SWING PERIGOSO

Envio este conto para alertar aos leitores sobre o perigo da prática do swing com desconhecidos. Eu estava recém-casado,tinha 19 anos e minha esposa 18, e resolvemos responder um classificado de uma revista erótica. O casal que colocou o anúncio procurava outro casal para a prática de swing. Marcamos o encontro para o nosso apartamento.
No horário marcado, eles chegaram. Ele chamava-se Mário, era um sujeito mal encarado, beirando uns 50 anos, e logo de cara não gostei dele. Já a Simone, era uma simpatia, sempre sorridente e alegre, foi a responsável por tornar o clima descontraído. Começamos a conversar, beber e comer alguns petiscos, e quando me dei conta da situação, o tal do Mário já estava literalmente engolindo a boca da minha esposa. Fiquei vermelho de tanto ciúme, mas Simone, com toda a experiência dos seus 45 anos de idade, aproximou-se de mim e também começou a me beijar. Me distrai com os carinhos de Simone e quando olhei em direção à minha esposa, tomei um susto. Mário já estava completamente nú, e tinha o maior pênis que eu já tinha visto em minha vida, era gigantesco!
Simone observando meu espanto, também me despiu e aplicou um boquete que me levou às núvens. Estava tão extasiado com a chupada de Simone, que não notei quando ela desceu sua língua para a entrada do meu ânus. Senti uma sensação gostosa, e deixei ela continuar. Ela alisou a portinha do meu cú com a ponta do dedo, e nesse momento fiquei todo arrepiado.
Me recompus rapidamente, mas já era tarde. Simone aproximou sua boca do meu ouvido e sussurrou:
- Não adianta tentar disfarçar, eu vi que você gostou, e mais tarde eu vou te dar o que você merece.
Simone me largou e foi ajudar a minha esposa a chupar aquele monstro que o Mário tinha entre as pernas. A ajuda de Simone deixou o pau do cara mais duro do que já estava, era imenso! Foi aí que caiu a máscara da Simone. Mário mandou minha esposa deitar de barriga para cima pois ele queria meter. Minha esposa pediu um pouco mais de tempo, pois estava completamente seca. Me espantei quando Simone deu um forte tapa na cara de minha esposa virou-a brutalmente,e segurou seus braços, dizendo:
- Abre logo essas pernas, aqui vocês não têm nada que querer, quem manda nesse swing sou eu! Há muito tempo que a gente queria pegar um casal novinho como vocês. Vai Mário, ela é do jeito que você gosta. Manda ver!
Mário pegou um preservativo, mas Simone deu a ordem:
- Não usa a camisinha não, que é para essa putinha engravidar e o babaca do marido dela sustentar o teu filho.
Disse isso e soltou uma gargalhada. Virou para mim e falou:
- Não precisa se preocupar pois o Mário faz o teste de HIV constantemente, e nós somos entusiastas do sexo seguro. Aquele preservativo eu vou guardar para a tua vez.
Minha esposa olhava para mim desesperada, e eu levantei para socorrê-la. Mário me ameaçou:
- Não banca o herói não garoto, deixa a gente se divertir um pouquinho que depois nós vamos embora sem ninguém se machucar. Mal acabou de falar, Mário tapou a boca de minha esposa com a sua mãozona e enfiou aquele pauzão todo de uma vez nela. Simone ria e falava:
- Isso, mete com mais força, eu adoro ver essas piranhas novinhas se contorcendo de dor. Arromba ela e goza tudo dentro. Minha esposa chorava e se debatia, mas Simone estava segurando ela com muita firmeza. Mário gozou e Simone avisou:
- Agora é a vez do viadinho.
Simone soltou minha esposa foi até a sua bolsa e retirou um consolo com strap-on. O tamanho era quase do pau do Mário, Simone vestiu e disse:
- Tá pensando que eu já acabei com a sua mulherzinha?
