O ADESTRAMENTO DE PAULO

Paulo está na minha frente usando uma saia de látex bem apertada. Ele parece apetitoso, como sempre, mas hoje está com um balanço especial por causa das botas de salto... Esta noite ele será o centro das atenções como uma empregadinha bem obediente para três de minhas melhores amigas. Elas logo vão chegar e Paulo está preparando a casa para a ocasião, com a devoção de sempre...Já faz meses desde a última vez em que o deixei usar cuecas. Todos os dias eu o mando trabalhar usando minhas calcinhas ou a lingerie de seda que o mandei comprar naquela loja do shopping... Esta é apenas uma das pequenas coisas que faço com ele para que se torne uma perfeita escrava lésbica para mim... Esta noite ele está um pouco tenso, ele será o "alvo" de uma de minhas amigas que nunca usou um consolo de cintura antes... Isso o aterroriza... E o plug inflável vibrando dentro dele dificulta seus movimentos... Eu tenho um controle remoto que uso para humilhar Paulo de todas as formas. Às vezes faço o plug crescer só para vê-lo tremer... ando ao seu redor e vejo seu corpo se comportar como se ele estivesse em uma cadeira elétrica... passo a unha em sua face bem devagar e murmuro: ahhhhhh, pobre Paulinha, está desconfortável? Mas ele não pode responder. Minhas calcinhas estão em sua boca, as calcinhas com as quais me masturbei apenas uma hora atrás. Coloquei um arreio em seu queixo para mantê-las no lugar. O arreio tem um buraco na frente, para que eu possa prender um consolo... É como ele irá servir minhas amigas hoje: "face-a-xoxota", enquanto o ataco por trás... Vai ser uma longa noite para Paulo. Mas ele já é bem rodado... Quando o encontrei pela primeira vez, Paulo era metido, arrogante, prepotente. Conversamos um pouco e me passou uma cantada: "não quer conhecer meu apartamento?" "Você não disse que tem namorada?", respondi. "O que os olhos não vêem, o coração não sente", retrucou ele. Mal sabia como iria sentir... Convidei-o a minha casa. Quando o amarrei, Paulo teve a reação típica: "adoro esses joguinhos picantes" (ou algo parecido), disse ele. "Que bom", respondi, e busquei em meu armário um grande consolo, um tubo de KY e uma fivela de couro. "O que é isso?", assustou-se ele. Abri minhas pernas em frente de seu rosto (não me interpretem mal, Paulo é bastante atraente; essa foi uma das coisas que me excitaram ao quebrar sua resistência). "Quer me chupar?", perguntei. Seus olhos estavam fixos em mim. Minha saia estava um pouco levantada e minha calcinha aparecia. Comecei a passar dois dedos por sobre a seda... "Claro", respondeu ele. "Nada de chupar esta noite, Paulo", respondi, desmontando de seu rosto. Paulo reclamou e tentou libertar-se, mas eu o havia amarrado firmemente à cabeceira da cama com minhas meias; ele não ia a lugar algum... Acho que é a parte de que mais gosto: um homem que nunca viu uma mulher como eu olhando para mim, com o consolo bem preso na cintura... Porque, a princípio, ele acha que vou usá-lo em mim mesma, mas não, nada disso. Aí ele percebe que o brinquedinho é para ele... E o olhar dele... Pânico. Ele implora... algumas vezes os homens riem histericamente, sem acreditar. Mas Paulo era do tipo consciente: sabia que estava (literalmente) fodido. Ele soube disso no momento em que puxei suas pernas por sobre a cabeça e as amarrei na cama. Ou talvez quando baixei suas cuecas de seda, dei umas palmadinhas em seu traseiro e disse que ele estava prestes a ser reeducado, para aprender a tratar as mulheres do jeito certo... Deve-se dizer que ele era bem apertadinho... Ele gritou tão alto que tive de trazer meu consolo de boca... deu algum trabalho para colocá-lo por causa do preconceito de Paulo quanto a ter aquilo dentro da boca... "Mais tarde você vai chupar este aqui", eu disse, enquanto