O CASEIRO TESUDO E PAUZUDO

Após duas semanas de minha ida ao sítio em Itaguaí retornei, conforme houvera prometido ao caseiro. Primeiro passei em um cliente em Campo Grande e depois me dirigi para o local. Em lá chegando, encontro a porteira trancada, e um jovem na guarita, de aproximadamente 28 anos, alourado, corpo malhado, branco, com mais ou menos l,70 de altura, olhos verdes. Paro o carro, desço dele e pergunto ao jovem acerca do caseiro que ali trabalhava. Ele então, procura saber de mim se eu sabia o nome dele, e respondo que não.
Descrevo então, que a pessoa que eu procuro, tem mais ou menos a nossa altura, moreno acablocado, cabelos pretos, quando ele me interrompe e diz que o rapaz que eu procuro não trabalha mais no sítio, porém ele está bem perto daquele local, e ele se propõe a me levar até ele. Então eu disse: ótimo.

Espero o rapaz sair da guarita, abro a porta do carro para que entre, quando me indica qual o caminho a tomar. Com a entrada do jovem no carro, passa por minha cabeça, inúmeros pensamentos eróticos, tendo em vista que o rapaz era um pedação de mau caminho e eu não queria perder a oportunidade. O jovem me aponta o caminho, e eu dou a partida no carro, indo a direção que me fora apontada. Vou dirigindo devagar, tendo em vista que a estrada era muito esburacada. Em certo momento ele me pede para tomar uma entrada à esquerda. O caminho era muito estreito e mais devagar ainda me dirigi em frente. Mais adiante, avisto uma casinha muito simples, com uma pequena varanda, e o rapaz então me fala, que aquela era a casa onde ele morava, e me trouxera até ali, pois queria conversar comigo acerca de um assunto, o qual ele nunca conversou com ninguém. Por não sentir confiança nas outras pessoas, e ao me conhecer sentiu que eu era bastante diferente, e ele queria ou gostaria que eu escutasse o que ele tinha para contar, e se possível o entendesse.

Então o rapaz começa a me confidenciar, que desde tenra idade, sentia atração por outros meninos, mas se segurava com medo. Ele tinha um primo com o qual costumava “brincar” com ele, quando certa ocasião, seu pai o flagrou na brincadeirinha com o primo. Disse-me que tomou uma coça de cinto do seu pai que o deixou marcado fisicamente durante muito tempo e mentalmente esta marca nunca se apagou. Com o passar dos anos, observou que seus pais tinham preferências pelos dois irmãos mais velhos, e que ele era tratado como um peão, um serviçal, e até lavar as roupas dos de casa, ele era obrigado. Os anos foram se passando, quando ele então resolveu tirar umas férias, pois seu pai o pagava como pagava para os trabalhadores do sítio. Como o meu dinheiro era pouco, resolvi pedir uma carona ao primeiro caminhão que passasse por lá ou próximo dali, o que não demorou muito. Embarquei na boléia e fui embora com o motorista para o sul do Brasil (Santa Catarina). Até a metade do caminho, o motorista me tirava de cima em baixo, dava aquele sorriso disfarçado e balançava a cabeça como quisesse dizer sim.

Estacionamos próximo a um posto de gasolina e descemos do caminhão para podermos comer alguma coisa, pois a fome era muito grande. Ele (o motorista) perguntou-me se eu tinha dinheiro para pagar a minha conta, o que respondi que o dinheiro que eu levava era muito pouco, foi quando ele falou que pagaria tudo e depois eu devolveria de alguma forma para ele. Interrompi a narrativa do rapaz, pois já estava se tornando muito longa, e perguntei quantos dias passou em companhia do motorista, e ele respondeu que foram 15 dias. Perguntei se durante a viagem ele dividira a cama com o motorista, ele respondeu que sim. Em seguida fui direto ao assunto: você estava procurando alguém que fizesse com você o que não houvera conseguido enquanto morava com seus pais, isto é, queria ser enrabado, pois era o seu maior desejo? Ele respondeu que sim. Então fiz uma outra pergunta, mas já adivinhando qual seria a resposta: qual o teu interesse em me contar todo este drama? Finalmente ele entra direto no assunto, o qual eu já adivinhara. Queria que eu transasse com ele, sendo ele a fêmea.