Pegou um par de luvas cirúrgicas calçou as mãos, virou para a minha esposa, deu um tapa em sua coxa e outro na bunda, falou:
- Abre logo essa perna sua arrombada, eu não tenho a paciência do Mário não hein!!
Simone enfiou primeiro uma das maõs, para depois meter a outra junto. Fazia um vai-e-vem num ritmo que acabou fazendo minha esposa gozar. Simone incentivava:
- Vai sua vagabunda, goza gostoso que depois de hoje tua buceta não vai fechar nunca mais!
Mário já dava sinais que queria terminar com a transa e falou:
- Vamos, meu amor, decidi logo o que você vai fazer com o garoto, eles estão muito assustados. Vou tomar um banho para me lavar.
Enquanto Mário tomava banho, eu aproveitei para abraçar a minha esposa. Simone acendeu um cigarro e ficou nos observando em silêncio, com uma cara de deboche que me revoltou. Ela perguntou:
- Estão gostando? Sabe, quando vocês deram a descrição de vocês pelo telefone, minha intenção era pegar só a piranha. Quando entrei aqui te achei supergostosa, e meu tesão triplicou. Agora, a minha surpresa foi quando testei o seu marido e ele não se incomodou de eu alisar a entrada do cu dele. Vou ser obrigada a arrombar ele também...
- Vem até aqui viado!
Larguei a minha esposa e obedeci, para evitar uma violência maior.
- Agora fica de quatro e beija os meus pés. Quando o Mário voltar do banheiro quero que você caia de boca no pau dele. Faz tudo que eu estou mandando direitinho que eu prometo não fazer mais nada com a puta da sua mulher.
Mário já retornou do banho com o pau ereto, e pela primeira vez na minha vida coloquei a boca em um pênis.Enquanto eu chupava Mário, Simone forçava um dedo no meu cu. Escutei sua voz:
- Pôrra, mas que cú mais apertado. Tive uma idéia...
Simone levantou-se, pegou um copo e urinou dentro. Mandou eu largar o pau e beber o mijo dela todinho. Tomei, deixando escorrer um pouco pelo canto da boca. Ela me deu um tapa na cara e gritou:
- Não gostou do meu mijo não? Então deita de barriga para cima que eu quero ver tua carinha de chôro enquanto eu arrebento o teu cabaço.
Ela ainda me deu mais dois tapas na cara.
- Anda logo, deixa de ser lerdo. Mário, vem segurar ele para mim, não deixa ele se mexer que eu vou pegar pesado nesse estrupo.
Deitei como ela mandou, e com medo fui logo abrindo as pernas. Ela se posicionou, e sem eu notar, levantou um cinto de couro para espancar minha bunda e minhas coxas. Quanto mais ela batia, mais excitada ela ficava, e eu cada vez mais apavorado, minhas nádegas já estavam praticamente em carne-viva. Ela soltou o cinto e colocou o preservativo no consolo com muita dificuldade, pois ele era muito grande.
- Tá na hora. Vou te beijar antes de te comer. Aproximou sua boca da minha, só que ao invés de beijar, me mandou abrir a boca e cuspiu dentro. Engole isso. Anda! ela mandou. Enquanto eu fechava a boca para engolir, ela aproveitou para enfiar tudo de uma estocada só. Porém meu ânus era realmente muito apertado, e só entrou a cabeça do consolo. Aquilo irritou ela que deu mais duas estocadas violentíssimas em seguida, fazendo entrar a metade daquele pau enorme. Simone estava metendo com tanta violência, que o próprio Mário pediu para ela maneirar. Ela respondeu:
- Maneirar coisa nenhuma, esse viadinho é que tem que rebolar para ajudar. Anda, rebola direito sua bicha, faz esse cacetão entrar todinho seu filho-da-puta. Enquanto ela gritava comigo, me dava fortes tapas na bunda. O consolo já estava todo dentro, mas Simone , insaciável, disse que só ia parar quando eu gozasse, e que eu não podia tocar meu pau. Simone aumentava cada vez mais a força das estocadas, e o meu ânus sangrava sem parar. Ela falou:
- A escolha é sua, ou goza ou sangra.
