, laciando a entrada, o cuzinho era apertadinho, ou ele era virgem ou tinha dado muito pouco.
Depois de um tempo já sentindo o anel de couro mais receptivo, puxei ele pelo pescoço e enfiei meu cacete na sua boca. O moleque deu umas mamadas deixando meu pau pingando baba. Coloquei o safado apoiado nas cadeiras novamente, e abri a bundona e cai de boca entupindo de cuspe. Não demorei muito chupando aquele buraquinho, levantei e guiei o caralho até a entrada. Seu cuzinho brilhava com o monte de baba que tinha colocado. Fui forçando e ele foi se abrindo devagarinho, o moleque reclamava, gemia de dor, ignorei e fui forçando, e a cabeçorra escorregou pra dentro. Ele deu um berro de dor, e queria fugir, mas eu segurei e disse:
- Calma, gostosinho... dói pra entrar mas daqui a pouco passa...
- Cara, seu cacete vai me dividir em dois... dor da porra...
Mantive a cabeça dentro e fiquei parado um tempinho. Voltei a forçar, abraçado com ele pela cintura e lambendo suas orelhas e nuca. Ele gemia e eu forçava sempre mais um pouco. Ficamos nessa, eu atolando vagarosamente e ele miando como um gatinho. Até que nossas coxas se encontraram e eu estava inteiro dentro dele. Fiquei parado deixei ele se acostumar.
Depois de um tempinho comecei um vai-vem calmo, que não durou muito tempo. Eu não saberia descrever o prazer de seu cuzinho estava me provocando. Dei umas duas socadas lentas e depois tirei até a cabeça e enterrei até o talo. Ele gemeu alto de dor e eu continuei com o pau todo atolado no seu cu. Fui aumentando o ritmo e fui arregaçando o tobinha de meu garçonzinho. Olhei para meu cacete, estava sujo de sangue mas continuei enfiando, ele gemia meio que chorando. Isso só me excitava a come-lo com mais força, continuei socando naquele rabo. Não demorou e inundei o cu do moleque de porra. Gozei muito e deixei o caralho escorregar devagar pra fora. Quando tirei, minha porra escorreu pelas suas coxas, misturadas com um pouco sangue.
Sentei em uma cadeira próxima, suado e ofegante, e olhei para meu companheiro que, imagino com dor, não havia saído do lugar. Ele estava também ofegante e tentava se recompor. Ele ficou por uns minutos assim depois disse:
- Não poderia ter escolhido macho melhor pra me comer...
Nos recompomos, peguei um pano velho que tinha lá e nos limpamos. Nos beijamos, trocamos telefone, voltamos ambos para a festa. Minha família não percebeu meu sumiço, passeia o resto da noite dançando.
Umas duas semanas depois ele me ligou, ficamos nos encontrando quando dava. Eu adorava meter alucinadamente naquele cuzinho, que segundo ele era só meu...