Conheci o Claudio através da internet, enquanto procurava, na rede, respostas para algumas dúvidas... Ao entrar num site sobre masoquismo, encontrei seu anúncio. Não resisti e resolvi escrever. No dia seguinte, encontrei uma resposta na minha caixa postal que me deixou excitada: um homem, maduro, hetero, que procurava ser submisso de uma mulher, numa relação real. Fiquei excitadíssima com a idéia de possuir um homem e respondi sua mensagem logo em seguida. Com o passar do tempo, descobrimos que tínhamos muitas coisas em comum, o que nos levava, cada vez mais e mais, a querer nos conhecermos. Depois de muitas mensagens, telefonemas e desencontros, enfim nos encontramos... Estávamos ali, frente a frente... E agora não tinha como não acontecer tudo aquilo que tanto desejávamos... Sonhávamos com aquele momento e, por mais incrível que possa parecer, foi terrível a comunicação assim, cara a cara. Nem parecia que nos entendíamos tão bem por e-mail e pelo telefone. Saímos logo em direção ao motel, conforme já havíamos combinado, por telefone. Quando entramos no apartamento, estávamos sem graça, sem saber o que fazer primeiro, onde colocar as mãos... Demos um tempo, que serviu para quebrar o gelo. O que se seguiu, foi maravilhoso... Ele perguntou se eu queria que ele tirasse a roupa e eu prontamente disse que seria um bom começo. Foi extremamente excitante ver aquele homem se despir para mim; afinal, ele era um “desconhecido”, ao menos pessoalmente, até bem pouco tempo. Quando ele já estava nu, veio até mim... eu dei um apertão no seu pinto e pedi que ele se ajoelhasse no chão do banheiro, ficando de quatro, e que empinasse bem a bunda para mim, pois eu iria começar a nossa fantasia... Assim ele fez. Alisei suas nádegas e abri bem sua bunda. Seu cuzinho já piscava, implorando para ser penetrado Foi maravilhosa aquela visão, ver aquele homem em minhas mãos.. Que delícia! Comecei aplicar-lhe um enema... Ele gemia baixinho só de sentir o aplicador do produto no seu rabo. Fiquei imaginando a delícia que seguiria tudo aquilo. Estava extremamente excitada... Apliquei todo o conteúdo do tubo, avisando que o produto faria efeito em, aproximadamente, cinco minutos e pedi que ele aguardasse naquela posição, que eu o avisaria quando poderia evacuar. Enquanto ele aguardava o remédio fazer efeito, fui tirando da mochila todos os apetrechos que tinha carregado para o nosso encontro, e arrumando-os ao lado da cama. Não via a hora de possuir aquele macho, de fodê-lo bem gostoso, de fazê-lo gozar sendo penetrado por mim. Passado o período, fui até o banheiro e disse que ele poderia ficar à vontade. Quando saiu do banheiro, mandei que tomasse um banho, pois eu continuaria a preparação. Terminado o banho, pedi que ele, novamente, ficasse de quatro, abrindo bem as nádegas, para que eu o depilasse. Comecei a passar sabonete bem próximo do seu rabinho, e percebi que ele piscava, implorando por meus dedos. Depilei seu rabinho, deixando-o totalmente liso.. bem gostoso... como uma fêmea. Depois, enquanto passava um óleo hidratante, não aguentei... enfiei meu dedo no seu rabo, que deslizou gostoso, ajudado pelo óleo. Que rabo quente e gostoso!!! Seu anelzinho virgem apertava meu dedo, como que querendo estrangulá-lo. Foi delicioso! Fiquei louca só em imaginar o que estava por vir... Ficamos ali por alguns minutos e pedi que ele se levantasse para começar a produzi-lo. Fomos até o quarto e dei-lhe as roupas que havia trazido para transformá-lo na minha Sissy. Ele vestiu a calcinha e eu o ajudei com o sutiã e a blusa. Depois fui maquiá-lo... Estava demais aquela situação. Quando acabei a