NO CATIVEIRO

Namorava Luciana há 6 meses e nunca desconfiei de sua "outra" personalidade. Com o tempo ficamos mais íntimos e começamos a transar. Ela era fantástica na cama, porém mesmo eu a fodendo de todas as maneiras, só gozava quando eu lhe fazia sexo oral.
Até que numa sexta feira, ela convidou-me para passar o final de semana no sítio de seu pai. Ela já me adiantou que o sitio estava praticamente vazio, apenas com a presença dos caseiros, mas que eles eram simples e nos deixariam bem a vontade. Contou-me também que no sábado à noite iriam alguns casais amigos dela nos visitar, perguntando-me se eu via algum problema nisso. Respondi que gostaria muito de ir e que não achava problema algum nós recebermos seus amigos. Disse a ela que precisava passar em casa para pegar umas mudas de roupas mas ela imediatamente disse que não era necessário pois já havia colocado em sua mala algumas roupas minhas que eu tinha deixado na casa dela.
Rumamos então para o sítio. Fomos recebidos pelo casal que cuidava do sítio. Ela me pediu que entregasse a chave do meu carro ao caseiro caso ele precisasse manobrar meu carro sem me incomodar. Sem desconfiar de nada, entreguei minha chave ao caseiro. O caseiro enfiou a chave no bolso e deu um assovio. Logo, surgiu outro homem no meio da mata e se posicionou ao lado do caseiro, ambos olhando para Lu como se esperando uma ordem. Luciana então olhou para mim com um olhar frio e disse:
- É o seguinte, você será meu escravo neste final de semana e farei de ti oque bem entender...você está isolado aqui e não vai fugir pois esses homens vão garantir a segurança do sítio. Agora quero que vc fique pelado, ajoelhe-se diante de mim e entregue suas roupas em sinal de obediência. Você me obedecerá por bem ou por mal!
Eu ri e pensei que fosse um trote, mas a expressão firme no rosto de Lu me convenceu de que aquilo não era uma piada. Tentei correr para o meu carro mas fui agarrado pelos dois sujeitos que apertando meus braços e forçando minha cabeça para baixo amarraram-me no tronco de uma árvore próxima.
Implorei para que Lu parasse com aquilo e ela respondeu:
- Pelo jeito vou ter que usar a força em você! Arranquem as roupas dele!!!
O caseiro aproximou-se com uma faca e violentamente rasgou-me toda a roupa com a faca deixando-me nú na frente de todos. Luciana pegou um chicote e começou a surrar-me.
– Toma escravo, apanha por me desobedecer!!
Luciana castigou-me com seu chicote e quando cansou de me bater, mandou que eu fosse desamarrado. Cai no chão e ela veio até mim:
- Está convencido agora, escravo?
– Sim, por favor não me bata mais, faço tudo o que vc quiser mas não me bata mais! Disse a ela com meu rosto tocando a ponta de sua bota.
– Então venha comigo!
Lu prendeu uma coleira no meu pescoço e com uma guia, fui conduzido como um cão até o porão da casa principal. Lá eu fui amarrado para que não tentasse escapar. Em seguida Lu providenciou que a caseira me desse agua e pão em tijelas depositadas no chão. Ela saiu do porão, bateu a porta e me trancou lá. Como estava muito cansado e abatido por causa da surra que havia levado, acabei adormecendo. Fui acordado com um balde dágua despejado por Lu na manhã seguinte. Ela me levou para fora do porão e disse que iria me lavar. De quatro no chão, recebi ordens de ficar imovel enquanto Lu e a caseira lhe auxiliava com um esfregão. Lu me molhou com a mangeira aproveitando para me dar umas boas e doloridas chicotadas com ela para me lembrar de continuar sendo muito obediente. Em seguida sua ajudante ensaboou meu corpo nú com seu esfregão e Lu lavou-me com a mangueira. Me sentia muito humilhado naquela situação sendo lavado como um animal por aquelas duas mulheres, porém não tinha outra saida a não ser obedecê-la caso contrario receberia outra surra daquelas...
