Vou contar a incrível estória, para mim pelo menos, que vivi há alguns meses. Após me separar decidi dar um jeito no visual para ficar com mais chances diante dessa mulherada sarada de hoje em dia. Emagreci e entrei para uma academia. Na academia entre tantas gostosas que frequentavam, havia uma que chamava mais a atenção que outras. Dione é morena, cabelos longos castanhos, tem 1,75 de altura, corpo atlético, pernas espetaculares, em especial as coxas e alem de tudo é muito bonita de rosto. Do meu cantinho e fazendo as minhas séries, tive a oportunidade de estabelecer contato com ela, que por sinal não era de conversar com qualquer um. Compreensível. Agora as coisas começam. Durante 3 meses fui me aproximando aos poucos e nos tornamos amigos e posteriormente, eu nunca poderia imaginar, começamos a namorar. Meu ego foi nas alturas. Na academia ninguem acreditava. Falavam que devia ser por dinheiro, já que eu tenho algum status. Com 40 anos, mais baixo que ela (1,73) e aparencia normal, eu realmente passei a me sentir o rei da cocada, diante do olhar incrédulo dos garotões. Passamos bons momentos. Não entrarei em detalhes da vida sexual, intensa e no meu limite, pois descobri que mulheres atléticas não são insaciáveis como muitos pensam. Durante uns 4 meses foi tudo beleza, espetacular. Todo mundo me olhava, homens principalmente, com inveja em qualquer lugar. E ela gostava de mim. Inacreditavelmente um dia eu acordei ao seu lado e não mais me impressionei como antes. Tudo me pareceu normal. Eu ao lado daquele colosso de mulher, e me pareceu apenas mais uma. Resultado, dias depois terminei o namoro pelo telefone antes de uma viagem de trabalho mais demorada e confirmei por email com algumas justificativas, se é que elas podiam existir neste caso. Quando retornei ao Rio, estava em casa e Dione apareceu. Eu achava que seu orgulho não permitiria que ela o fizesse, no mail eu disse que entregaria as coisas que estavam na minha casa assim que voltasse. Ela entrou em meu apartamento e logo começou a questionar a minha atitude. A príncipio calma, aos poucos ela foi se exaltando. Usava um vestido colante, que destacava o seu corpaço e trazia uma daquelas bolsas tipo mochila e sandálias baixas. Eu quase quis mudar de idéia, ela é linda demais, mais algo me dizia que aquela mulher um dia me daria um chute na bunda e eu então dei primeiro. Agora no meu quarto, Dione falava de tudo que tinha ouvido contrário a nossa relação e ignorou, e agora cobrava por isso. Sua irritação estava aumentando e comecei a achar que algo mais estava por acontecer. De fato Dione ficou descontrolada, ela tem apenas 25 anos, e me ameaçava dizendo que ia me quebrar todo. Bem, durante nosso namoro por diversas vezes eu pude ver o quanto ela era forte. Muito. Mas sempre foi delicada e feminina, sua aparencia não é de fisiculturista, tem músculos definidos sem exagero e fazia uso deles apenas para o prazer. Ela colocou o dedo na minha cara, e eu tentava acalma-la, pois se ela realmente partisse para a agressão, não sei o que poderia acontecer. Mas aconteceu, Dione começou a me esmurrar meio que sem controle ou coordenação mas com muita energia. Eu tentava segura-la, mas como disse ela é muito forte e estava furiosa. Como se diz, ela partiu para dentro de mim e eu fui me defendendo como podia sem agredi-la de volta. Mas a situação estava piorando pois Dione me acertava golpes que me machucavam e tive que revidar, pois não conseguia segura-la. Entramos em luta para valer e meus temores se confirmaram, pois após alguns minutos, sei lá, o esforço de evitar seus socos e empurrões e tentar acerta-la começavam a me deixar sem forças enquanto ela continuava me socando e chutando como uma máquina. Acabei derrubado por um