maquiagem, ele quis se ver no espelho. Ao analisar a produção, perguntou se eu estava gostando por tê-lo transformado numa putinha. Fiquei louca com a pergunta e, alucinada, respondi que estava adorando e ordenei que fosse para a cama pois lá sim ele veria o que é ser transformado numa puta de verdade. Tirei sua calcinha, quase que bruscamente, e comecei a alisar suas nádegas. Percebi que ele estava tenso, meio travado... Comecei, então, a massagear sua bunda, bem gostoso, abrindo-a bem gostoso e chegando até seu rabinho. Ele piscava, implorando para ser penetrado. Comecei então a penetrá-lo com meu dedo. Aquela sensação maravilhosa, de novo... Que calor, que delícia! Fodia gostoso aquele rabinho, com um dedo, depois dois, até que enfiei três... Estava adorando aquilo; enfiava e tirava meus dedos daquele cuzinho quente e acolhedor. Ele gemia gostoso, pedindo que eu o fodesse: “— Fode sua putinha, fode... bem gostoso...” Ele estava delirando de tanto tesão... Quando percebi isso, peguei um consolo que havia levado, coloquei-lhe uma camisinha, para facilitar, lubrifiquei aquele buraquinho e comecei a penetrá-lo lentamente. Percebi que aquilo estava sendo doloroso para ele, mas, ao mesmo tempo, ele estava se deliciando. A resistência foi grande, pois aquele buraquinho era virgem; sabia que ele devia estar se sentindo sendo rasgado ao meio. Mas aquilo era muito bom... percebi que ele também estava gostando. Comecei um movimento de vai e vem com aquele consolo...Ele começou a rebolar bem gostoso, pedindo que o fodesse mais e mais... Aquilo foi me deixando cada vez mais excitada e fui aumentando a cadência dos movimentos ao ritmo da minha excitação. Como era bom ver o rabo daquele macho totalmente preenchido... Como era excitante vê-lo pedindo por mais e mais, gemendo de tesão e prazer a cada estocada. Depois de algum tempo, ele me pediu para deixá-lo gozar. Disse que poderia, mas que queria ver... Tirei o consolo do seu rabo e enfiei- lhe um plug. Ele então começou a se punhetar e pouco tempo depois havia gozado. Que delícia ver aquela putinha gozando para mim. Não aguentei ver aquele pinto jorrando daquela forma. Peguei o máximo que pude daquele leite e comecei a esfregar no seu rabo. Tirei o plug que havia colocado e comecei a fodê-lo, de novo, com o consolo. Estava uma delícia sentir aquele consolo entrando e saindo, lubrificado pela porra daquela putinha. Que tesão! Depois, ainda tentei brincar com umas bolinhas tailandesas que ele havia levado, mas ele estava todo mole por ter gozado e pediu que deixássemos para a próxima. Esse foi o nosso primeiro encontro. Muitos outros e melhores virão. No horário marcado, ele chega ao lugar acertado, conforme combinado por telefone. Sinto um frio no estômago ao vê-lo pois sei que estamos prestes a realizar nossa fantasia mais íntima, aquela que só nós dois sabemos. E agora, muito melhor... Já sabemos o que e como fazer tudo o que mais queremos. Somos cúmplices de uma loucura inominável... e deliciosa. Ao entrar no carro, nos cumprimentamos, já menos constrangidos que a primeira vez e seguimos até o motel... Depois de um papo rápido, chegamos... Sinto minhas pernas tremendo quando saio do carro, mas não esmoreço. Estou louca de vontade e vejo seus olhos brilharem enquanto falo. Entro no quarto e, a partir desse momento, nos transformamos. Esquecemos o que somos e só pensamos no que queremos: muito prazer. Tiro meus sapatos e algumas peças de roupas e fico à vontade sobre a cama. Mando ele tirar a roupa e observo cada movimento seu. Fico excitada só em vê-lo se despindo... Sei o que nos aguarda e isso me deixa a mil. Sinto meu