Após lavar, Lu guiou-me de volta ao porão. Junto com sua ajudante ela me amarrou em dois troncos em forma de " X ". Mandou sua ajudante pegar uma gilete e acabar com todos os pelos do meu corpo, enquanto ela ficava assistindo sentada em minha frente. A ajudante teve um certo trabalho utilizando uma espuma de barbear que espalhou no meu corpo. Terminando o serviço na frente ela me pôs de costas e fez a mesma coisa. Luciana lembrou sua ajudante de não se esquecer de depilar bem minha bunda principalmente meu ânus...Senti que algo de ruim (ou de bom!) iria acontecer quando ela disse isso. Após terminado o trabalho, sua ajudante me enxugou com uma toalha e passou um creme por todo meu corpo para minha pele não irritar, o que achei delicioso pois meu corpo ainda ardia por causa da surra que levei na noite anterior.
– Está se sentindo mais aliviado, escravo? Tá gostando, tá? Quero ver se vc vai gostar do que vou fazer contigo agora...
Ela me desamarrou do tronco e me amarrou novamente num cavalete deixando minha bunda pra cima. Mandou que sua ajudante saisse e fechasse a porta do porão.
– Agora que estamos sós, você vai sentir uma coisa nova!
Nada pude dizer porque Lu amordaçou minha boca para que eu não gritasse. Ela ficou quieta por alguns instantes. Não podia ver o que ela estava fazendo, meu coração batia rapidamente. Então Lu parou na minha frente e levantou minha cabeça para eu poder vê-la.
– Olha aqui o presente que vc vai ganhar!
Luciana vestia luvas de borracha branca, um sutiã de couro e uma calcinha de couro preto com um enorme pinto de borracha preso nela. Ela balançava o consolo e o batia na minha cara. Ela colocou-se atrás de mim. Senti algo liquido escorrendo na minha bunda e em seguida senti os dedos de Lu invadirem meu ânus virgem. Eu gemia e gritava mas era inutil pois a mordaça abafava meus protestos.
– Primeiro vou lacear seu cú com meus dedos escravo, depois vou te foder de verdade, você será minha puta hoje!!
Lu enfiava e tirava cada vez mais rapido e instroduzia mais dedos em meu cú.
A dor era insuportável porém eu nada podia fazer.
– Rebola essa bunda enquando eu te curro sua bicha! Dizia Lu dando tapas fortes na bunda. Eu comecei a rebolar e me sentir uma puta nas mãos daquela mulher. Ela tirou seus dedos do meu cú. Senti ela encostar a cabeça de seu consolo na entradinha de meu rabo. Quando a cabeça entrou, dei um grito de dor. Lu deu uma pausa e aos poucos foi enfiando todo o consolo...
– Sim, seu viado, estou com meu dildo inteiro dentro desse seu rabinho apertado...tá sentindo? Agora rebola esse rabo pra mim enquanto eu te estupro!
Comecei a rebolar enquanto Lu enfiava e tirava seu consolo do meu cú cada vez mais rápido. Ela aumentou o ritmo e eu já estava sem forças até para gemer...ela foi socando, socando até que gozou me dando muitos tapas na bunda e me xingando de viado.
Em seguida ela me desamarrou e mandou que eu ficasse deitado no chão. Tirou a calcinha com consolo que vestia e agachou-se sobre mim. Primeiro ela pegou um consolo tipo plug e enfiou no meu cú. Depois fui surpreendido com uma chuva dourada sobre o meu corpo. Lu fez quatão de urinar da minha cabeça até minhas pernas para que todo o meu corpo fosse banhado por sua urina. Ela vestiu sua saia, cuspiu em mim e retirou-se do porão deixando-me lá, todo mijado e com meu anus dolorido e preenchido pelo plug. Eu passei o dia todo naquele porão até que no fim da tarde a porta se abriu e a auxiliar de Lu entrou com dois baldes d'agua. Com uma esponja e sem dizer uma só palavra me limpou preparando-me para a recepção que ia rolar à noite..
Já anoitecera, tive meus pés e mãos acorrentados para que não pudesse correr, apenas caminhar com dificuldade e lentamente. Puseram-me uma venda nos olhos, em seguida escutei a voz dela:
- Vamos escravo!
Fui conduzido lentamente para o interior da casa. Podia escutar perfeitamente mais vozes naquele lugar. Subi três degraus e escutei sua ordem:
- Pare aqui inútil!
