URSO PELUDO - CONTO DE JANEIRO - REAL

Naquele dia era minha folga. Morava sozinho e tinha saído para comprar pão e, quando vinha voltando para casa, ouço chamar meu nome, uma voz grossa: - João! Eu me viro e vejo dois funcionários de manutenção da firma onde trabalho, o Vítor e o Davi. Nos ckumprimentamos, e conversamos um pouco. O Vítor tinha 35 anos, era alto, forte, com uma cara sempre de sacana; o Davi era negro, 32 anos e estava sem camisa, o que fez meu coração disparar, pois pude ver o corpo peludo dele, todo definido, um verdadeiro urso negro. Ele estava só com um short, e eu tinha quase certeza que sem cueca.

Foi quando Vítor me perguntou: -João, será que a gente pode subir pra tomar um copo d'água? A gente trabalhou até agora, tamos mortos! Eu nem tinha como dizer não, ele tinha um tom que me dominava, não me deixava agir. Subimos e, no elevador, Davi deu uma longa alisada no pau. Eu baixei o rosto, mas ele riu. Abri a porta e Vítor foi entrando, sem cerimónias, direto pra cozinha. Fechei a porta, e Davi falou alto, com uma voz grossa: - Caralho, eu preciso mijar! Onde fica o banheiro!? Eu indiquei. Ele foi, e eu não ouvi porta fechar. Aquilo me desconcertou. Vítor falou: - Aí João, ta esperando o q? Eu tou morto de sede, porra! Eu servi água pra ele. Davi ainda não havia voltado, e eu sentia uma vontade incontrolável de ir ao banheiro. Foi quando Vítor me abraçou pelo ombro e falou quase no meu ouvido: - João, o Davi ta demorando. Vamo v que porra ele ta fazendo. E começamos a andar, eu sentindo o cheiro do suvaco do Vítor, minhas pernas tremiam tanto que eu mal conseguia andar. Ele ria. Paramos na porta do banheiro. Davi estava com o short arriado, encostado na pia, o pau rígido - uns 20cm, grosso, meio torto pra cima - e lentamente se masturbava. Eu quase desmaiei, mas Vítor me segurou e falou com uma voz rouca e grossa no meu ouvido: - Olha o que o Davi ta fazendo, João... não é o que você sempre quis ver...?

Enquanto isso, ele descia a mão grossa pelas minhas costas: - Vai lá perto, porra. Ppega no cacete dele. Vamos, João, a gente sabe que é o que você sempre quis... pode confessar pra mim, eu sou seu amigo... Enquanto isso, ele passava o polegar nos meus lábios, e enfiava a lingua no meu ouvido. Eu estava sem controle algum, aliás, meu controle estava com aquele bruto. Tentei argumentar dizendo: - Vocês estão malucos? Eu não sou desse tipo... Foi então que Davi se virou e falou: - Aí, qual é, João, Para de merda. Pensa que a gente já não topou que você fica sempre espiando quando eu e ele vamo trepar pro fundo do depósito? é muito melhor participar do que ficar espiando e tocando punheta... Não tinha como negar. Sabia da relação dos dois e já tinha ficado a espiá-los quando eles iam sozinhos pro fundo do depósito. Vítor me segurou com força pelo cabelo e me roçou no corpo dele: - Sente um corpo de macho de verdade, João! Sente como é bom! Eu senti o corpo forte, definido, o cheiro de macho, e gemi. Ele riu, e me empurrou: - Vai, seu filho da puta! Pega o cacete do Davi!

Cambaleei até Davi, que me segurou, forçando seu pau grande na minha barriga. Ele tirou minha camisa, e roçou seu pau melado na minha barriga, e começou a me beijar e roçar o rosto barbudo no meu: - Ta adorando, né, seu puto!? Sente o poder de um macho, João... Foi então que senti Vítor atrás de mim, tirando meu short e roçando seu pau na minha bunda. Davi, que era mais forte, me puxou. Fomos para o meu quarto. Vítor, já nu, deitou na cama. Davi falou: - Cara, eu vou ver se tem cerveja na geladeira. E saiu do quarto. Vítor deitou em cima de mim, e começou a me beijar. O beijo dele era uma loucura, a barba áspera me arranhando o rosto, a lingua entrando, saindo, lambendo meus lábios e meus ouvidos: - Gostou, João? você vai ser meu hoje, animal! você vai implorar pra eu te foder...viu meu cacete? Gostou? Claro que sim! O Davi adora. 23cm, grosso, isso é pau de macho, não é? Não respondi. Ele: - Anda, animal, diz que é...fala que seu pau nem pau é, é piru! MEde quanto, João? 15cm, 14cm...! Ele segurou meu pau e o enfiou na boca, dando uma chupada rápida, eu gemi. Ele falou: - Anda, porra! Diz que meu cacete é enorme, que é maior que o seu, que o meu é pau de verdade! - Vítor... o teu pau é maior que o meu...Você é foda, eu nem tenho pau comparado a você... Ele riu. Davi voltou com latas de cerveja. Vítor sentou e me sentou no colo dele, com uma mão no meu cu. Davi, de pé na cama, apontou o pau pra minha boca: - Chupa esse cacete, João! Davi começou a enfiar akele cacete preto e duro na minha boca, roçando nos lábios, no rosto, enquanto Vítor falava no meu ouvido, me xingava, mandava eu abrir as pernas e ia metendo um dedo...

