A VINGANÇA DE PRISCILA

Apesar de tudo que Priscila fez comigo e recentemente com Marina, nós dois continuamos a nos encontrar e fazermos amor. Mesmo Priscila tendo me feito de Fêmea na frente dela. Nosso desejo era ainda maior. Priscila era linda, tesuda mesmo. Jovem, branca, bronzeada, com algumas sardas no rosto, cabelos pretos ondulados e longos até abaixo dos ombros, seios médios e firmes, um corpo esguio, olhos negros como noite sem lua e um piercing no umbigo. Só que eu havia sido cativado por Marina. Ela era branca, tinha 1,65m, olhos e longos e compridos cabelos pretos, seios pontudos, uma bundinha arrebitada que eu adorava e um belo sorriso. Era sempre simpática e alto astral. Ela tinha uma beleza estonteante e eu já havia perdido uma noiva por causa dela. Só que Priscila não estava disposta a deixar barato. O fato de ter me perdido para Marina a incomodava. Moravámos no mesmo andar e quando chegava uma sexta a noite vindo do trabalho, a encontrei saindo da piscina. Marina vestia um top de biquíni azul e uma calça corsário branca bordada e a bainha tinha um corte como uma pequena fenda. Era um tipo de calça encontrada em feira hippie e que combinava com a sandália que usava na mesma linha. Subimos e ela me levou direto para seu apartamento, voltou com uma caixa. "Um presente para você" Fui abrindo e vendo o que ela havia me dado. Era uma calça de vinil preto (com um buraco atrás), uma calcinha do mesmo material, uma coleira com adornos de metal, algemas de couro, um capuz. Ela me vestiu e mandou que eu ficasse em silêncio. Me deixou esperando por horas intermináveis ou assim pareceram, ocasionalmente eu ouvia um outro ruído. Normalmente passos. Em determinado momento ela me conduziu e senti que estava sendo levado até um carro. Logo percebi que havia mais alguém comigo no banco de trás, mas nem pensava em abrir a boca. Sinto que o carro rodou por aproximadamente uma hora e paramos. Ouvi um ruído e andamos mais um pouco um tipo de terreno que não era asfalto. Depois ouvi um barulho de porta de carro abrindo e um gritinho feminino. Logo eu estava sendo conduzido e seguia as ordens de Priscila. Até agora não via nenhum mal. Quando ela tirou meu capuz, já tinha amarrado minhas mãos num gancho no alto, minha mobilidade era pouca. Ela ria. "Esse é seu lugar, minha putinha safada. Querendo me trair com aquela vagabunda" Dito isso levei uma chicotada na bunda e soltei um grito. Se gritar ganha mais três e levei mais três calado. Só então comecei a perceber que estava numa espécie de porão, com correntes e outros objetos que não pretendia imaginar suas utilidades. Percebi que a minha frente havia uma mulher amarrada, os seios grandes e caídos a mostra, ela usava um sutiã apenas como sustentação. Ela estava amarrada, bem amarrada e encapuzada. Ela estava numa espécie de guilhotina, onde ficava de quatro e com as mãos e a cabeça imoveis, via apenas o rabo de cavalo loiro saindo de capuz. Ela ainda usava um prendedor de seio com pesos e só não deveria estar gemendo de dor pela bola de borracha presa com uma tira de couro negro que impedia a loira de expressar qualquer som. Sua calcinha de vinil negro era bem pequena, quase uma tira e cavada (bem enfiada, nela). Olhar para ela me deixava de pau duro e Priscila parecia notar, pois acariciou meu pau por cima da calça e disse, "quero ver minha cadelinha gozando". Priscila estava insinuante, usava também uma calcinha de vinil negro, longas botas de couro até o joelho, um corpete que deixava seus seios a mostra e finas correntes de metal na cintura. Nunca a tinha visto assim. Era tudo uma surpresa. Ela abriu meu zíper e meu pau pulsava dentro da calcinha, pingando gozo de tão duro. Ela ria e ria. "Vai pagar por isso, cadela" Logo, meu pênis era chicoteado por um chicote de cavalo e a dor era intensa. "Assim aprende a não ficar no cio" Senti que estava numa furada. Eu gritava e ela parou, apenas para colocar em minha boca, um objeto como o que impedia a loira de emitor som. O