Fui para casa, tomei um bom banho, peguei minha pasta de trabalho e retirei o meu companheiro de todas as horas: meu consolo de 20 cm por 5cm de diâmetro. Lambuzei-o com KY e fui lentamente introduzindo-o em meu ânus. Enquanto fazia movimentos de vai e vem, sonhava com uma pica de verdade, cheia de veias, esporrando em meu cu. Nunca tinha estado com um homem de verdade, a anos tentava me saciar com este consolo, mas sentia que já não era suficiente. Queria mais... queria sentir o cheiro de macho entrando pelas minhas narinas enquanto eu abocanhasse aquele pau gostoso e melado. Queria sentir um corpo grande e peludo roçando no meu. Gozei rapidamente, me limpei e fui àquela sauna que a tempos fazia parte das minhas fantasias.
Já na sauna, e passados os primeiros minutos de constrangimento, comecei a admirar os homens que passavam nus prá lá e prá cá, como se estivessem desfilando, mas meu olhar parou em um homem mais ou menos do meu próprio tipo: moreno claro, 1,75 mais ou menos, corpo cuidado e com músculos, e INCRIVELMENTE PELUDO. Tinha pelos nas costas, no peito, parecia que vestia um pullover, a bunda era quase que totalmente coberta e nos genitais, uma verdadeira floresta. Não conseguia tirar os olhos daquele gorila, que logo percebeu e me fez um sinal para acompanha-lo. Fomos para a sauna a vapor e ele foi logo dizendo: - Cara, percebi que você estava me olhando, mas eu sou ativo. Topa? Mais que depressa respondi: - Topo! Posso dar uma chupada antes? -Claro. Chupei gostoso aquela jeba quase tão grande como o meu consolo por uns 5 minutos. Os outros caras que iam entrando ficavam olhando e isso me dava mais prazer ainda. Finalmente ele pediu para enfiar e eu me pus de 4 oferecendo meu rabinho virgem de uma pica verdade. Ainda bem que havia usado o consolo com KY um pouco antes, pois o pau do gorila entrou com facilidade. Nem preciso dizer que gozei em minutos e o cara, depois de socar bem forte, quase arrancando meus intestinos, esporrou nas minhas costas.
Deu um tapinha nas minhas costas e falou: - Valeu cara... tem outro aqui querendo te enrabar, tudo bem? - Tudo bem. Se quiser que eu te chupe de novo enquanto ele me enraba, tá valendo. - Então tá... vou sentar aqui na sua frente. Enquanto era enrabado por um homem que nem sequer tinha visto a cara, chupava aquela pica deliciosa, ainda com restos de porra. Com o cu todo arrombado, fui satisfeito pra casa esperar o telefonema da minha esposa que já devia estar chegando em Miami. Acordei no dia seguinte com saudades do gorila. Pensava em seu corpo todo coberto de pelos e sentia arrepios e um aperto no estômago. Queria mais, mas como fazer para encontra-lo? Fui até a sauna e perguntei pro funcionário que me atendeu. Ele identificou o cara na hora e disse que não tinha certo, nem hora pra aparecer. O certo é que aparecia quase todas as semanas. Entrei um pouco, transei com dois caras, mas não foi a mesma coisa. Só pensava no gorila. Fui pra casa e resolvi fazer um pouco de ginástica com aparelhos na academia do condomínio. Quando entro, dou de cara com quem? Com o meu macho gorila!!!!!! Meu coração disparou na hora e fiquei todo atrapalhado.
Isso queria dizer que ele morava num daqueles prédios do condomínio. - Você aqui? Tudo certo, cara? Mora aqui no condomínio? - Moro sim. Mas nunca te vi por aqui. - Sempre trabalhando, venho sempre depois das 9 da noite. Agora estou de férias e aproveitando que a família foi viajar pra Disney. - Então está livre esta noite? Que tal um uísque ou um vinho no meu apê? - Que horas? - Agora mesmo, já acabei. Fomos pro apartamento dele e ele foi logo falando: - Nossa, cara, que massa.... você morando por aqui, a gente pode se encontrar sempre. E foi tirando a roupa, ficando nu na minha frente. Eu estava hipnotizado, agora podia ve-lo melhor, todos os detalhes do seu corpo másculo e meu pau em segundos estava duro. - Não vai tirar a roupa? Tô afim de dar uma aliviada. Vem pra cama, é mais confortável. Sem dizer uma palavra, fui me despindo e o seguindo até o quarto. Deitamos na cama e sem perda de tempo abocanhei seu mastro enquanto ele enfiava os dedos no meu cu. Que maravilha.... eu estava conseguindo realizar todos os meus sonhos em apenas dois dias de férias.
Sentia aquele pau crescendo cada vez mais dentro da minha boca e me sentia poderoso, pleno, e lambia toda a extensão do seu pau e o colocava na boca e chupava com força arrancando suspiros do cara que ainda nem sabia o nome. Ele então pediu-me que ficasse na posição de frango assado, e me penetrou de uma só vez. Dei um urro de dor e prazer e ele começou com movimentos de vai e vem enquanto eu gemia e sussurrava: - Soca, soca, soca tudo no meu rabo, meu gorila gostoso. Alarga, arromba meu cu com esse pau delicioso... Ele não deixava por menos e metia cada vez mais depressa e com força até que explodiu num gozo violento. Adorei ver sua cara enquanto gozava. Quando parou finalmente de meter, deitou seu corpo sobre o meu, ainda com o pinto todo enterrado e me beijou carinhosamente na boca. - Qual é o seu nome? - Roberto, respondi. - O meu é Artur. Ficamos ali engatados e agarrados conversando e fiquei sabendo que ele tinha 38 anos, trabalhava em uma multinacional, solteiro, homossexual assumido. E eu revelei que tinha 43 anos, casado, dois filhos adolescentes, feliz no casamento, era diretor de uma grande empresa, e que adorava dar a bunda, e que ele tinha sido o primeiro. - E esse cu largão? Não acredito que fui o primeiro.... - Uso consolos a anos, mas nunca tinha tido coragem de sair com um homem. - Agora, sempre que você quiser, pode vir aqui... é só dar uma ligada pra ver se eu estou em casa. Eu como a sua bunda com o maior prazer.
Dormi na casa dele naquela noite, e nas outras seguintes. Deixava o fone fora do gancho e dizia pra minha esposa, pelo celular, que estava na internet, para não levantar suspeitas. Eu e Artur estávamos vivendo um tórrido caso de sexo e amor naqueles 20 que passamos juntos. Trepávamos direto, sempre que o pau dele subia. Meu cu ardia constantemente, mas não queria saber de parar, queria aproveitar cada minuto, pois os dias estavam passando depressa demais. Chegado o dia de nos separarmos, Odete ia chegar com as crianças, tentamos não nos emocionarmos, mas foi impossível. Combinamos então nos encontrarmos sempre que fosse possível. Já passou um ano e todos os dias, antes de ir pra minha casa, passo na casa dele pra pelo menos um beijo. E quando dá tempo, uma trepada, que ninguém é de ferro.
Passei a “viajar” mais a serviço e nesses dias deixo meu carro em um estacionamento e vou pro apartamento dele. Sei que estou correndo um grande risco, pois moramos todos no mesmo condomínio, mas como tem 12 prédios e saídas independentes, fica difícil encontrar alguém da minha família. Só o que eu não quero é deixar de ser possuído por meu macho peludo.