Uma tarde, estava eu em casa quando toca o interfone, atendo e do outro lado alguém se identifica como o Sr. João pedreiro que me foi indicado por um vizinho do andar de baixo com quem eu havia comentado da minha procura por um pedreiro que me fizesse esse serviço. A principio, fiquei arrepiado com a voz de baixo do homem, mas como a voz engana muito, não me iludi muito. Disse-lhe que subisse. A campainha toca, abro a porta e quase caio de costas! O Sr. João era um coroão de 50 e poucos anos (depois confirmei que eram 58) gordinho, baixinho (pouco mais de 1,60m), barba por fazer, um bigodão que lhe cobria os lábios, ombros enormes, um par de braços muito fortes e peludos, careca (meio grisalho) e muitos pelos saindo pela gola da camiseta surrada, tanto na frente como nas costas e uma mala que me fazia perder o ar. Ele estava com uma camiseta meio justa que lhe marcava o corpão todo durinho e os peitos um tanto avantajados com os biquinhos salientes. Viajei nesse corpo e acabei sendo acordado do meu delírio com ele apertando a minha mão com aquela mão enorme muito grossa e peluda e perguntando onde ficava o banheiro para que pudesse avaliar o serviço para fazer o orçamento.
Acompanhei-o, falei o que queria e ele olhou, tirou algumas medidas, fez algumas anotações e ficou de passar o orçamento no dia seguinte por telefone. Passei para ele o valor de alguns orçamentos que outros já haviam feito e pedi para que fizesse esse meu orçamento com muito carinho, pois ele tinha a minha preferência para o serviço já que meu vizinho tinha me dado ótimas referencias quanto a qualidade do seu trabalho (mentira total já que meu vizinho apenas me disse que um amigo dele tinha se utilizado dos serviços desse pedreiro). No dia seguinte, Sr. João me telefona passando o orçamento e para a minha alegria o valor que ele me passou apesar de não ser dos mais baratos até que era bem acessível e justo. Na hora acabei fechando o serviço com ele já que para mim vale muito a pena até pagar um pouco mais caro só para ter a visão maravilhosa daquele ursão coroa em meu apartamento por uns 3 dias. Tudo combinado, dia, horário, ele me diz que no primeiro dia levará um outro pedreiro para ajudá-lo a tirar a banheira.
Falei que tudo bem, me despedi e desliguei o telefone. No dia e horário marcado abro a porta e lá estava Sr. João junto com o Sr. Marcos outro ursão maravilhoso, 42 anos, meio calvo, um pouco mais alto, barba feita mas com o rosto azulado de tanta barba que o homem devia ter, não era gordo e sim muito em forma devido o trabalho pesado e pelo visto igualmente peludo. Os dois entraram e perguntaram-me onde poderiam trocar de roupa para colocarem a roupa de trabalho. Indiquei-lhes o meu quarto e os dois foram logo entrando e tirando a roupa ficando só de cuecas e eu me segurando para não cair de boca naqueles corpos maduros, peludos e maravilhosos! Colocaram bermudas e perguntaram-me se eu me incomodaria se ficassem sem camisa já que o dia estava muito quente. Disse que claro que não e que deveriam ficar a vontade para realizar o serviço da melhor maneira possível (acho que nessa hora meus olhos brilharam) e ambos sorriram e se encaminharam para o trabalho. Aqueles dois ursões passaram o dia todo no meu banheiro martelando, tirando a banheira, cavocando o chão e eu a toda hora arrumava um pretesto para dar uma observada no trabalho, babando naqueles corpos. Chega o final do dia, o Sr. João me chama e quando estava entrando no banheiro, tropeço em uma mala de ferramentas que estava no chão e caio de cara no peito peludo do Sr. João que me segura com um sorriso nos lábios e me pede desculpas por haver deixado a mala no caminho. Digo que tudo bem, que não foi nada quase desmaiando com o cheiro de suor de macho e a textura daqueles pelos do seu peito.
Nisso eles começam a me falar haviam cimentado o chão e que por hora era só e que agora o cimento teria que ficar algumas horas secando e que o Sr. João continuaria o trabalho no dia seguinte. Ofereci a eles o meu outro banheiro para que tomassem um banho antes de ir e esse banheiro ficava justamente no meu quarto que eu já havia preparado com algumas revistas gays em pontos estratégicos e uma foto de um coroa pelado na tela do meu computador para ver qual a reação que teriam. Eles agradeceram muito e já foram entrando, tirando as bermudas e para minha surpresa, entraram juntos para tomar banho. Já tonto de tanto tesão, volto ao banheiro trazendo toalhas para que se secassem e paro congelado admirando seus pintos a meia bomba enquanto se banham e qual a minha surpresa quando o Sr João abre a porta do box e me pergunta se não quero entrar no banho junto com eles! Pairava um cheiro de putaria no ar e eu que não sou bobo nem nada, não me fiz de rogado e aceitei tão maravilhoso convite.