Perguntei se os pais dele costumavam vir até aquele local. Ele disse que não. Sua mãe morrera quando ele era ainda criança, e seu pai viajava muito, como o estava fazendo no momento, visto que fora a Natal no Rio Grande do Norte, visitar seu irmão mais velho que mora naquela cidade, e que só voltaria dentro de duas semanas. Quanto ao seu irmão do meio, não mora no sítio e não gosta da vida na roça. Entramos na casa, e ele foi ao banheiro se lavar. Aproveito, tiro minha roupa, ficando completamente nu, pego uma garrafa de bitter campari da estante, vou a geladeira e pego quatro pedras de gelo e as coloco em dois copos, e deito a bebida sobre as pedras de gelo, e fico na espera do rapaz.

Logo ele aparece envolto em uma toalha e leva um susto quando me vê pelado. Já? Pergunta ele. Sim, claro, respondo. Peço que ele tire a toalha de volta do seu corpo e que dê uma voltinha. Tinha uma bundinha lisinha, arrebitada, bem delineada, coxas lisinhas, bem torneadas, mandei que juntasse as pernas, e notei que elas não deixavam espaço entre elas. Tentei enfiar minha mão entre elas e não consegui. Pedi que se virasse de frente e meus olhos fixaram no membro dele. Tinha mais ou menos 15 centímetros e um diâmetro de aproximadamente 4 centímetros, isto é, uma boa piroca, que dá para satisfazer qualquer amante de uma caceta. Perguntei o que ele gosta de fazer, tendo respondido que apesar de não ter feito de tudo, mas somente dar o cu, foi naquela viajem, esperava que eu fizesse com ele o que ele tinha de conhecer na arte de amar um homem.

Perguntei se ele tinha vaselina e ele foi pega-la no armário do banheiro. Abri o potinho, tirei uma pequena quantidade e passei no seu cuzinho, e o que sobrou no meu dedo, passei também no meu rabo, pois não iria perder aquela caceta gostosa que se encontrava defronte a mim. E o mais charmoso era a cabeça da piroca, que não era vermelha nem arroxeada, mas sim rosa claro, e eu não ia perder a oportunidade de abocanhá-la.

Abracei-o e nos dirigimos para o quarto, onde deitamos em sua cama. Abraçado a ele, comecei a alisar suas costas, vindo em direção aos seus peitos, e comecei a chupá-los com sofreguidão. Subi minha boca, indo ao encontro de sua boca, dando-lhe um beijo de língua, e, vai direção ao seu ouvido e disse-lhe: chupa-me, seu viadinho safado, porque eu quero gozar em tua boca. Então, me lembrei das bebidas e pedi que ele pegasse para podermos saborear os drinks, o que fiz lentamente, mas sempre punhetando o jovem e enfiando a mão no seu rabinho.

Após termos saboreado a bebida, voltamos a nos tocar. Do corpo do rapaz, ascendia um odor de chocolate, muito gostoso, o que aumentava o prazer da transa. Em seguida, o rapaz começa a me chupar, de uma forma diferente, isto é, com uma fúria descomunal, parecendo que queria sugar minha gala com os escrotos juntos, tanta era a força que usava para chupar o meu pau. Pedi que ele parasse e expliquei como deveria fazer. Ele recomeçou, e desta vez, certo. Ele deixava a piroca entrar e sair em sua boca, indo até a garganta e depois voltando até os lábios, e repetindo os movimentos, Aproveitei a ocasião e comecei a chupar também o seu pau. Que maravilha de sabor. Até o seu membro tinha gosto de chocolate. Espetacular, saborosíssimo. Quando senti que ia gozar, pedi que parasse e deitasse de costas, levantando as pernas, na clássica posição de frango-assado.