soco que pegou em cheio na minha barriga seguido de uma joelhada nas costelas. Dione montou em cima do meu peito, prendeu meus braços entre suas pernas e desceu a mão, pesadíssima, em meu rosto. Não sei quantos tabefes levei, mas sei que fiquei totalmente zonzo. Percebendo isso, Dione amarrou meus pulsos com a faixa do roupão que estava em cima da cama. Quando me recuperei um pouco, tentei me soltar em vão. Ela disse que eu teria um castigo merecido por despreza-la. Pegou a tira de outro roupão e amarrou, apesar da minha resistencia, meu pés tambem. Fiquei no chão sem poder me levantar. Ela foi até o armário e apanhou um cinto, logo vi o que iria acontecer. Eu preso e amarrado e ela puta comigo. Senti que aquele seria um dia inesquecível. Dione me pôs encima da cama, arriou meu short e cuecas e começou a me dar uma surra com o cinto. Nem adiantava gritar, pq o meu quarto é todo revestido, os vidros são grossos e quem está de fora não escuta nada. Não sei quantas cintadas levei mas implorei que ela parasse, o que acabou acontecendo. Minha bunda e pernas ardiam como nunca eu havia sentido antes. Dione pegou o telefone e ligou para Virgínia, uma amiga sarada como ela, que eu conheci e logo me lembrei dos comentários que ela fazia a respeito de como se tratava um namorado ingrato ou infiel. Era na base do castigo e bem forte para nunca mais esquecer. Ela disse uma vez que já havia espancado um namorado que flertou com outra mulher na sua frente, e que essa era a maneira correta de dar o troco. Na conversa com a amiga, Dione disse que já havia me prendido e me surrado e que agora iria encomendar o presente. Ela saiu do quarto e voltou após alguns minutos, tentei me livrar dos laços, porém em vão, estavam apertadissímos. Tentei tambem conversar com ela e convence-la de já que tinha feito o suficiente, que era melhor me soltar e ir embora pois...Bem não pude terminar pois ela me calou com um chute na barriga. Disse que o melhor ia começar em breve. Foi a cozinha e voltou com um lanche, acreditem, e sentou-se encima de mim, eu estava de bruços no chão, vendo tv e comendo. A campainha tocou e ela foi no meu armário e pegou dinheiro, ela sabia onde eu guardava, e foi atender a porta. Voltou com uma sacola preta. Disse que o meu brinquedinho tinha chegado. Imaginei serem aparelhos para me torturar. Ela havia ligado para uma sexshop e encomendado os acessórios. Dione abriu o embrulho e lá estavam, um aparelho de cintura com um cacete de sei lá que tamanho, talvez uns 15 cm ou mais, além de uma coleira e um chicote. Tambem vi um tubo que julguei ser um lubrificante. Estava claro o que ia acontecer. Eu estava prestes a ser enrabado. Comecei a tentar conversar com ela novamente, mas não me deu nenhuma atenção. Disse apenas que se eu quisesse podia dar queixa na polícia por ela me estuprar. E depois riu. Tirou o vestido e colocou o aparelho na cintura olhando-se no espelho, achando-se maravilhosa. Em silencio concordei. Sem muita demora, Dione me pos a coleira e mandou que levantasse, me deu algumas chicotadas e andou comigo pela casa me puxando, enquanto eu pulava com os pés juntos. Depois mandou que ficasse de quatro e mesmo com mão e pés amarrados, montou em mim e ordenou que levasse ela de volta ao quarto. Foi difícil, tinha que colocar as mãos a frente e puxar o corpo com ela encima. Dione pesa 65 kg ou mais. Bem, chegando ao quarto me colocou de joelhos e com o tronco deitado na poltrona encostada na parede. Ajoelhou-se atrás de mim e espalhou o conteúdo do tubo de qualquer maneira pelo meu rego e no consolo, não tentou enfiar os dedos nem nada. Soltou a tira dos meus tornozelos e afastou minhas pernas. Pensei em reagir, ou tentar fugir, mas aquela altura já estava fisicamente e quase