coração disparado, minhas mãos suarem... Meu corpo é só tesão. Enquanto ele tira a roupa, coloco as luvas... Quando ele acaba de tirar a roupa, vejo seu pau já duro; com certeza, só de imaginar o que está por vir. Peço que ele se ajoelhe no chão do banheiro, pois vou aplicar-lhe um enema, como da primeira vez. Ele o faz e tento deixá-lo relaxado ao máximo, fazendo uma rápida massagem nas suas nádegas, pressionando o seu rabinho entre elas. Percebo que ele está excitadíssimo, pois seu cuzinho pisca, sem ao menos ser tocado. Abro suas nádegas o máximo que posso, com uma das mãos, e com a outra, começo a aplicar o enema. Quando sente o aplicador penetrando seu rabinho, ele solta um gemido... fico ainda mais excitada e, quase sem me controlar, enfio o aplicador ainda mais fundo, de uma só vez. Que delícia penetrar aquele rabinho sedento de ser fodido. Acabo de aplicar o enema e digo-lhe para esperar meu aviso para poder se levantar. Aperto seu ventre, tentando auxiliar no trabalho do preparado; dou uma boa olhada naquela cena e saio. É uma delícia ver aquele cuzinho exposto, aguardando, ansioso, para ser preenchido por mim. Enquanto ele fica lá, aguardando o efeito do enema, vou até o quarto e começo a tirar de minha mochila e da sacola que ele trouxe, tudo o que providenciamos para a nossa diversão: consolos, bolinhas tailandesas, plugs e até uma cinta com um consolo que comprei só para fodê-lo ainda mais gostoso. Ouço um gemido seu e ele me pergunta se já pode evacuar. Olho no relógio e vejo que o tempo já é o suficiente e o libero. Depois de um tempo, ele sai do banheiro e digo que ele deve tomar um bom banho. Enquanto ele toma a ducha, encho a banheira de hidromassagem, aguardando por minha putinha gostosa... Fazia parte da nossa fantasia fodê-lo dentro da hidro. Ele sai da ducha e entra na banheira. Peço que ele se apoie numa das bordas da banheira, pois quero depilá-lo. Assim ele faz. Abro suas nádegas, passo sabonete e começo a raspar seus pelos com um aparelho de barbear. Isso me deixa extremamente excitada... Depois de deixá-lo bem lisinho, passo um creme para evitar que fique irritado e não me contenho: penetro-lhe com um dedo. Que delícia! É muito bom sentir aquele cuzinho quente estrangulando meu dedo, apertando, piscando, pedindo cada vez mais. Ele geme gostoso e fico louca com isso. Começo um vai e vem bem gostoso e quando percebo que ele está acostumado, enfio outro dedo e depois outro. Vou à loucura quando sinto três dedos meus sendo apertados por aquele cuzinho quente e sedento. Paro de fodê-lo com meus dedos e enfio-lhe, de uma só vez, um plug anal, mandando que sente na banheira. Sei que isso é um pouco incômodo, mas é também muito excitante. Deixo ele lá, relaxando na banheira e vou pegar alguns apetrechos. Volto com várias coisas nas mãos e percebo seus olhos brilhando quando me vê. Entro de novo na água e peço que ele novamente se apoie na borda da banheira. Retiro o plug que está no seu rabo e começo a massageá- lo, novamente, com meus dedos. Ele geme deliciosamente, rebolando em minhas mãos. Começo, então, a penetrá-lo com as bolinhas tailandesas. A cada bolinha que coloco para dentro, deu-lhe uma fodida gostosa com meu dedo. Quando acabo de colocar todas as bolinhas, peço que ele sente novamente. Fico louca de tesão com a cara de dor que ele faz ao sentar-se na banheira. Sei também que, mesmo estando dolorido, está sentindo muito, muito prazer. Deixo-o assim por alguns minutos, enquanto começo a punhetá-lo. Ele fica louco com essa situação. Quando percebo que está quase gozando, paro e mando ele se virar, apoiando novamente na lateral da