ENEMA

Há uns anos atrás tive um problema de intestinos quando regressei de Guiné. Uma inflamação intestinal fruto das águas que por lá se bebiam. Resolvi então consultar um médico. Depois de me mandar fazer umas análises me passou uma receita estranha: Um enema de limpeza de três em três dias...e mais uns comprimidos para comprar na farmácia de que agora não me recordo o nome. Mas o que está em causa agora é a história do enema que eu não sabia o que era. O médico disse-me que tanto podia tomar em casa como ir a uma enfermeira e que esta última solução talvez fosse mais simples pois os enfermeiros tinham todo o material necessário para o tratamento. Como não quis fazer figura de ignorante, não perguntei que género de tratamento era, e lá agarrei na receita e fui a um sítio onde havia uma placa a indicar uma enfermeira diplomada. Quando entrei havia mais duas pessoas à minha frente, e sentei-me à espera. Passado pouco tempo veio uma senhora que aparentava uns quarenta anos, mas que apesar disso se adivinhava por baixo da bata branca, um corpo ainda bem conservado e com um belo par de mamas. A senhora dirigiu-se a mim e perguntou se ia para levar uma injecção, respondi-lhe que não e apresentei a receita, ela olhou para a receita, olhou para mim e comentou:
- Ah, afinal isto é uma injecção especial! O senhor vai ter que aguardar que eu atenda todos os doentes pois isto requer uma preparação especial !
Disse-lhe que podia esperar e ela lá foi para dentro com o paciente seguinte. Aguardei ainda cerca de uma hora, até que o último paciente foi atendido, finalmente chegou a minha vez. Com toda esta espera já eram cerca de oito horas da noite. Quando a enfermeira me mandou entrar para o gabinete reparei que fechava a porta da rua, sinal que já não ia atender mais doentes. Disse-me que fechava a porta pois o tratamento era demorado e não podia ser interrompido. Ao entrar no gabinete deparei com vários armários com portas de vidro onde se viam vários instrumentos, sacos de soro, seringas etc., as coisas habituais num lugar como aquele. Havia também uma pequena cama e uma mesa ginecológica. Assim que entrei, pediu-me que tirasse as calças e as cuecas, e que me deitasse ma mesa ginecológica. Como não sabia do que se tratava, lá fiz o que ela me mandou e assim fiquei à espera durante cerca de cinco minutos. Quando finalmente veio trazia na mão um instrumento de vidro cheio de água, do qual pendia um tubo de borracha com uma torneira na ponta que pendurou bem alto num suporte da mesa ginecológica. Ao ver o meu ar admirado, pois eu nunca tinha visto uma coisa daquelas e nem sabia para que servia, ela acalmou-me e disse que não tivesse medo pois era apenas um clister e não custava nada. Claro que me lembrava lá em casa quando era miúdo de ouvir falar em clisteres, mas na verdade não sabia do que se tratava. Como eu continuava a olhar para todo aquele aparato com um ar de espanto ela perguntou se era a primeira vez que me davam um clister, ao que eu respondi que sim. Ela disse-me então que era natural estar um pouco assustado e que iria sentir uma sensação esquisita, mas que a primeira vez era sempre assim e que depois acabava até por se gostar. Claro está que eu continuava sem perceber nada do que se ia passar a seguir pois continuava de olhos postos no irrigador (agora já sei como se chama), mas quando voltei a olhar para a enfermeira, já ela tinha tirado de uma gaveta um tubo de vaselina e uma cânula para adaptar à torneira. Eu estava ali sem calças, de barriga para o ar, apenas com um lençol a tapar-me as partes íntimas, sentia-me completamente desprotegido. Então ela pediu-me que me descontraísse pois tinha que me lubrificar o anus com a vaselina para não me magoar, palavra de honra que só não fugi dali para fora por vergonha, mas um homem é um homem e lá fiz o possível por me descontrair, pois já começava também a sentir um pouco de curiosidade pelo que ia acontecer. Finalmente ela calçou umas luvas de borracha, pôs uma boa quantidade de vaselina na ponta do dedo, e lá começou a lubrificar