Tirei minhas roupas e fui para o chuveiro nem um pouco preocupado em disfarçar meu pau que estava estourando de tão duro com essa visão tão maravilhosa. Dentro do box, mais atrevido, o Sr. Marcos me pergunta se eu gostaria que ele me esfregasse as costas o que aceitei de imediato e então ele se colocou atras de mim e começou a passar sabão pelas minhas costas e nisso começo a sentir o seu pau duro roçando na minha bunda. O Sr. João não ficou agora bem atrevido, começa a passar sabão no meu peito apertando os meus mamilos durinhos de tanto tesão e começa a me falar que ambos já estavam acostumados a fazer com viadinhos como eu babando em seus corpos e que eu nem precisaria ter dado aquela bandeira toda deixando revistas e fotos de homens nus para chamar-lhes a atenção, pois da maneira como eu os olhava, já sabiam desde o inicio o que eu queria deles. Na mesma hora, desço minha mão pelos pelos do seu corpo e seguro sua rola que agora esta enorme e dura feito pedra e começo a punhetá-lo. Marcos que está atras de mim, me abraça e começa a se esfregar nas minhas costas pegando nos meus peitos e falando ao meu ouvido o quanto desejava foder minha bunda gostosa e rechonchuda. Louco de tesão, convido-os para sairmos do chuveiro e irmos para a minha cama onde ficariamos mais a vontade. Saimos, nos secamos um pouco e fomos para a minha cama que a partir de então passaria a ser palco de um grande suruba que eu nunca havia feito e tanto sonhava em fazer um dia. Fiquei totalmente arrepiado quando os dois se colocaram um de cada lado de mim e começaram a chupar cada um um peito.
Nunca havia tido tal sensação meus dois peitos sendo chupados ao mesmo tempo e com dois coroas tão rústicos e maravilhosos! Ao mesmo tempo, eles me alisavam as nádegas e saindo dos meus peitos pediram para que lhes chupasse as rolas que estavam muito duras. Comecei a chupar, hora uma hora outra e as vezes, tentando colocar as duas ao mesmo tempo na boca o que era impossível dadas as proporções de ambas a do João, muito grande (creio que por volta de uns 20cm) e grossa e a do Marcos um pouquinho menor e menos grossa e ambos com sacos volumosos, pesados e peludos. Depois dessa chupação toda e com ambos enfiando seus dedos no meu cu, eles começam a dizer que vão me fuder. Exponho para eles a minha preocupação de ser penetrado por caralhos tão avantajados já que não estava acostumado a tamanhas proporções. João diz para eu não me preocupar, pois eles serão muito cuidadosos e que sentirei tanto tesão que acabarei pedindo para ser fodido pelos dois ao mesmo tempo. Realmente me preocupei com as intenções desses homens, pois até já tinha ouvido falar em dupla penetração mas sempre achei que nunca teria elasticidade para levar dois paus no cu ao mesmo tempo. Tratei logo de pegar algumas camisinhas e um tubo de lubrificante, passei a eles e me entreguei para o que der e vier.
Nisso, Marcos tomou a frente e já tirando uma camisinha da embalagem falou para João que iria abrir passagem para ele já que tinha o pau um pouco menor que ele. Colocou a camisinha enquanto João já ia me passando uma boa quantidade de gel para me deixar bem lubrificado para receber o amigo. Com seus dedos grossos e ásperos, ele foi abrindo passagem, primeiro com um dedo, depois com dois e por fim tres dedos. Fiquei de quatro chupando o pau de João enquanto ele separava minhas nádegas para facilitar a penetração para Marcos e também ter uma visão privilegiada do cacete penetrando no meu rabo. Marcos ajeitou a cabeça do pau na porta do meu cu e lentamente começou a forçar entrada. Reclamei um pouco de dor e João falou que não queria me ver choramingando e que eu tinha que mostrar que sou um viadinho macho. Pedi para que Marcos tirasse um pouco seu pau do meu cu, me ajeitei melhor na cama e pedi para que ele me arrombasse. Marcos não se fez de rogado e enterrou de uma só vez todo aquele caralho no meu cu.
Senti suas bolas encostarem no meu saco e João dando-me sua rola para chupar elogiava: - Isso! Assim que eu gosto de ver! Viadinho machinho não chora quanto leva rola no cu! E agora, chupa viado que daqui a pouco serei eu que vou enfiar meu pau ne cuzao gostoso! Marcos se movimentava tirando quase todo pau e enterrando tudo de novo até o fundo. Eu estava delirando. Ele pedia para eu rebolar na rola dele e eu obedecia rebolando e mordendo seu pau enquanto chupava João que ficava alisando as bordas do meu cu preenchido com o pau do outro e João se maravilhava vendo o "beicinho" que meu cu fazia quando o amigo ia tirando o pau que de tão avantajado repuxava meu orificio. Nisso ele diz para Marcos: - Deixa eu foder um pouco esse cu antes que eu goze na boca desse viado! Também quero aproveitar esse buraquinho que já foi alargado por voce. Marcos saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e se postou para ser chupado por mim.