meu agora, a cada chicotada era gutural, como um animal. "Comporte-se", ela mandava e eu bem que gostaria."Se você se mexer, vai doer mais" A dor era algo difícil de lidar. Não demorou para que ela saisse dali e subisse as escadas que pareciam ficar atrás de mim. Na volta, para minha surpresa, ela trouxe, Marina completamente nua, o rosto maquiado de forma sutil e a prendeu como eu estava num outro gancho na minha frente. "Vocês não sabem se comportar. Agora estão aqui para aprender", dizia Priscila."Vocês não podem transar. Vocês duas só querem se divertir" Ela dizia isso e acariciava o corpo esguio da Marina. Ela começou a esfregar um chicote de franjas na xaninha da Marina que deixou escapar um suspiro de prazer, sendo recompensada com uma chicotada seguida de um tapa. "Você é muito branca, vou te deixar vermelha, você vai ficar bem mais bonita" Priscila começou a espancar a Marina na minha frente. "Está gostando, puta?" Ela chicoteava os seios, depois a bundinha perfeita da minha amada. Marina se esquivou. "Fique parada ou vai se ferir mais" "Sim senhora" respondeu Marina enquanto levava mais chicotadas. Ela então voltou-se para mim. Fiquei com medo pois meu pau estava muito duro. Ela não disse nada. Apenas me chicoteou e posicionou-se atrás de mim com seu chicote de franjas. Ela puxou minha calcinha para o lado e começou a esfregar o cabo no meu anus. "Você gosta, não gosta?" Concordei com a cabeça. "Arrebite essa bunda" Logo estava sendo chicoteado na frente de Marina, sentia muita humilhação. Ela me deu uma folga e voltou para Marina. "Abra as pernas" Ela obedeceu. "Arrebite essa vagina" Antes que fizesse qualquer coisa. Levou uma chicotada entre as pernas, direto nos lábios vaginais. Ela gritou e imagino como tenha doído. Priscila continuou chicoteando ela ali. E eu estranhamente me excitava cada vez mais. Ela chicoteava com mais força e Marina dava gritinhos. "Você gosta?" perguntou novamente Priscila. "Sim senhora" "Bem que seu ex disse que você gostava de apanhar. Era tudo verdade" Ela continuou e sem que eu esperasse uma chicotada veio em minha direção, estavamos presos a menos de um metro de distância. "Acho que também posso dar o trato que você merece" ela me disse e virando-se para Marina, "Ela não gosta muito de apanhar". Ela soltou o bola de minha boca, "Quero ouvir os gemidos dela" "Vire-se", dito isso ela me empurrou me deixando quase cara a cara com Marina e espancou com força minha bunda. Era horrível a dor, somado com a dos meus braços que me aguentavam presos no gancho, era quase que insuportável. Nunca tinha passado por nada semelhante. "Não, por favor, não" eu suplicava. "Não o que?" "Por favor, senhora" "Que você quer mais? Mas é claro, segure isso" Ela enfiou o cabo do chicote na minha boca e foi até uma das paredes, onde voltou com um apertador de seios. Foi colocando nos meus mamilos e rindo, "Você vai gostar, aprendiz de putinha" Marina só me observava. A loira deveria estar impaciente ouvindo nossas conversas e gritos. Priscila mostrava para Marina os prendedores de peito e brincava com eles, mostrando como eles pareciam dentes mordendo. "Não dói muito, querida. Só quando você tira, aí dói realmente" Marina se esquivava. Ela se aproximou e apertou o mamilo esquerdo. "Antes vamos sensibilizar", Pri falou e chupou e mordeu o mamilo."ficou durinho". Marina deu um gritinho quando ela prendia o artefato. Marina fazia caretas e fechava os olhos ao sentir a mordida do metal nos seus mamilos. Os meus estavam me devorando vivo e eu controlava minha vontade de gemer. Priscila repetiu o procedimento no outro mamilo de Marina. "Estão lindas", ela disse, "Quero ve-las lado a lado" e nos aproximou. Cada prendedor tinha uma correntinha de metal que o prendia ao outro. Deixando ela balancando entre nossos mamilos. Priscila puxou as nossas duas, "Gostoso, não?" Respondemos com gemidos e logo voltei a apanhar. Eu gritava. Priscila dizia, "Você é muito fresca, vou ser mais dura no seu treinamento". Ela