o meu anus com muito cuidado, e espanto dos espantos, nessa altura senti uma sensação tão agradável, que o meu pênis começou a aumentar exageradamente de volume. Eu bem que tentei disfarçar pois ela tinha quase idade para ser minha mãe e era uma vergonha, mas a verdade é que fui apanhado. De repente ela levantou os olhos do meu anus e viu o meu mastro levantado e foi então que começou a ralhar comigo e a perguntar se não tinha vergonha e que se voltasse a acontecer o mesmo me castigaria. Fiquei tão envergonhado que o meu pirilau se refugiou novamente no sítio dele. Depois disto é que veio a parte pior da festa, ela agarrou na torneira com a cânula e vá de ma enfiar no ânus sem dó nem piedade, quase gritei de susto, mas de repente a torneira da água morna foi aberta, sem que eu me apercebesse e senti-me invadido por, primeiro, uma sensação de dor como se estivesse a ser violado, de que me queixei e ao que ela respondeu que no princípio era sempre assim, mas que depois passava, depois a dor aliviou para dar lugar a uma sensação muito esquisita mas ao mesmo tempo tão agradável que o meu pênis começou novamente a dar mostras de excitação, tentei descontrair-me, pensar noutras coisas, até fui pensar na guerra do ultramar, mas de nada serviu, pois a água morna a entrar-me pelas entranhas, e o tubo de borracha do irrigador a roçar-me nas pernas como se de uma mão muito macia se tratasse, não me deram qualquer hipótese de evitar uma nova ereção e uma nova reprimenda com ameaça de castigo, só que desta vez não consegui que ele se envergonhasse. Finalmente, a água do irrigador acabou e ela lá tirou o tubo do meu rabo, mas avisou-me logo que ainda não acabara, pois como me portara mal tinha de repetir a dose, e que se me voltasse a portar mal na segunda dose o castigo seguinte seria bem pior. Depois massajou-me a barriga com suavidade até eu não aguentar mais tempo a água nos intestinos e nessa altura deu-me ordem para me levantar e ir à casa de banho despejar, mas que assim que acabasse voltasse para a segunda sessão. Assim fiz, na segunda sessão tudo se passou com mais calma e menos receios, mas não consegui evitar a mesma cena da primeira e foi então que ela me disse que como voltara a portar-me mal me iria infringir um castigo diferente para ver se o meu pênis perdia os apetites de uma vez. Fiquei novamente aflito a pensar qual seria o castigo. Quando o clister acabou fui outra vez à casa de banho e quando voltei perguntou-me se tinha despejado a água toda, ao que respondi que sim. Então ordenou-me que me deitasse novamente na mesa ginecológica , mas desta feita com as pernas colocadas no suporte como fazem as senhoras no ginecologista. Depois prendeu-me as pernas de modo a que não pudesse sair e disse-me para aguardar pois não se demorava. Agora é que eu estava completamente a zero e sem saber o que me ia acontecer, entretanto o meu pénis continuava com uma erecção de se lhe tirar o chapéu e não baixava de maneira nenhuma. Finalmente a porta abriu-se e a minha enfermeira lá entrou novamente, desta vez trazia os botões da bata desabotoados e notava-se no meio das pernas uma ligeira saliência que na altura não me despertou a atenção. Agarrou novamente no tubo de vaselina e despejou nas mãos uma valente quantidade, mais do que da primeira vez, e antes que eu tivesse tempo de perguntar alguma coisa, esfregou-me o anus com a mão, meteu o dedo sem dó para lubrificar por dentro e depois de ter feito estas travessuras, começou a tirar a bata de costas para mim, por baixo usava um soutien preto muito fino e excitante, tinha um ligueiro preto e meias pretas, mas só ao virar-se para mim reparei no que estava entre as suas pernas, era um valente pénis de borracha daqueles que têm x cm. fiquei deveras em pânico! Foi então que ela me disse que eu ' ia sofrer as consequências do meu atrevimento, e que me ia comer o cuzinho até que eu me viesse que nem um doido, para ver se o meu macaco baixava ou não baixava, e já que não queria de uma maneira queria de outra.' Como eu continuava a apresentar