ele lutava e gemia... A mordaça funcionou satisfatoriamente e pude divertir-me montando em Paulo por um bom tempo, deixando-o menos apertado e ordenhando seu pau para endurecê-lo. Daquela posição, eu podia sorrir para ele e escarnecer de sua excitação: "Acho que você está gostando. Você está tão duro... Mais do que quando esfreguei mina xoxota em seu rosto." Ele parecia bem subjugado, mas estava quase gozando, pingando de excitação. Apontei o pau para o rosto dele. Ele tentou evitar, mas não podia. Eu entrei e saí de dentro dele cada vez mais rápido, enquanto o masturbava. Paulo gozou em seu próprio rosto. Libertei suas pernas e deixei-o descansar até que ficasse seco. Coloquei minhas calcinhas nele e brinquei com Paulo mais um pouco, tirando algumas fotos. Então perguntei se ele preferia ser meu ou ter as fotos enviadas para seus colegas de trabalho... Paulo decidiu seguir minhas instruções. Na semana seguinte, fui a seu apartamento e tirei toda a roupa de baixo masculina de seu armário. Ele me olhou, impotente. "Estou modificando seu armário", eu disse. "E estou tomando posse de seu pau. Você não pode gozar sem autorização e pode desistir de enfiá-lo em toda mulher que vê pela frente." Sei o que ele estava pensando naquele momento; sei porque ele não parecia tão preocupado. Ele achava que, assim que eu fosse embora, poderia comprar novas cuecas e sair atrás da mulher que bem entendesse. Até que peguei sua carteira. Tirei seus cartões de crédito, os cheques, o dinheiro. Só deixei uns trocados. Fiz Paulo carregar minha bagagem e informei que iria ficar em seu apartamento por alguns dias para assegurar-me de que o início de seu adestramento sairia a contento. Coloquei nele um cinto de castidade com três travas, desenhado especialmente para possibilitar que urinasse mas não que ficasse duro. "Isso é só até colocarmos um piercing aí", eu disse. Seus olhos brilharam assustados. Dei-lhe palmadinhas no traseiro e comecei o adestramento. Paulo, ou Paulinha, como passei a chamá-lo, primeiramente teve que aprender a chupar prolongadamente minha xoxota, passando horas a adorar meu corpo sem ter prazer algum. Esta é minha parte favorita do adestramento. Começo fazendo-o ficar no canto da parede com minhas calcinhas molhadas sobre o rosto, bem presas, apenas imaginando o que farei com ele. Eu o faço lamber o lugar mais úmido, limpando e sacando, mas somente quando ordeno. Quando as calcinhas ficam limpas, eu as inspeciono e prendo outras sobre seu rosto. Isso costuma durar mais ou menos uma hora. Às vezes eu colocava minhas calcinhas nele, mas o cinto tornou isso impossível; as calcinhas ficaram muito apertadas (sou do tipo mignon). Tivemos que ir às compras... o machismo de Paulo foi sendo controlado (afinal de contas, ele estava indo às compras com um cinto de castidade e um plug de adestramento dentro dele). Todas as noites eu montava em seu rosto e me esfregava em sua língua, ensinando como ele devia me chupar e quais são minhas posições favoritas. Algumas vezes eu só lambuzava o rosto de Paulo com meus sucos e depois desmontava e me masturbava sentada sobre o rosto dele, causando alguma dor, já que o cinto não o deixava endurecer. Houve uma vez em que Paulo estava de quatro, fazendo o que eu ordenava para me agradar, quando começou a chorar e dizer que seu pau estava doendo, que havia infeccionado. Eu sabia que era mentira e disse a ele que podia pegar o telefone e chamar um médico, se quisesse. Era só tesão. Quanto mais excitado, mais desesperado o homem fica.Depois de duas semanas, a língua de Paulo já trabalhava bem melhor, graças ao uso prolongado. Ele ficava em casa vestido como minha empregadinha... Já estava acostumado ao meu brinquedinho de cintura e conseguia acomodar facilmente um plug de adestramento