bateu com força e eu gritava. Parou e passou a fazer o mesmo, alternando mão e chicote na Marina. "Você vai ver o que é disciplina", mais pancadas, "Agora está vermelha". "Sim, sim" respondia Marina a cada chicotada. Ela gritava e pulava, era impossível ficar quieta. Via seus olhos se fechando e ela gritando. Sua cara agonizando. Ela estava no limite e percebia que não ia aguentar por muito mais. Ela começou a ser chicoteada nos seios que eu adorava. Ela estava perto de exaurir suas forças e Priscila deve ter percebido pois voltou-se para mim. Uma chicotada nos meus peitos e senti que também não ia suportar por muito tempo. Priscila arriou minhas calças e chicoteou meu pau duro dentro da calcinha. Eu urrava de dor e Marina parecia aliviada, não pelo meu sofrimento mas por estar temporariamente esquecida. Eu apanhava e gritava. Cheguei no meu limite e implorei. Priscila continuou. "Não, por favor, senhora." Ela batia e eu gritava muito. Sem aviso ela parou e foi até um canto da sala, onde pegou um longo pedaço de madeira, uma espécie de palmatória e eu fiquei desesperado e imagino que Marina também, mas fui incapaz de tirar os olhos de Priscila. Ela foi em direção a loira e espancou a bunda dela. Ela urrava sons incompreeensiveis. Ela não podia se mexer e deveria ser muito pior. Pri parava as vezes de bater, apenas para judiar dos peitões da loira. Marina e eu tentavámos nos virar para acompanhar tudo. Eu queria perguntar a ela se ela estava bem, mas o medo de Priscila perceber e voltar a nos bater me impedia. Ela era outra pessoa ali e eu confesso que tinha medo dela. Pri ainda pegou um consolo enorme e tentou enfiar na loira, vi que ela forçava aquele monstro de borracha na loira e ela urrava. Deveria estar sendo todo arrombada e Pri parou no meio. Chicoteou ela e começou a solta-la. Tirou a mordaça e enfim o capuz. Vendo a loira desse jeito eu a conhecia, ou melhor, mais ou menos. Não sabia seu nome, talvez Marina soubesse. Ela era namorada de um vizinho nosso. As vezes, ele a levava para a piscina e era de lá e de alguma festa que a conhecia. A Loira caiu de joelhos e não se levantou mais. Ela parecia sem forças, só engatinhava. Pri ria muito. Eu troquei um olhar de cumplicidade com ela. Estavamos todos no mesmo barco, nas mãos da Rainha Priscila. Marina estava cansada, só seus braços acorrentados no teto a impediam de cair. Eu não estava muito melhor. "Chupe esse merda", ordenou Priscila a loira. Ela engatinhou e puxou minha calcinha, eu pingava e o chão onde ela ajoelhou tinha um pouco do meu gozo. Ela não se importou. Abocanhou meu pau com vontade e eu tentei tirar dela, não queria que a Marina visse outra mulher me chupando mas não tinha como impedir. Ela me chupava e era bom eu me aliviar, logo comecei a gemer. "Tá vendo como a puta gosta que a chupem, qualquer vagina ela não perde tempo", Priscila dizia para Marina. Depois ela se aproximou e enquanto a loira me chupava, ela enfiou o dedo no meu rabinho. Esfregou o cabo do chicote na xaninha molhada da Marina e enfiou em minha boca, "Chupe". Eu obedeci, era bom demais. A loira me chupava, o cabo com o sabor da Marina na minha boca e ela me excitando pela porta dos fundos. Gozei logo e sujei o rosto da loira gostosa. Priscila mandou a loira se levantar e ela se apoiava em mim. "Qual peito você quer mamar", ela me perguntou," o da loira ou o da morena?" Eu queria escolher os da Marina, mas na hora, com tesão e meu pau já ficando duro novamente e com o toque da loira na minha pele, optei pelos peitos que nunca tinha mamado. Os de Marina eram magnifícos mas já tinha perdido a conta de quantos vezes eu os chupei. Fiquei com os grandões caídos. "Puta!" murmurou Marina antes de ganhar uma chicotada de castigo de Priscila. Eu devorava com vontade e no meio comecei a apanhar no rabo, mas mamei muito. Só parei porque a Priscila ordenou. Ela virou-se para Marina e perguntou, "Quer o pau dele ou os peitos dela?" Marina quis os peitos, para me humilhar e conseguiu. Fiquei