banheira. Começo a tirar as bolinhas que estão no seu rabo, puxando-as lentamente. Ele se contorce de tanto tesão, gemendo a cada movimento... Puxo uma a uma as bolinhas, até que a última sai, seguida por um delícioso gemido. Fico louca de tesão e, mais uma vez, enfio meu dedo naquele rabo quente. Não resisto: pego um dos consolos que trouxe, coloco-lhe uma camisinha e começo a penetrar aquele rabo quente e gostoso. Quando coloco a ponta na porta do seu cuzinho, ele começa a gemer e implora para que eu o foda bem gostoso. Sem conseguir controlar minha excitação, enfio todo o consolo no seu rabo, de uma só vez. Ele solta um grito e amolece todo... Dou uns tapas na sua bunda e mando ele rebolar, dizendo que puta vagabunda como ele tem mesmo é que levar no rabo e rebolar muito, sem reclamar. Ele se recompõe e começa a se deliciar com aquilo; rebola gostoso nas minhas mãos e geme como uma putinha. Adoro tudo isso e aumento cada vez mais o ritmo das penetrações, até que estou fodendo aquele rabo alucinadamente, bem gostoso. Paro de fodê-lo e, novamente, enfio o plug em seu rabo, mandando-o sair da água. Vamos para o quarto e, lá, surpreendo-o com uma novidade: amarro suas mãos, juntas, à frente do seu corpo e vendo seus olhos. Coloco-o de joelhos sobre a cama, apoiado nos cotovelos e com aquele cuzinho delicioso e piscante a minha disposição. Dou um tapa na sua bunda e afundo um pouco mais o plug naquele rabo. Aquela visão me excita demais... Coloco um plug também e visto a cinta que comprei, com um consolo – mais grosso e maior que o usado na banheira – acoplado a ela, e me posiciono atrás dele. Tiro o plug e vejo aquele cu piscando, chamando por mim, implorando para ser penetrado. Não resisto! Encaixo a cabeça do consolo na entrada e sinto que o seu corpo estremece. Abro bem suas nádegas e começo a enfiar aquele pinto naquele rabo gostoso. Instintivamente, ele joga o seu corpo para frente, tentando fugir daquela invasão. Seguro na sua cintura e puxo-o para trás com força, enquanto jogo o meu corpo todo para frente, fazendo com que o consolo entre todo e de uma só vez. Ele solta um novo grito, ainda mais alto e forte, só que dessa vez não tem como sair dessa situação que eu, particularmente, acho deliciosa. Seguro com força em sua cintura, forçando seu corpo para trás, enquanto, quase que automaticamente, vou jogando meu corpo em direção ao dele. Começo um vai e vem alucinante, aumentando cada vez mais o ritmo, enquanto ele geme gostoso e rebola deliciosamente no meu pau. Vou à loucura com essa situação e acabo gozando. Solto um grito débil de prazer, sinto meu corpo estremecer de tesão e prazer e o meu gozo fugir de dentro de mim, ecorrendo pelas minhas pernas. Saio de dentro dele num único gesto e desmonto ao seu lado, na cama.... Respiro fundo e me levanto para dar um último prazer àquele rabo delicioso. Pego um consolo ainda mais grosso que o da cinta e enfio de uma única vez naquele cuzinho delicioso; ligo o vibrador na velocidade máxima e coloco-o deitado de barriga para cima, forçando aquele monstro para dentro. Tiro a venda dos seus olhos, desamarro suas mãos e como percebo que seu pau está duro feito pedra, quase a ponto de explodir, mando que ele bata uma punheta bem gostosa para mim. Sento-me ao seu lado e fico me deliciando com aquela cena. Ele se punheta bem gostoso, até gozar deliciosamente. Ele desmaia ao meu lado e aproveito para me recompor também. Descansamos por um curto espaço de tempo e, ao acordarmos, tomamos um banho refrescante e partimos, esperando que outros encontros delirantes aconteçam.
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