um ar muito aflito, foi-me dizendo que não tivesse medo pois só pretendia dar-me prazer e que aquilo não era uma sessão de sado-masoquismo e lá me foi tranquilizando, depois pediu para lhe agarrar no pénis de borracha para sentir como era macio, e na verdade era tão macio que dava a impressão que nunca conseguiria penetrar-me, e realmente fiquei mais tranquilo. De seguida voltou a meter o dedo no meu anus, pôs outra dose de lubrificante e com a luva de borracha calçada foi massajando para dentro e para fora, como eu continuava muito contraído disse-me para me descontrair pois se não o fizesse de certeza que me ia doer, e assim continuou por mais um tempo até sentir que o meu anus já não oferecia qualquer resistência. Finalmente colocou mais lubrificante no pénis e esfregou-o até ficar todo lubrificado e muito escorregadio, nesta altura eu já começava a sentir algum desejo e começava a excitar-me bastante. Por fim chegou o momento da verdade, ela pôs-se em posição, apertou a ponta do pénis com os dedos e apontou ao meu desprotegido anus, eu ainda tinha uma esperança que aquilo não entrasse, mas qual quê, quando ela o encostou ao meu buraquinho, e começou a empurrar, nem tive tempo de dizer ai!, e já os tomates do pênis estavam encostados às minhas nádegas, perguntou-me se tinha doído, e como lhe disse que não, ela começou num vaivém continuo quase sem me deixar respirar, a sensação era maravilhosa, e o prazer aumentava à medida que o tempo passava e que eu sentia que se aproximava o orgasmo, finalmente , de repente ela parou e disse-me mais ou menos isto:
- Oh meu malandro, não penses que te vens com essa facilidade toda, espera que te reservei mais uma surpresa!
Voltei a ficar aflito, pois daquela cabecinha já não sabia o que esperar, 'espera aí que já te acabo o tratamento', voltou-se e tocou uma campainha. Finalmente surgiu à entrada um homem de porte médio que perguntou à minha enfermeira se eu já estava preparado, ao que ela respondeu que sim e que não tivesse receio pois eu já estava bem aberto e dali não podia fugir. Então ele que entrara em cuecas, começou a tirá-las muito lentamente enquanto eu me encolhia todo na marquesa, finalmente apareceu um valente pênis com uns cm e cm de grossura, eu não imaginava onde aquilo podia caber. Então ele virou-se para mim e disse:
- Não te assustes ainda que não meto já, primeiro quero que me chupes bem e subiu para a marquisa obrigando-me a meter o seu bacamarte na boca, quase me sofocando, primeiro não gostei, mas depois, comecei a tomar-lhe o gosto e a adorar chupar aquele magnifico. Entretanto a enfermeira ia continuando a fazer-me maldades enchendo-me o cu com vaselina e me tendo primeiro um depois dois dedos e até três, até que finalmente chegou a hora da verdade. Ele desceu e pôs-se em posição para me enrrabar, encostou o pénis ao meu cu, e começou a forçar lentamente, enquanto eu me contraía cada vez mais, e ele ia dizendo que quanto mais me contraìsse mais me doía, finalmente resolvi obedecer e descontraíme, mas como a força que ele fazia já era bastante, quando me descontraì o seu rolo de carne entrou de uma só vez obrigando-me a dar um grito de dor, finalmente ele começou a fornicar-me primeiro muito devagar, mas como deixei de me queixar, começou a acelerar e a dar-me um prazer tão grande que eu já só pedia que ele me enterrasse mais, até que finalmente me vim e ele também: Daí para a frente, em todas as sessões se repetia o mesmo ritual.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 14/02/2020

Votado - E assim se perde a virgindade, gostei !

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morsolix Comentou em 14/02/2020

Isso renderia um processo de tão inusitado.Gostei.Lido e votado




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Ficha do conto

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dominadoforcado

Nome do conto:
ENEMA

Codigo do conto:
151795

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
13/02/2020

Quant.de Votos:
4

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