Aliás, parece que ter pau grosso é característica típica dos caminhoneiros. Bem, como eu disse, cresci nesse ambiente viril de estradas, borracharias e postos de gasolina e conheci caminhoneiros do Brasil todo. Entre eles, conheci o G, muito amigo de meu pai e muito resenhado na roda de caminhoneiros por foder com tudo que aparecesse pela frente dele de Norte a Sul do país! Era apelidado de "pica de urubu". Ele era um cara fantástico, não tinha perfil atlético mas era bem másculo. Costas e ombros largos, peito pouco peludo, barriga com um pouco de gordura, nada broxante! Usava sempre óculos escuros e sua barba estava sempre por fazer! Eu tive o grande prazer de viajar com o G, quando fui pra Minas Gerais, fazer uma prova de seleção de mestrado acadêmico, pois tinha acabado de me formar em Adm.
Nessa época, meu pai viajava pro Norte do país e surgiu a oportunidade de eu pegar carona com G pra MG. Claro que topei. Tudo combinado, parti com G numa sexta-feira a noite. Ele era muito gente boa e ótimo piadista. Rodamos umas 2 horas dando bastante risadas até que ele tirou a camisa por causa do calor que fazia. A partir daí perdi a concentração nas piadas e tentava disfarçar pra olhar seu peitoral e abdômen. Comecei a suar também e ele sem perceber o porquê sugeriu que eu tirasse a camisa também. Pra não dar pinta, tirei. Rodamos mais uma hora e enfim paramos pra tomar banho e jantar. Fomos para o banheiro e, pra meu prazer, era um desses banheiros com vários chuveiros e sem paredes. Quando entrei, vi logo vários caminhoneiros no banho com suas picas lustrosas e fiquei doido pra ver G também. Infelizmente, o chuveiro que escolheu ficava na ponta oposta a minha e não pude ver com detalhe a virilidade dele.
Mas sua bunda, que bunda e que coxas ele tinha. Por pouco não bati uma punheta ali. Depois do banho fomos jantar, assistimos um pouco e voltamos pra estrada. G tinha comprado uma revista pornô e na estrada me deu pra ver. Meio sem graça, li a revista sem muita excitação. Ele começou a contar suas aventuras sexuais e acabou falando que gostava de comer cu mais que tudo e que não importava se era de homem ou de mulher. Aquilo me deixou desconcertado, apesar de ele ter falado sem "más" intenções! Depois, nos calamos e rodamos mais uma hora e meia e ele, cansado, disse que iríamos parar pra dormir. Paramos num posto, estacionamos e ele começou a preparar a cama da carreta que era bem confortável.
Eu achei que eu fosse dormir no banco, que se estendia um pouco e dava pra dormir bem, mas ele disse que o banco estava emperrado e que íamos dormir em "valete". Fiquei preocupado com a idéia, pois durante a noite eu poderia me entregar com alguma reação à sua proximidade de mim. E pra completar, na hora de dormir, ele tirou a bermuda e ficou só de cueca, que por sinal estava bem folgada e com o elástico bem frouxo, deixando aparecer seus pentelhos. Enfim, deitamos e eu custei a dormir, pois volta e meia ele se mexia e jogava sua perna pra cima de mim e uma hora senti todo o volume de sua rola encostando em minha coxa. Mesmo morrendo de tesão, me esquivava sempre. Depois de algum tempo peguei no sono e só acordei no meio da madrugada pra mijar. Tentando não fazer muitos ruídos, abri a porta da carreta e dei uma boa mijada no pneu da parte de trás da carreta.
Tava muito calor aquela noite e eu estava com muito tesão por causa de G. Voltei então na boléia e peguei a revista pornô e fui pra detrás da carreta tocar uma punheta. Na intenção de G, comecei a bater e enfiar o dedo em meu cu. Cada dedada, pensava que era o pau dele em meu rabo. Esqueci do tempo quando olho pra trás, vejo G de cueca, me olhando e batendo punheta também. Levei um susto e levantei de vez minha bermuda, já pedindo desculpas a ele. Ele então sorriu pra mim e disse: Continua, não vê que tô gostando? Por mim entro até nessa brincadeira e troco seu dedo por coisa melhor!
Eu fiquei sem reação e ele veio em minha direção, tirou seu cacete enorme da cueca frouxa e pediu que eu mamasse gostoso. Daí em diante perdi o medo e parti pra dentro. Com todo o tesao que eu tava, caí de boca naquela rola gigante e chupei cada "cm" daquela vara. Quando me concentrei na cabeça, dando lambidinhas bem devagar, ele ficou louco de tesão e me virou de costas grosseiramente, e com um aperto forte em meu pescoço me fez ficar de quatro no chão. Senti uma cuspida quente em meu rabo, e pensei que fosse meter de vez sua pica gostosa, mas ele enfiou com toda força seu dedo indicador, bem grande por sinal. Dei um gemido de dor e tesão. Ele continuou afrouxando minhas pregas. Em seguida, cuspiu novamente e quando pensei que meteria o dedo de novo, senti a força de sua rola me penetrando. Parecia que estava sendo enrabado por um cavalo, de tão grande e grossa que era sua pica. No começo doeu muito, mas depois de bem alargado, meu cu virou um túnel pra seu pau!
Enquanto me fodia, ele batia em minha bunda e me chamava de viadinho gostoso. Repetiu várias vezes que queria foder meu cuzinho a noite toda. Logo depois, tirou o pau do meu rabo, me levantou com violência de macho mal educado, me chocou contra o pneu e me ficou entre minhas pernas, me elevou do chão, prendeu minhas pernas em sua cintura e mandou ver novamente em meu cu. Como fodia bem, eu estava quase gozando. Ele chupava meus mamilos e puxava meus cabelos. Eu gemia e chupava seu pescoço, dedos e tudo que minha língua alcançasse. Ainda forte como um touro, deitou-se no chão e me fez cavalgar naquela pica. Sem demora fiz isso, ele estava louco e me jogou de bruços no chão e deitou seus 96kg sobre mim e continuou me fodendo e chupando minha nuca.
Quando não agüentou mais, levantou-se ligeiro, me virou de barriga pra cima no chão, ajoelhou-se no meu tórax e me deu um banho de porra quente. Na hora, comecei a gozar também, ele viu e ainda punhetou meu pau. Depois enfiou o seu em minha boca e me fez sugar a última gota de gala que sobrou. Chupei, até seu pau amolecer em minha boca! Suados como estivadores, fomos tomar um banho. Voltamos pra carreta e fomos dormir, agora de conchinha e eu sentindo seu pau grosso esquentar minhas coxas. No dia seguinte, chegamos em BH, ele me deixou no terminal rodoviária e quando fomos nos despedir, perguntei a ele se podia seguir viagem com ele.
Prontamente, ele deu partida no carro e segui viagem com ele até SP. Transamos feito bicho todas as noites. E quando voltei pra casa, disse aos meus pais que não tinha sido aprovado no mestrado.