Em seguida ela retirou minha venda. Estava de pé sobre um pequeno palco montado no centro de uma sala grande. Em volta dele estavam sentadas pelo menos umas quinze pessoas entre mulheres e homens. Fiquei muito nervoso pois nunca havia passado por tamanha humilhação: eu ali, nu, totalmente submisso a uma mulher dominadora sob os olhares maliciosos de tanta gente. Mal eu sabia que o pior ainda estava por vir...
– Agora, tudo o que lhes contei por telefone, vocês verão ao vivo!
Ela me amarrou numa cadeira e aplicou prendedores com pesos nos meus mamilos e no pênis. A platéia silenciosa, não perdia um único movimento nosso.
Foi colocado um cavalete no centro do palco por seus ajudantes.
Ela me debruçou sobre o cavalete amarrando meus punhos e tornozelos nos pés do cavalete. Fiquei numa posição ridícula, com minha bunda pra cima, meu rosto pra baixo. Podia ver as pernas de minha Luciana e tb a platéia de ponta cabeça me observando.
– Agora vcs verão como se trata um escravo!
Ela vestiu luvas de borracha, passou óleo em suas mãos e introduziu um dedo em meu anus. Como soltei um grito involuntário, ela mandou que sua assistente calasse minha boca com fita adesiva, o que foi rapidamente executado. Minha Luciana introduziu aos poucos e com muito óleo todos os seus dedos em meu anus me fazendo um fist-fucking. Eu suava frio e gemia de dor. Quando ela conseguiu introduzir toda sua mão até o punho, a platéia emitiu uma ovação de espanto. A única coisa q eu podia fazer nesse momento era relaxar e emitir menos gemidos possíveis para não ser mais castigado por ela. Ela impiedosamente introduzia sua mão até o punho e surrava incansavelmente minha bunda com a outra. Meu pênis naquela situação não tinha nenhuma condição de endurecer tamanha era a dor que eu sentia. Mesmo assim Luciana disse a todos:
- Agora vocês verão este escravo ejacular sem ao menos ter uma ereção ou tocar em seu pau! Vamos escravo, faça o que estou mandando!
Ela atolava ainda mais forte sua mão dentro de mim tocando minha próstata. Neste movimento eu me concentrei e tentei realizar a vontade dela. Então fechei meus olhos para obter um melhor relaxamento. Sentia seus dedos roçarem cada vez mais forte e rápido por dentro. Me esqueci da dor e comecei a sentir uma sensação inédita, um prazer muito grande, coisa que eu nunca tinha sentido...comecei a gemer de prazer o que foi reparado por ela:
- Está gostando agora né seu puto sem vergonha! Então goza com esse pinto mole pros convidados verem!
Aquela sensação prazerosa foi aumentando mais até o ponto que eu pensava que iria explodir! Ela aumentou mais o ritmo, parecia que ela iria me rasgar ao meio. Sua perseverança teve resultado. Após alguns minutos eu tive o maior orgasmo da minha vida, apenas com a mão daquela mulher dilacerando meu anus, com meu pinto totalmente flácido, mesmo assim jorrou porra suficiente para sujar o chão. Em seguida Luciana foi saudada com uma salva de palmas de todos os presentes. Ela me desamarrou do cavalete, agradeceu os convidados e ordenou que eu limpasse com a língua toda aquela sujeira. Enquanto lambia minha própria porra, pensei que o meu tormento havia acabado. Infelizmente estava redondamente enganado...
Depois que deixei o chão totalmente limpo, a Rainha me puxou pelos cabelos e me disse:
- Tá pensando que terminou por hoje seu viado? Pois se enganou, eu só comecei contigo!
O cavalete foi retirado do palco e em seu lugar através de uma roldana no teto, foi pendurada uma rede de couro trançada. Eu olhei aquilo e não conseguia entender qual era seu propósito. Luciana me mandou ficar ajoelhado. Pegou um chicote de tirar de couro e me açoitou com ele por alguns minutos, me obrigando a contar e agradecer pelas chicotadas. No total foram 50. Em seguida ela mandou que eu me deitasse naquela rede de barriga para cima e com minhas pernas para o ar. Ao deitar, sua assistente amarrou cada perna minha pelo tornozelo nas tiras de couro que prendiam a rede ao teto. Luciana trouxe minha cintura a frente me deixando com meu anus exposto para a platéia novamente...nisso já fiquei apavorado, então ela disse:
- Atenção amigas, podem preparar seus brinquedos!