que 100% psicologicamente dominado. Não tinha como enfrenta-la. Já havia sonhado com fantasias assim. Dione começou a colocar o cacete em meu cú virgem. Um incomodo incrível que vai se transformando em dor na medida que a pressão aumentava. Dione seria capaz de enterra-lo de uma só vez com um simples movimento de quadril, mas acho que ela queria ver a minha reação pouco a pouco. E assim foi, comecei e gemer e ofegar, pedir que parasse e que faria qualquer outra coisa para me desculpar. Sem resultado. Calada, continuava a empurrar o cacete, a essa altura quase todo dentro de meu outrora virgem cuzinho. Quando chegou ao fim, perguntou se eu queria que ela parasse, enquanto me alisava as costas surpreendemente carinhosa. Fiquei sem resposta, e ela disse que tinha certeza que eu não pediria para cessar. Começou então literalmente a me foder. Com suas poderosas pernas logo estabeleceu um ritmo vigoroso nas estocadas, entrando e saindo, enquanto me segurava pelos quadris. Parecia que estava fazendo uma série na academia. Respiração e movimentos coordenados. Não sei dizer por quanto tempo fui comido por ela, mas da poltrona fomos para a cama onde ela ficou nas minhas costas, apoiada nos braços, mantendo o tronco ereto e fazendo só o movimento de quadril, subindo e descendo, enterrando o cacete em minha bunda. Devo dizer que naquele momento eu estava extasiado, sentindo prazer, a visão de Dione por cima, daquele jeito, suas coxas batendo contra a minha bunda e pernas, aquele barulhinho "tap-tap", me deixou de pau duro. Ela quase não falava nada. De vez em quando me xingava ou então dizia que a partir de agora meu nome era Paulinha e não Paulo. Assim foi durante um longo tempo somente mudando as posições. Finalmente ela resolveu parar, meu cú ardia e latejava. Eu estava preocupado com as consequencias daquilo, embora tenha que admitir que estava gostando cada vez mais. Dione me pos a chupar o cacete e tambem a beijar e lamber seus lindos pés. Alimentou-se mais uma vez com um gatorade e disse que o dia estava apenas começando para ela. Pegou entre as suas coisas que estavam lá em casa, um vestido de algodão todo estampado de calcinhas e uma de suas calcinhas. Mandou que eu vestisse e até me ajudou. Eu não fazia objeção a mais nada. Seria perda de tempo. Vestido com sua roupa, desfilei e rebolei ao ritmo do chicote. Dione parece que ficou excitada em ver-me daquele jeito e jogou-me na cama, arrancou as roupas rasgando-as, e com consolo de novo na cintura, fodeu-me ferozmente. Desta vez me arranhou e cravou seus dentes na minha nuca e pescoço que ficaram marcados. O resto do dia alternou-se entre surras, humilhações diversas, sexo oral nela, fodeu-me outras tantas vezes de todos os jeitos e sempre com muito vigor, alem de uma longa mijada em mim dentro do box, ainda bem que não me obrigou a beber sua urina. Quando escureceu, ela finalmente se deu por satisfeita e foi embora sem dizer nada. Eu estava um caco, um lixo, cheio de hematomas e arranhões, sem falar do meu cú que constatei estar com sangue. Em nenhum momento Dione tocou em meu pau. Foi estranho. Achei que ela iria me torturar apertando meu saco ou coisa parecida. Ainda bem, pois assim que foi embora, toquei a primeira de várias punhetas, relembrando tudo que tinha acontecido, passei 10 dias longe do Rio me recuperando dos machucados para que ninguem me visse daquele jeito. Ela deixou os apetrechos sexuais, e disse que eu ainda iria implorar para que voltasse. De jeito nenhum, sou racional o suficiente para ver que uma relação assim me levaria a loucura. Mas não vejo a hora de encontrar outra gata sarada e então...Bem, caindo na real, igual a Dione, nunca mais vai haver outra.
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