Através da internet conheci um casal ao qual tenho que me referir de Amos. Ela se chamava Erika e ele Hans. Descendentes de alemães, ele alto, tipo parrudo, autoritário, mas cordialmente simpático. Ela alta, seios fartos, cabelos longos quase sempre presos em rabo de cavalo, quadris largos, uma mulher muito bonita com uma voz doce e jeito delicado. Eu tinha postado um anúncio desejando encontrar mulher ou casal de dominadores, os quais respeitando meus limites não me submetessem a violência extrema. Eles me contataram e marcamos encontro. Sentamos para conversar e percebi que o casal estava como que me analisando. Faziam perguntas como que para saber até aonde eu chegaria ... Respondi que de tudo eu toparia, menos chitocadas para marcar, perfurações, queimaduras e choques elétricos. Perguntaram se eu gostaria de acompanhá-los até sua residência. Concordei, era uma Sexta-feira de Lua cheia. Telefonaram e em poucos instantes parava um carro com um motorista negro, forte e de modos muito educados. Entramos e nos dirigimos para a Gávea. Era uma casa muito grande com jardim e muitos cães, pude contar quatro, todos Dog-alemão. Antes de entrarmos, finalmente, Erika virou-se para mim e disse: - Você concorda em fazermos com você tudo o que você disse que topava? Eu disse: - Sim. Entramos e paramos numa sala grande decorada com cavaletes e outros elementos de SM. Ela me apontou um banheiro e mandou-me tomar um bom banho, fazer uma higiene interna e depilar-me completamente. Notei uma mudança em seu timbre de voz. Antes suave e agora já um pouco imperioso. Fiz o que ela mandou e quando voltei fiquei impressionado com o que vi. Ela estava vestida de botas pretas de salto finíssimo, um corpete preto em couro, que realçavam bem seus fartos seios e uma máscara tapando seus olhos. Hans estava com um tipo de suspensório que terminava com um anel elástico em volta do seu pau. Seu pau já estava duro e as dimensões me impressionaram. Era grosso, calculei uns oito cm., grande, uns cm, e com uma cabeça vermelha, quase roxa de tão inchada, adornado por duas bolas pesadas, avermelhadas. Todo depilado. Fiquei hipnotizado com o quadro... Erika me falou em tom ríspido: - Venha cumprimentar seus amos, escravo! Indicou que era para eu me ajoelhar, beijar suas botas e lamber sua boceta que exalava um cheiro forte de muco e urina. Fiz isso e então ela falou: - Agora no seu amo! E apontou para Hans, que permanecia parado e calado. Engoli em seco, me ajoelhei, beijei suas botas e levantei a cabeça para olhar de perto aquele enorme caralho. Erika veio agarrou-me pelos cabelos e enfiou aquilo de vez na minha boca, me sufocando. Chegaram a brotar lágrimas em meus olhos e ela falava: - Chupa a pica do teu amo, escravo viado, a noite está só começando... e me dava tapas na bunda. Me apliquei para agradá-lo, mas era impossível engolir aquilo tudo. Hans começou a gemer. Ora falava em alemão, ora em português. Erika continuava a espalmar a mão na minha bunda, já ardendo bastante. Dizia: - Quero essa bunda bem quente e inchada por fora, que depois vai ficar assim por dentro... Hans recuou me puxando pelas orelhas, sem tirar o caralho da minha boca e sentou em um cavalete, enquanto me mantinha de quatro, não conseguia ver o que Erika fazia, mas senti ela lubrificando meu cu, com gel e enfiando logo dois dedos. Gemi no pau de Hans, enquanto Erika ria e falava: - Tá gemendo de gosto né viado sujo. Vou te arrombar todinho. Apesar dela ser vigorosa aquilo me dava muito tesão. Ela continuou até meter quatro dedos em meu ânus, que já estava se acostumando e gostando. Parou e encostou algo bem mais grosso, consegui vislumbrar que era um consolo enorme afivelado em sua cintura. Cravou e foi metendo enquanto eu chorava na rola de Hans, que me prendia com as mãos fortes e enfiava o caralho na minha garganta, gemendo cada vez mais alto, me sufocando e dizendo: - Chupa seu amo, viado chupador, toma o leite dele, que é seu alimento. Gozou uma quantidade enorme de porra quente na minha garganta, enquanto gemia, grunhia e me dava tapas na cara. O que escorreu pelos meus lábios ele juntou com o pau e me deu na boca mandando eu lamber tudo e deixar o pau dele limpinho. Enquanto isso Erika resfolegava em meu traseiro, metendo forte, fundo, fazendo eu sentir uma dorzinha que só quem dá o cu sente. Ela dizia: - Bebe a porra de teu dono, viado, enquanto eu gooozo no teu cuzinho gostoso, oh, oh, ooooh. E gozou, diminuindo o ritmo e acariciando minha bunda que estava em brasa. A pica de Hans continuava dura, ele se levantou, me deu um beijo na boca, lambeu meu rosto e depois cuspiu na minha boca, me dando para beber a sua saliva misturada com porra, dirigiu-se à Erika, que retirava aquilo tudo de dentro da minha bunda, beijou-a