médio... Nossas sessões de sexo oral já estavam durando de uma hora e meia a duas horas, sem direito a pausas para ele. Comecei a fazê-lo chupar também minhas amigas. Elas aguardavam ansiosamente esta parte do adestramento porque significava que podiam ter orgasmo atrás de orgasmo sem nada oferecer em troca. Nada mesmo. Nem olhar para Paulo, tocá-lo ou falar com ele. Era uma festinha feminina em que elas podiam tomar sorvete, usar lingeries e conversar como se Paulo não estivesse ali. Só nào se esqueciam de revezar montando no rosto dele e sendo chupadas, sugadas, mordiscadas, lambidas, engolidas. Paulo aprendera códigos e elas os usavam secamente, como se ele fosse uma máquina automática de chupar. "Dentro" por exemplo, significa penetração profunda, "boquete" é a ordem para alternar chupadas carinhosas e vorazes. Dá para imaginar, né? São quatorze comandos no total e ensinei demoradamente todos a Paulo. Depois da festa, o rosto de Paulo ficava meio amassado... Sua aparência não era das melhores... todo lambuzado de sucos, suor, etc. Paulo era colocado em sua casinha de cachorro e a festa prosseguia só conosco, mulheres. A menos que quiséssemos usá-lo novamente... Bem, voltemos ao adestramento. Na terceira semana, comecei a ensinar Paulo a perder suas frescuras. Ao voltar do trabalho, ele tinha que usar seu uniforme e podia gozar a cada dois dias, mas era obrigado a engolir tudo. Podia ser necessário usar Paulo em alguma outra festa... Aquilo só durou uma semana: logo Paulo voltou ao seu ritmo habitual: um orgasmo a cada dois meses. A atitude dele passou a melhorar bastante. Dormia sempre aos meus pés e tratava todas as mulheres com extrema deferência. Uma noite fomos a uma festa de seu trabalho. Ele estava bem elegante. Uma de suas colegas me elogiou e disse que Paulo melhorara muito depois que começou a sair comigo e que antes ele era extremamente mulherengo. Era uma mulher bonita, elegante, pouco mais nova que eu. "Bem", eu disse, "deu algum trabalho, mas ele está quase se tornando um perfeito cavalheiro. Você devia passar lá em casa, para eu mostrar meu segredinho". "Sim", disse ela, "conheço algumas pessoas que precisam de um tratamento assim". Naquela noite, depois da festa, Paulo tirou meus sapatos e massageou meus pés. "Você está bem melhor de uns tempos para cá", eu disse. Ele aprendera que o único prazer de sua vida era o meu. Se eu estava feliz, ele também estava. "Leve-me para a cama", ordenei. "Quero você de espartilho, robe e sutiã para adorar meu rabinho por meia hora. Depois, nós veremos o que acontecerá.". O resto da noite foi divino... E agora, algum tempo depois, ele está terminando os preparativos da festa. Minha amiga que nunca usou o consolo de cintura é aquela que encontrei na festa de trabalho. Paulo ainda não sabe; acho que ele vai ficar um pouco embaraçado quando a vir com meu novo brinquedinho de 20 centímetros atado na cintura, principalmente porque ele vai estar de quatro com meu brinquedo antigo entalado na garganta... Ele realmente está um tesão com esta roupa. Daqui a pouco, minhas convidadas começarão a chegar, mas não antes de eu praticar algumas posições com Paulo... Depois, infelizmente, vou doá-lo. Esta é minha última noite com ele; pretendo oferecê-lo como presente a uma amiga. Há outro homem precisando ser adestrado. Uma montanha de músculos arrogante que tentou me passar uma cantada outro dia na academia. Amanhã vou começar com ele. Em um mês, estará usando roupas de baixo femininas e fazendo exercícios com um plug dentro dele. Mas ele ainda não sabe disso.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O ADESTRAMENTO DE PAULO

Codigo do conto:
151791

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/02/2020

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