Mário notou que a situação estava fugindo ao controle e resolveu intervir energicamente:
- Para Simone, você vai acabar mandando esse garoto para um hospital!
Simone já estava cansada e aceitou me largar. Depois fomos todos tomar banho. De volta para a sala Simone pediu a palavra:
- Olha, eu sei que o que fizemos com vôces não é uma coisa normal. Quando vôces estiverem com a nossa idade, vôces também vão querer fazer coisas diferentes. Vocês estão iniciando um casamento, não era para entrar nessa de swing, vocês têm mais é que curtir um ao outro. Vocês devem se amar somente um ao outro. Sejam felizes!
Mário e Simone voltaram a nos procurar. Eles iriam receber uma empresária do ramo têxtil, e mandaram que nós fôssemos à casa deles. A princípio estranhamos, pois mandaram que fôssemos em dias diferentes.
Minha esposa foi primeiro, e quando voltou entendi o porque dos dias diferentes. A empregada deles havia faltado e Simone mandou minha esposa dar uma boa faxina na casa, Simone espancou minha esposa com um chicote, por ela ter feito algumas tarefas erradas.
No dia seguinte me apresentei como eles haviam mandado. Simone me explicou que eu seria o mordomo, e que o motivo para eu estar ali era
que ela havia descoberto a fantasia sexual de Maria Lúcia ( a empresária ) e eu iria realizá-la. Maria Lucia chegou deslumbrante, esbanjando beleza e sensualidade, era uma loira imponente, devia ter a mesma idade de Simone, porém era muito mais séria. Eles ficaram conversando, até que em determinado momento fui chamado à me juntar à eles na beira da piscina. Mário e Maria Lúcia já haviam fechado o negócio e agora todos conversavam sobre sexo.
Simone perguntou em voz alta qual era a fantasia sexual de Maria Lucia, e ela revelou que era assistir um homem ser enrabado por outro. Simone propôs um brinde para comemorar dois fatos, o primeiro era o sucesso do acordo entre Mário e Maria Lucia, o segundo era a perda da virgindade anal de minha esposa. Fiquei vermelho de raiva, pois minha esposa não havia contado nada. Simone percebeu e falou:
- Ah, você não sabia queridinho? É assim mesmo, essas coisas as mulheres guardam em segredo, mas como eu gosto de você vou te contar. Dava para ouvir os gritos dela daqui da piscina, eu pensei até que ela estava gritando de dor, mas pelo visto ela estava gostando. O Mário estava com um apetite incrível, detonou o cuzinho dela.
Acabou de falar e soltou uma sonora gargalhada. E ela continuou:
- Bom, como você e sua esposa são sempre tão prestativos, você vai realizar a fantasia sexual de Maria Lúcia, dando esse cu que eu já arrombei para o Mário. Pensei em protestar, mas Simone já foi me agarrando pelos cabelos e me botando para chupar o pauzão do Mário. Enquanto eu chupava, ela conversava com Maria Lúcia:
- Olha só como ele chupa bem uma pica, começou ouro dia e já chupa melhor que muita mulher por aí.
Simone ria o tempo todo. Toda aquela humilhação me fez chorar, o que irritou Simone:
- Pára de chorar pôrra! Diz para a nossa convidada que você está gostando.
Deu a ordem após desferir dois tapas na minha cara. Virei para Maria Lúcia e cumpri a ordem de Simone. Para piorar, Maria Lúcia perguntou:
- Quem foi que mandou você parar de chupar? Você tá precisando é de um caralho bem grande dentro desse cú que é para aprender a obedecer.