Apontei o pau na entrada do seu rabo, e fui penetrando lentamente, sem haver nenhuma reclamação de dor ou incômodo por parte do rapaz. Fui até o fundo e voltei, tirando todo o pau do seu rabo e penetrando outra vez, agora com um pouco mais de velocidade. Não houve reclamação, e então continuei um pouco mais rápido, pois já sentia que ia ejacular. Nesse momento ele fala que está quase gozando. Eu paro e digo a ele para não gozar ainda, isto é, só quando eu dissesse que poderia. Continuei com os meus movimentos e finalmente cheguei ao clímax, soltando uma enxurrada de gala dentro do seu rabo. Em seguida tiro meu pau do seu rabo, chego um pouco à frente, pegando seu pau que estava duríssimo, aponto-o em direção ao meu rabo, e vou sentando em cima dele, agasalhando-o inteirinho dentro do meu cu. Começo então um movimento de cavalgada, com o pau dele enterrado em meu rabo, e digo para ele: agora sim, você pode gozar, encha também o meu cu com a tua porra, vem fdp. E o cara mandou ver dentro de mim. Que delícia de piroca.

Ele se levanta da cama e vai ao banheiro dizendo que está com uma vontade tremenda de verter, mas o rapaz foi lavar o pau. Ótimo. Ao voltar, pergunta de se eu quero outra dose de campari, e eu digo que sim. Trás as bebidas e começamos a saboreá-las. Quando acabamos, colocamos os copos no chão e deitamo-nos de lado, de frente um para o outro, e iniciamos a chupação de pau. No início ele relutou em chupar o meu pau alegando que poderia estar sujo de fezes. Mandei que ele olhasse, caso estivesse, eu iria lavá-lo, mas ele tornou a enfiar meu cacete na boca, pois assim ele poderia saber realmente qual o sabor do seu cu, que ficara impregnado em meu pau. Desta vez foi mais rápido e cheguei aos finalmente, gozando abundantemente em sua boca.
Ele também não fica para trás e goza uma enormidade em minha boca, e eu depois de muito tempo, volto a engolir a gala de outro homem, o que valeu a pena, pois até a gala dele, tinha gosto de chocolate. Levanto-me, olho para o relógio e vejo que levei muito tempo com o jovem, e eu tinha que procurar o outro rapaz.

Vou ao banheiro tomar um banho, quando o rapaz entra também para tomar banho. Então após ter-se molhado, começo a esfregar o sabonete em suas costas, descendo até a sua bunda, quando deixo o sabonete ir ao chão propositalmente. Quando ele se abaixa, isto é, curva-se para pegar o sabonete, eu o seguro pela cintura e sem dó nem piedade, enterro tudo em seu rabo, e digo para ele não tocar punheta, o que ele cessa de imediato. Logo, logo, gozo em seu rabo, e falo baixinho em seu ouvido: você gostou? Gostaria que eu retornasse? Gostaria de ser minha fêmea? Eu gostei, e você? Então ele respondeu: posso dizer daqui a um pouco? Sim, respondi. Pode. Então ele fala que agora era ele que ia passar o sabonete em mim, e eu deduzi: o cara vai fazer o mesmo que eu fiz. Tudo bem. Molhei-me e ele passou para a minha retaguarda e começa a passar o sabonete em min. Antes que ele deixasse o sabonete cair, peguei o seu pau e o coloque na entrada do meu cu, e ele só teve o trabalho de enfiar também de uma só vez. Após algumas bombadas, gozou bastante, que chegou a escorrer pelas minhas pernas.

Ainda cravado em mim, ele faz as mesmas perguntas que eu fiz e eu respondo: será necessário responder? Ele diz que não e me dá um beijo de língua e sai do banheiro, me deixando lá para que eu complementasse minha higiene, pois eu iria para longe. Sai do banheiro, me arrumo todo e sinto no ar um cheiro de café fresco, e pergunto: é você quem está preparando? Ele responde que sim e vem com duas xícaras com café. Saboreio-o e me despeço dele, dizendo que poderia retornar, mas não iria procurá-lo na casa do pai não, viria para cá.
Despedi-me dele e dirijo-me ao carro que estava estacionado defronte a casa.

Já na estradinha, em vez de tomar a direção à esquerda, viro à direita e venho em direção ao Rio de Janeiro. Quanto a visita ao outro caseiro, fica para o próximo conto.

Foto 1 do Conto erotico: O CASEIRO TESUDO E PAUZUDO

Foto 2 do Conto erotico: O CASEIRO TESUDO E PAUZUDO

Foto 3 do Conto erotico: O CASEIRO TESUDO E PAUZUDO

Foto 4 do Conto erotico: O CASEIRO TESUDO E PAUZUDO

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O CASEIRO TESUDO E PAUZUDO

Codigo do conto:
15200

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/01/2012

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5