puto e cheio de tesão de ver ela mamando a loira. "Você não é homem" disse Pri, "És mesmo uma fêmea e até tua namoradinha sabe disso" Ela me pôs de quatro e enfiou o cabo do chicote no meu cuzinho enquanto eu assistia as duas num esfrega-esfrega. Priscila fez elas pararem antes que gozassem. Ela me conduziu até uma espécie de H de metal e me ajoelhou ali e me prendeu. Voltou a me amordaçar. Com a ajuda da loira, tirou os prendedores de Marina que berrou muito e mais ainda quando a loira abocanhou e mordeu um dos mamilos dela. Ela foi amarrada pelos braços e pelas pernas e erguida no ar. Marina se debatia mas estava toda disponível no ar. A bucetinha ainda vermelha das chicotadas, ela estava na minha frente. Priscila, espancou minha bunda com um cacetete e eu grunhia com a mordaça. A loira acariciava e dava chicotadas em Marina. Ela arregalava os olhos cada vez que a loira se aproximava e parecia até que ia ficar vesga. Em determinado momento, Marina ficou tão sensível que um simples toque, fosse de mão e ela já dava gritinhos. Deveria estar muito dolorida. Eu assistia a tudo sem nada poder fazer. Priscila me largou e foi verificar Marina. "Abra bem suas pernas", ela obedeceu, sabendo que era o melhor que tinha a fazer. Seus olhos se arregalavam com as duas a cercando. Priscila acariciava e beliscava seus mamilos. Ela não parava de dar gritinhos. Pri cochicou com a loira. Eu percebi que boa coisa não ia dar. A loira se posicionou entre as pernas bem abertas no ar e abriu com as mãos a vagina de Marina que começou a levar chicotadas com a franja do chicote de Priscila. Os olhos de Marina queriam pular. Priscila não a poupava, quanto mais ela gritava, mais Priscila batia. Era uma cena horrível. Marina chegava a morder o próprio braço em desespero. Elas riam. Marina tentava em vão se soltar. "Por favor senhoraiiiiii", ela dizia. Priscila deu uma pausa e mandou a loira me espancar, ela fez com gosto enquanto Pri voltou aos seios de Marina. "Bata bem nas nádegas antes" recomendou Pri. Eu tentava gritar, mas a bola na boca me impedia. A loira me batia com vontade. Puxou minha calcinha para cima, deixando ela bem para dentro do cú, me incomodava e eu apanhando. "Está vendo direitinho?" perguntou Pri para mim. Concordei com a cabeça. "Assim vocês duas aprendem a não se meterem comigo" Ela estava se divertindo. "Você parece cansada", Pri falou para mim, "Isso não é nada, é só o começo". A loira arriou minha calcinha, o que me deixou mais a vontade mas enfiou um dedo e depois dois, e logo enfiava um objeto qualquer. "Vejo que você gosta de gozar por trás", ela sussurou no meu ouvido, "eu também", e enfiou bem no fundo. Minha posição não facilitava e ela estava me machucando e eu berrava e ela continuava,"você gosta mesmo puta" Priscila dava na cara da Marina."Você vai aprender a se comportar. Vai ser uma boa garota. Quem manda você ser tão desobediente" "Eu prometo. Vou ser uma boa garota", Marina respondia. Ficamos ali sofrendo mais algum tempo. Quando fomos soltos naquela noite no porão, não tinhamos muito mais força. Eles nos soltaram um perto do outro e foram para cantos separados. Ela e eu ali num canto, ficamos olhando bem um nos olhso do outo. Vimos nossos corpos, queria abraça-la e conforta-la. Olhamos novamente um para o outro e ela foi na direção da loira e eu na de Priscila. Não podíamos ficar mais juntos, nosso amor estava sendo destruído. A loira a abraçou e a beijou num estalinho. Pos a cara de Marina entre suas pernas, acho que ela mal via a hora da minha amada chupa-la e tenho certeza de que ela o faria se assim fosse mandada. Eu não tinha coragem de encarar Priscila mas fui até ela. Ela esticou suas botas e eu comecei a lambe-las, sabendo que estava, mais do que nunca, em suas mãos.

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Nome do conto:
A VINGANÇA DE PRISCILA

Codigo do conto:
151787

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/02/2020

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