Dito e feito, Simone tirou minha roupa e Mário fez a parte dele. Confesso que não doeu tanto quanto na primeira vez com a Simone, e Maria
Lúcia gostou do que viu, pois gozou diversas vezes sendo masturbada por Simone. Mário gozou e foi dormir, pois alegava cansaço. Simone disse:
- Vamos entrar que a Maria Lúcia quer te explicar umas coisas.
Sentei-me à frente de Maria Lucia e escutei com atenção:
- Olha antes de mais nada quero que você saiba que eu não sou violenta como a Simone, gosto mais de exercer minha autoridade. Eu mando e as pessoas obedecem. Vou fazer algumas coisas com você que vão doer bastante, e não quero ficar usando de brutalidade. Você sabe o que são bolas tailandesas? Pois eu vou enfiá-las em você do meu jeito ou do da Simone, você escolhe.
Prometi colaborar. Ela pegou a primeira bola e meteu sem dificuldade. A segunda entrou forçada e doeu um pouquinho. Na terceira a dor já era insuportável, e ainda faltava a quarta, que era a maior de todas. Essa só entrou com ajuda do lubrificante, e eu estava sentindo meu cú completamente lotado com todas aquelas bolas. Não satisfeita em me ver contorcido de dor, Simone me obrigou a sentar. Eu olhava para Maria Lucia esperando uma atitude mas ela só ria. Maria Lucia avisou que iria retirar as bolas, e o faria devagar, com suavidade. A princípio não entendi o sorriso que as duas trocavam, até que Maria Lucia puxou tudo de uma só vez. Se ainda havia alguma prega em meu cú, ela saiu ali. Depois de recuperar a respiração, notei que Simone estava lambuzando seu pé com creme lubrificante. Maria Lucia mandou que eu deitasse de bruços e arreganhasse meu cú com as próprias mãos. Obedeci,ela aproximou-se de mim tapando minha boca com a mão e começou a sussurrar no meu ouvido:
- Eu estou aqui para lhe causar dor, agora você vai sentir uma dor que nunca sentiu na sua vida. Mostre que é homem e não desmaie. Depois que a Simone fizer com você o que mandei, toda vez que você sentir uma dor você vai lembrar de mim.
Senti meu ânus se dilacerar, alguma coisa enorme entrava nele, olhei pelo espelho e vi Simone forçando o pé para dentro do meu cú. A dor era tão grande que parecia que eu estava em transe. Como sempre, Simone começou a me xingar:
- Olha só, o pé entrou todinho, essa bicha tinha o cú todo apertadinho e agora entra até um trem aqui dentro. Você passou no teste, já merece receber a minha marca. falou Maria Lucia. Saiu em direção à piscina, mandando a Simone me algemar. Simone aproveitou para me chutar e dar tapas na minha cara:
- Viu seu viado, foi nisso que eu te transformei, você agora não passa de um capacho, e ainda por cima não tem mais cu, quero ver você cagar agora. Ha,ha.ha
Maria Lucia voltou da piscina com um ferro em brasa, com a letra M. Percebi tudo o que estava para acontecer, mas além de estar algemado não tinha mais forças para reagir. Maria Lucia mandou Simone sentar nas minhas costas para me imobilizar melhor. Segurou uma das minhas nádegas e disse:
- Fica quieto que é para não estragar a nitidez da marca, se você se mexer eu juro que faço a marca no rosto.
Maria Lucia pressionou o ferro contra as minhas nádegas durante algum tempo e só deu para sentir o cheiro de carne queimando. Simone sugeriu fazer a mesma coisa com a minha esposa, mas Maria Lucia disse que só marcava " espécimes masculinas ". Simone riu e disse que eu não era mais homem desde que a conheci. Ela me deixou ir embora e ainda me deu 5 reais de gorjeta.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/02/2020

show de conto .. tem meu voto ... amo dominação com inversão ... temos o mesmo gosto ... veja em nossos contos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SWING PERIGOSO

Codigo do conto:
151797

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/02/2020

Quant.de Votos:
4

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