João preferiu me comer de frango assado e postado sobre a minha cabeça, com seu pau em minha boca, Marcos segurou minhas pernas bem abertas no ar para que João me possuisse. João ajeita sua grande chapeleta que já se encontrava devidamente encapada e que mais parece um cogumelo roxo na entrada do meu cu e empurra tudo de uma só vez. Senti a cabeça do seu pau encostar no outro anelzinho que tem lá no fundo do reto o que quase me fez gozar instantaneamente, mas ele ficou um pouco parado só sentindo meu esfincter mordendo seu pau e eu me recuperei para a foda maravilhosa que se seguiu. João parecia um animal, socava, arfava, urrava e suava! Suas bochechas estavam vermelhas e sua careca brilhava e escorria suor. Eu, com a boca ocupado com o pau do outro, as vezes me engasgava quando Joâo socava com mais brutalidade e Marcos me socava rola garganta adentro. Não aguentando mais, tiro o pau de Marcos da boca e falo que quero os dois juntos. João para ainda com o pau dentro do meu cu e diz: - Não te falei que voce ia acabar pedindo para ser fodido pelos dois! Falei que não sabia aguentaria e se conseguiria agasalhar os dois paus juntos, mas que estava com tanto tesão que queria tentar tal feito.
Prontamente Marcos tratou de encapar seu bicho novamente e João tirou seu pau do meu cu e passou mais gel lubrificante para facilitar a dupla empalação. João deitou-se de costas com o pauzão apontando para o teto e me pediu para sentar. Me coloquei numa posição bem confortavel e sentei naquele caralhão gostoso. Marcos veio por tras e começou a forçar entrada no meu rabo já preenchido pelo pauzão do amigo. Comecei a reclamar de dor e João voltou a falar que não queria saber de viadinho chorão e que eu tinha que mostrar que apesar de viado sou machinho e que aguento até dois garanhões ao mesmo tempo sem reclamar. Não aguentei e comecei a beijar a boca de João pela primeira vez em toda essa foda. O homem rústico a principio se assustou com a minha iniciativa, mas logo estava retribuindo meu beijo enfiando sua lingua áspera na minha boca e enquanto isso Marcos já estava com quase todo seu mastro enfiado dentro de mim.
Fiz questão de passar a mão no meu traseiro e quase não acreditei ao sentir aquelas duas grandes toras completamente enfiadas dentro do meu cu que agora se transformara em um enorme buraco e apenas com as 4 bolas de fora. Percebendo meu espanto, João disse para não me preocupar que o cu é bastante elástico e que logo voltaria ao normal, pois eles já eram experientes e meu cu não era o primeiro que os dois fodiam juntos. Ensanduichado entre os dois garanhões comecei a me movimentar tentando proporcionar-lhes mais prazer e ter mais prazer também e os dois começam a fazer um movimento ritimado onde quando um saia um pouco o outro entrava até o fundo e sentindo esses dois caralhões maravilhosos se esfregando dentro de mim, massageando minha próstata, comecei a sentir que meu gozo estava chegando apenas com a fricção do meu pau nos pelos da barriga de João. Anunciei que meu gozo estava vindo e os dois aumentaram o ritmo gritando e me incentivando a gozar pois queriam gozar sentindo as contrações do meu cu agasalhando os dois membros. Não deu noutra! Comecei a gozar ensopando minha barriga e a barriga peluda de João. Meu cu parecia querer engolir para sempre aquelas duas toras de tanto que se contraia com meu gozo e com essas contrações, os dois praticamente juntos enterram completamente seus caralhos dentro de mim e gozam abundantemente dentro de suas camisinhas e com os dois paus engrossando e pulsando dentro de mim com seus gozos, parecia que iam rasgar meu cu de vez.
Eles tiram seus paus do meu cu e para minha surpresa, tiram as camisinhas e derramam o leite que cada um depositou em sua camisinha sobre o meu corpo juntando-se com meu gozo e espalhando tudo com suas mãos maravilhosas. Depois de tomarem outro banho e colocarem suas roupas, ambos se despediram e se foram deixando-me arrombado e com todo o corpo melecado de porra. No dia seguinte, João voltou, dessa vez sozinho para dar continuidade no trabalho, trabalhou duro o dia todo e no final do dia me comeu novamente, mesmo eu ainda estando com o cu meio ardido do dia anterior. No último dia de trabalho que era um sábado, qual a minha surpresa quando pela manhã chegam novamente João e Marcos juntos novamente e me falam que o serviço já havia terminado no dia anterior e que hoje eles apenas vieram para passarem o dia todo me fodendo!
Nem preciso dizer o sábado maravilhoso que passei sendo possuido novamente por esses dois machos maravilhosos e depois disso, vira e mexe aparecia algum serviço de pedreiro para fazer em casa! Até a próxima, me escrevam dizendo o que acharam dessa nova aventura e volto a frisar aos coroas tesudos que estou pronto para novas aventuras.