e disse: - Meu amor você deixou o cuzinho dele no ponto... Enquanto enfiava dois dedos, que entraram folgados em meu cu e ficou massageando. Achei uma delícia, pois ele era mais delicado que ela. Erika ficou de quatro ao meu lado, e Hans começou a comê-la pela boceta. Ela era uma vaca para gozar. Gozava sem parar, me puxando pelos cabelos para beijá-la. Cuspia e dava tapas no meu rosto, enquanto gemia e gozava aos trancos de Hans. Hans começou a alternar entre a boceta dela e meu cu, que não tinha mais dificuldade para agasalhar aquele caralho depois que Erika o arrombou. E acabou gozando na boceta de Erika, para minha decepção. Hans levantou-se, limpou o caralho em minha boca e na de Erika e de repente começou a mijar. Virei o rosto e senti um tapa estalando e fazendo minha cabeça voltar em direção daquele pau. Foi o primeiro tapa que ele me deu, me fez ouvir sinos. Erika se deliciava com tudo, bebia, lambia, enfiava o pau na minha boca, no meu rosto... Eu me sentia um trapo, mas estava achando ótimo. Hans falou: - Divirta-se com ele que eu volto logo. Os olhos daquela mulher brilharam ensandecidos. Ela me debruçou no espaldar, amarrou minhas mãos e minhas pernas abertas, enquanto dizia: - Você falou que concordava com tudo, não é? Então quer continuar? Eu balançava a cabeça afirmativamente, e ela me beijava a boca com sofreguidão. Sentou-se a minha frente enterrando minha cara naquela boceta enorme e arrombada, já vertendo a porra do Hans e mandou que eu chupasse e limpasse ela toda. Não tive escolha e me esmerei ao máximo em minha tarefa. Ela gemia e gozava mais. Um gozo farto, caudaloso. Percebi que Hans abria a porta e chamava os cães. Tentei olhar, mas Erika me prendeu com as pernas e falou com voz embargada: - Quietinho, meu viadinho, que agora você vai virar cadelinha. Tentei me libertar, mas era impossível. Ela tinha me amarrado bem, com a experiência que os anos lhe davam nessa prática. Hans comandava os animais. O primeiro mal me cheirou e já foi montando, como se já tivesse acostumado, aquele pau canino, quente, úmido, achou com facilidade meu pobre cu já aberto, e entrou rápido, me fodendo ligeiro. Meu rabo começou a pegar fogo, enquanto Erika gemia e me apertava com as pernas, mijando na minha cara, me fazendo engasgar. Ela disse: - Não aguento ver, quero também! Ajoelhou-se a meu lado e prontamente Hans chamou outro dog, o Argus para montá-la. Que facilidade, que putaria, ela era uma perfeita cadela, e eu uma cadelinha iniciante. Comecei a sentir uma pressão maior e achei que ia desmaiar. Minhas pernas amoleceram e a bola me varou. Thor gania, babava na minha nuca e gozava sem parar em meu cu. Que maravilha que foi, sentir aquele gozo quente e grosso explodindo em meu rabo. Erika me incentivava dizendo: - Vai, cadela, toma no cu o gozo do meu cão. Agora ele também é teu macho. Thor saiu e a porra começou a escorrer pelas minhas pernas. Hans aproveitou para meter de novo. Eu estava zonzo, já estava gozando pela segunda vez sem me tocar. Hans falava: - Que buraco gostoso, largo, arrombado... Argus começou a gozar em Erika, que já estava histérica de tanto que gozava. O cão a desmontou e se afastou às ordens de Hans, que continuava bombando em minha bunda. Erika, ainda mole de tanto gozar, se esgueirou até o sofá, a minha frente e abriu as pernas novamente em minha cara. Aquilo era demais. Lamber porra de cachorro não! Hans me deu outro tapa forte e empurrou minha cara boceta a dentro. A impressão que eu tinha é que ia entrar naquela boceta que mais parecia um túnel alagado. Ela mijou porra em mim. Aquilo era bizarro demais, mas acabei gostando e achei a porra do cão parecida com a do homem, só que mais grossa. Lambi tudo o que tinha lá, deixando-a satisfeita. Ela veio beijou-me, lambeu meu rosto e falou com a voz doce: - Chupa mais uma vez o Hans, ele adorou sua boquinha. Não precisava nem mandar, o Hans veio para a frente, sentou-se e eu mamei aquela vara que era uma delícia. Erika foi para trás novamente e, mais surpresas. Aproveitou a lambuzeira em minha bunda e foi metendo cuidadosamente a mão inteira em meu cu. Eu urrava, mas rebolava complacentemente, enquanto ela ia aprofundando, me massageando por dentro... Até que não aguentei mais e gozei mais uma vez com o pau semi-duro, em convulsões, enquanto o Hans esguichava novamente em minha boca e rosto, e aquela mulher, agora completamente transformada, novamente, me tratava com o maior carinho do mundo, beijando minha bunda, aparando minha porra com a mão e lambendo tudo. Após me desamarrarem, fomos todos tomar banho e deitamos um pouco para descansar, enquanto eles me cobriam de carinho. Eu me sentia como se fosse uma criança entre os pais.
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