Ergui um pouco minha cabeça e vi que algumas mulheres (umas 5 ou 6) estavam vestindo calcinhas com pintos de borracha. Elas fizeram uma fila junto a escada que dava acesso ao palco manuseando orgulhosamente seus paus de borracha. Luciana disse:
- Podem vir e terminem de arrombar este escravo viado!
Não tive como me defender pois estava com as mãos e pés amarrados naquela rede. Elas passavam óleo nos consolos e vinham pra cima de mim...Eram consolos de diversos tamanhos, modelos e cores...As vezes chegava uma com um pinto pequeno de borracha e me fodia até cansar sem me causar grandes prejuízos, porém, a hora que esta se cansava, dava lugar a outra com um pinto enorme, do tamanho de um pepino. Elas investiam também em minha boca ordenando que eu chupasse seus consolos...Depois de uns 40 minutos estava rodeados por todas, que se revezavam no meu cú e boca. Eu olhei para alguns homens e mulheres que ficaram na platéia. Estavam numa orgia, se chupando e se fodendo todos ao mesmo tempo. Luciana que estava um pouco cansada, sentou-se numa cadeira próximo a mim e ficou apenas observando. Como o tesão era muito forte ela não aguentou e ordenou que sua assistente lhe fizesse sexo oral. Depois de um breve tempo eu olhei para o lado novamente e vi Luciana puxando a cabeça de sua assistente contra sua buceta. A assistente tentava enfiar a língua dentro da buceta de Luciana que tocava seus peitos e me observava sendo barbarizado por aquelas mulheres insaciáveis. Perdi a noção do tempo, acho que fiquei ali por horas...meu cú nem fechava mais de tão arrombado que estava. Luciana afastou as mulheres pedindo para elas descerem do palco. Luciana chamou todos os homens da sala pedindo que eles ficassem em volta de mim. Ela abocanhou a pica de um por um fazendo que eles gozassem em cima de mim. Elas mesmo fez questão de masturbar aqueles pintos enormes direcionando seus jatos de gozo pelo meu corpo todo. Quando o último participante desceu do palco eu estava da cabeça aos pés coberto de porra. Até que Luciana disse:
- Calma, as mulheres é que terminam aqui!
Luciana e sua assistente me desamarraram da rede e me deitaram no chão do palco. Ela mesmo, para dar o exemplo, agachou-se sobre mim e urinou abundantemente sobre meu corpo recém coberto de porra. Sua assistente e suas amigas também fizeram o mesmo, algumas mijando outras cagando sobre o meu corpo. Terminada a seção, Luciana me ordenou que continuasse ali, imóvel. Os convidados começaram a se recompor. Uns se vestindo, outros indo tomar banho e eu ali, todo coberto de porra, urina e merda com meu cú esfolado. Luciana me disse:
- Você se comportou como um verdadeiro escravo hoje! Vou lhe dar uma recompensa. Quero que vc goze ordenhando seu pau agora.
Fiquei feliz em poder me aliviar depois de tanto tesão que passei. Comecei a me masturbar enquanto Lu pisava em meu rosto. Em poucos minutos gozei deliciosamente:
- Isso, goza meu escravo obediente! Disse Luciana, satisfeita com minha submissão.
Aos poucos todos foram embora, ficando apenas eu e Luciana na casa. Ela me autorizou a tomar um banho que por sinal era muito necessário. Naquela noite ela me acolheu em sua cama, me fazendo muito carinho...eu que estava exausto, adormeci logo. Na manhã seguinte tomamos um café reforçado e voltamos para casa. No caminho conversamos muito sobre tudo o que aconteceu. Ela me disse que se eu quisesse não precisava mais vê-la. Eu não resisti e para sua felicidade acabei lhe confessando que no fundo tinha gostado bastante de tudo e que se fosse a vontade dela poderíamos repetir tudo outra vez.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
NO CATIVEIRO

Codigo do conto:
151782

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/02/2020

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