Davi, o negro forte, gemia grosso e alto, e xingava. Ele tirou o pau e perguntou se eu tava gostando. Esfregou a rola lambuzada no meu rosto e pescoço, enquanto Vítor passava sua língua na minha nuca, e enfiava com força o dedo no meu cu. Vítor se levantou, e os dois começaram a se beijar. Davi segurou o cacete de Vítor. - Isso, meu preto, vamo mostrar pro João como se faz! - disse Vítor. Davi gemia, enquanto punhetava Vítor e tinha seu pau chupado por mim. Então, Vítor, ainda beijando Davi, empurrou minha cabeça, tirando o pau de Davi da minha boca e começou a bater uma pro amigo, e falar: Vai, meu garanhão... eu quero ver você gozar... goza pra mim, meu preto... Eu quero beber sua porra... Davi começou a gemer mais. Eu percebi que ele havia perdido qualquer controle sobre o corpo: Ah, Vítor! Me faz gozar... chupa meu pau... Bebe minha porra!...Ahhh! Então Vítor se abaixou e abocanhou o pau de Davi, começando a chupar. Davi começou a gozar, empurrando a cabeça do amigo contra seu pau para que Vítor engolisse tudo sem desperdiçar nada. Ele gemia alto, e Vítor engolia tudo. Davi então pegou mais uma serveja. Vítor me pegou pelo cabelo, me deu outro beijo, e falou: - Agora somos nós dois, meu putinho tesudo... eu mandando e você obedecendo. É o que você quer? - É, Vítor... eu quero ser seu agora! - eu disse. - Isso... - Ótimo, João...eu quero que você pegue no meu pau... isso... sente como é grosso, como é macio e duro como uma rocha...sente o pau que vai te encher...a pica de um homem, João, de um macho...isso...sente meu saco, Ahhh! ta gostando de sentir um macho dominando você, né, vagabundo? agora sente meu cheiro, animal...isso...do meu peito...vai lambendo minha barriga, animal! Do lado da cama, Davi bebia serveja e nos olhava, tocando uma punheta.

Eu ia passando a língua no corpo suado do Vítor, ele segurando meus cabelos, mandando. - Agora lambe meu pau. SÓ lambe... passa toda a tua língua nele, seu filho da puta! Isso, sente o cheiro de uma rola, animal...agora...! Ele me puxou para trás e enfiou os 23cm na minha boca. Começou a gemer, grosso - mais grosso que o Davi - e a estocar o pau lá no fundo. - Toma, vagabundo! Se engasga com o meu cacete! Ficou um bom tempo fudendo minha boca, tirando e esfregando no meu rosto. Parou de repente. Me deitou de costas na cama, e deitou em cima de mim. - Abre tuas pernas pra mim... assim, João... Davi! - Fala, cara... - Arranja uma camisinha pra mim, porra! Davi acabou achando uma na gaveta. Vítor colocou. - Fica de 4 pra mim, João... Ele deu uma lambida no meu cu que me fez delirar. Depois, mandou o Davi dar uma chupada nele. Ver aquele negro, forte e viril, ajoelhado, chupando um outro cacete, quase me fez gozar. Então, Vítor veio: - Sente, João... como eu vou te possuir... Começou a meter a cabeça. Eu gemi, a cabeça do pau dele já era meio grande. Então ele meteu todo o resto de uma vez. Eu gritei, mas ele estava deitado sobre mim, mexendo o pau lá dentro, falando no meu ouvido: sente, vagabundo... meu cacete dentro de você, mexendo lá dentro...e você aki, de 4 pra mim, sem fazer nada, deixando um macho te possuir, te rasgar, te controlar...sente minha pica dentro de você... você é meu, João... - Eu sou, Vítor... sou todo seu agora... - É, João...eu sou teu macho... Ele começou a estocar.

Gritava, tirava e metia de novo, de uma vez. Depois de um bom tempo, Vítor tirou o pau, tirou a camisinha e me virou de frente. Sentou no meu peito e apontou o pau pra minha cara: - Agora eu vou te melar com a minha porra! E começou a bater uma punheta no meu rosto, gemendo, segurando minha cabeça pra cima: - Olha, João! Olha a porra esguichando...! Ele começou a urrar, e a porra veio com força. Melou todo o meu rosto. Depois ele mandou eu limpar a cabeça com a língua, o que fiz com vontade. Então Vítor disse: - Davi, vem cá! Beija ele, quero ver vocês se lambuzando com a minha porra... Davi se deitou sobre mim, o pau duro de novo, e começou a me beijar, com vontade, espalhando a porra de Vítor. - Davi, chupa ele, agora. Quando eu ia gozar, ele chupou ainda com mais força, engolindo toda minha porra. Então ele se levantou e empurrou Vítor pra cima da cama. - Agora é a sua vez, garanhão! - ele disse.

Deu uma cuspida no cu de Vítor e enfiou o pau de uma vez. - Vai meu preto! Fode esse cu. Fiquei impressionado, pois Vítor, aquele policial forte e bruto que até agora me tinha dominado, parecia adorar a violência daquele negro possante.. - Vai, Vítor! - dizia o Davi. - Toma esse cacete que você adora! Toma... toma... toma... - Isso, meu garanhão... Acaba comigo!... Eu já estava novamente de pau duro e resolvi participar. Deitei por cima dos dois, afastei as nádegas de Davi que não reclamou e meti todo meu pau sem dificuldade. - Aí, João! Vai metendo que tá bom!

Ficamos os três naquele vai e vem frenético, até que gozamos novamente aos gritos e hurros de prazer. Esta relação já dura há 2 anos. Davi e eu moramos juntos e, quando dá, nos encontramos com o Vítor para uma boa trepada a três.

Foto 1 do Conto erotico: URSO PELUDO - CONTO DE JANEIRO - REAL

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Comentários


foto perfil usuario brunaocampinas

brunaocampinas Comentou em 26/01/2012

Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
URSO PELUDO - CONTO DE JANEIRO - REAL

Codigo do conto:
15349

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/01/2012

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