Só que, após a conversa com meu pai, ele começou a mostrar as frutas que tinha trazido da fazenda, nisso resolvi brincar com ele: - Lá o Senhor tira leite de boi? E ele apertou o pau e disse: - Só tiro leite daqui! Fiquei sem graça, mas isso me despertou um tesão enorme. Pois bem, de tanto ele insistir resolvi "embarcar" para a fazenda. Foi uma viajem entediante. Na fazenda não tinha televisão e só contava com um único rádio de pilha. Foi um saco! Torci pra que chegasse o domingo para voltar para Salvador. No domingo, meu padrinho resolveu voltar logo pela manhã. Chegamos à sua casa quase no final da tarde e, para minha surpresa, ele me disse que me levaria pela manhã logo cedo. Já eram quase nove horas da noite e todos já dormiam, mas eu resolvi ficar assistindo TV. Apaguei as luzes e deixei apenas a iluminação do televisor. Quase uma hora depois, eu já quase cochilando, despertei com a luz da cozinha acesa. Meu padrinho levantou para beber água. Estava de cueca samba-canção, chegou no meio da sala e disse: Vai dormir! - Tô esperando terminar o Fantástico, quero ver os gols! - Ah! quero ver também, completou sentando na poltrona enquanto eu continuava no sofá. Ficamos em silêncio durante uns 20 minutos, foi quando ele interrompeu: - Quer ver como eu tiro leite de boi? - Como? respondi, sem entender (acreditem!) Ele colocou o pau pra fora, ainda meio mole e começou a se masturbar!
Foi a primeira vez que eu vi um pau de um homem (até então só o dos meus irmãos) na minha vida. Um frio percorreu meu corpo e eu só assistia. Ele levantou e foi se certificar que estavem todos dormindo, voltou para sala e tirou a cueca. Sentou-se na poltrona, estirou as pernas e voltou a tocar sua punheta. Eu não sabia o que fazer, embora estivesse com o pau latejando. - Aprendeu? Ele perguntou. - Isso eu já sei fazer, respondi com desdem. - Então ajuda seu padrinho... Fiquei mudo. Ele levantou e trouxe seu pau até mim. - Pega! Confesso que me pairou um dúvida cruel, mas ele pegou minha mão e colocou em seu cacete simulando uma masturbação. - Chupa, vai! Eu fiz que "não" com a cabeça. Ele forçou seu mastro contra meu rosto, mas eu resisti. Fiquei alisando seu cacete e ele então me puxou pra poltrona e me sussurrou "Faz jorrar o leite!". Com medo que sua mulher aparecesse, acelerei e senti os jatos de porra rolando por seu peito peludo.
Ele pegou a cueca no chão, limpou a gala e seguiu para o banheiro. Eu desliguei a televisão e corri para o quarto. Estava morrendo de vergonha, mas com o pau latejando de tesão. Acordei cedo e quase não o encarava. Tomamos café e ele me disse que me levaria para casa. Entramos no carro e ele me disse que tinha que passar em um lugar (não me lembro onde) para pegar um dinheiro para meu pai. Passamos num lugar que parecia um posto de gasolina e seguimos para minha casa. - Você está de férias, não é? Perguntou. Quando me voltei para responder, percebi que ele estava com a calça aberta e o pau de fora. - Bate uma aqui pro seu padrinho!!! - Aqui?? respondi com surpresa. - Então vou entrar alí que não tem ninguém. Entramos por um vilarejo e chegamos numa rua sem asfalto que só tinha mato. Ele parou o carro, abriu a camisa e baixou a calça e a cueca. Seu cacete latejava me chamando. Olhei em volta e peguei na jeba iniciando a punheta. - Tira esse short! Tirei e fiquei só com a camisa. Alguns minutos depois estavamos totalmente sem roupa. Ele empurrou minha cabeça para que eu o chupasse. Não resisti e caí de boca. Quase não cabia de tão grossa. Ele começou a procurar meu cú com a mão e logo estava enfiando seu dedo grosso nele. Que tesão! - Ai! deixa eu botar nesse cuzinho!!!!
Ele abriu a porta do carro e pediu que eu ficasse de quatro pra poder meter tudo. Eu, tremendo de tesão e com muito medo, obedeci. Lambuzou o caralho com cuspe e foi metendo devagar e sempre perguntando "Tá doendo?". Foi entrando aos poucos e quando senti seus pentelhos batendo em minha bunda senti que não tinha mais volta! Ele ia e vinha e praticamente não falava nada. Logo senti seus jatos inundando meu rabo, ele, ainda com o pau no meu cú, me masturbou. Gozei, ainda aquela gala rala de menino. Em seguida ele me limpou com uma flanela e ainda meteu o dedo no meu anelzinho desflorado. Limpou-se e fomos para minha casa.
Quando chegamos ele me propos: - Quando quiser tirar leite de boi é só ir lá pra fazenda, esse boi aqui tem sempre leite. Embora essa aventura nunca tenha me saído da cabeça, eu nunca mais voltei à fazenda