Até entre as montanhas se avistavam o vermelho e o verde túnicas dos soldados que se enfrentaram, os corpos forravam o longo solo. Flaviano ainda montado em seu cavalo branco, observava os despojos da terrível batalha que ali se havia travado: escudos, lanças, capacetes, capas rasgadas, mantos, flechas, cavalos mortos e uma infinidade de cadáveres. Plauto se aproximou e fez um pequeno comentário sobre como havia sido difícil vencer a batalha. Flaviano apenas confirmou com a cabeça em um aceno quase imperceptível. O grande comandante, sem querer perder tempo, deu ordem a seu comandado para que organizasse as tropas e que fosse preparada a retirada triunfante do que havia sobrado do exercito vencedor. Meia hora depois, Flaviano ladeado de Plauto e Vítor, seus comandantes de guerra, deixavam a distância o mar de sangue. O sol começava se por quando ordenou uma parada, já bastante distante, e que as tendas fossem montadas, para que passassem ali aquela noite. Quando Flaviano entrou em sua tenda, após vistoria ao acampamento, os soldados já estavam reunidos em volta de várias fogueiras que haviam sido acesas para esquentarem-se do frio úmido da Germânia. Quase que imediatamente entrou Eusébio, eunuco à serviço do General. Era um homem alto, forte e muito branco. Sob a túnica de seda azul-pavão, os rolos de carne trepidavam a cada passo. Na verdade parecia uma mulher atraente, com a boca artisticamente pintada e o cabelo frisado em cachos longos, loiros e brilhantes de óleo, disse: O General Flaviano gostaria de receber a visita de seu médico para tratar de seus ferimentos? - falou com sua voz de criança bem comportada. Só nesse instante é que Flaviano percebeu que seu braço ainda sangrava do golpe recebido por um soldado germânico e que ele habilmente e em seguida havia matado. Com seu jeito másculo respondeu: Não, mande vir Galo! - Eusébio tentou disfarçar um sorriso. Saiu de frente fazendo mesuras, como convinha a um eunuco defronte de um membro da casa da real romana. Flaviano, apesar do tempo, ainda não se sentia a vontade na presença de eunucos. Não os considerava como seres humanos e sim algo quase próximo aos animais. Mas sabia que seria impossível ao grande império existir sem a presença daquelas figuras rechonchudas, que se locomoviam com bastante graça e faziam lembrar crianças que não haviam crescido. Foi desperto de seus pensamentos quando sua tenda foi invadida por outras seis figuras quase semelhantes a Eusébio, que riam como mulheres e se locomoviam como muita rapidez trazendo tudo que seria necessário para que o grande General tivesse uma ótima noite de descanso. Galo entrou e Flaviano bateu palmas sinalizando para que o bando de eunucos os deixassem a sós. O general mesmo sem olhar sentia no ar a presença de seu protegido. Galo era um rapaz de 23 anos, alto, muito forte, cabelos loiros, olhos azuis e era meio parente distante e por sangue pertencia também a casa real. Flaviano sentou-se e Galo aproximou-se e sem dizer nada, retirou com muito cuidado a armadura que ainda envolvia o corpo de seu superior. Depois retirou a túnica e por ultimo o calção, que naquele tempo era usado por baixo da roupa. Flaviano sentindo-se nú e ajudado por Galo deitou-se em um divã. Galo ajudou seu superior e amante a se deitar e o ajeitou com todo carinho. Pegando de uma bacia de prata contendo água, começou a limpar os ferimentos do outro, usando um tecido de linho, imaculadamente branco e limpo. Depois envolveu o profundo corte do braço com um pano de gaze em diversas voltas de forma que o sangue estancasse. Sem que o outro pedisse, Flaviano deitou-se de bruços e Galo entendeu que havia chegado a hora da massagem que sempre fazia em seu general. Aproximou dele alguns frascos contendo óleos e ungüentos de diversas partes do mundo conhecido na época. Derramou óleo em suas mãos e começou a massagear as costas de Flaviano que soltava alguns sons guturais, demostrando o prazer que sentia em ter seu corpo massageado pelas mãos daquele jovem, com suas fortes passadas em sua pele. Galo executava essa ação com um misto de prazer, profissionalismo e eficiência. Suas mãos deslizavam por todo o corpo do general, tudo era muito bem massageado: pescoço, ombros, costas, parte de trás dos braços, glúteos, coxas, parte de trás da pernas e pés. Fez apenas menção, com as pontas dos dedos, para que o outro se virasse, o que não precisou, pois o outro entendeu e virou-se no divã. Era o instante em que Galo sentia mais prazer, pois sabia que seu general estaria excitado e dessa vez não foi diferente, ao se virar Flaviano exibia seu membro totalmente erétil. Toda sua masculinidade estava ali presente naquele membro grande, grosso, duro, teso e apontado pra cima. Galo tentava fingir que não o via, mas isso era impossível. Voltou a massagear o pescoço, o peito, os braços, as pernas, os pés e deixava por último e propositalmente a região pubiana. Flaviano com seus 35 anos, era ainda um homem bastante forte: moreno, alto, corpo robusto, peito forte, pernas e braços bem formados. Mesmo dentro do exercito romano Flaviano era bastante comentado com respeito a sua virilidade, mesmo sendo o General e portanto senhor de todo os respeito, havia muitos soldados que sentiriam muito prazer em servir sexualmente ao grande homem e que invejavam a Galo por ter o privilégio de saciar ao desejo do grande nobilissimus, título usado apenas por membros da família imperial, pelo menos estando em marcha e a serviço do Império Romano. Galo pegou de um pote com um ungüento a base de diversas ervas e cânfora, vindo diretamente da Assíria, pois sabia da grande preferencia do general em sentir aquela refrescância em seu pau o que o estimulava ainda mais, principalmente após um dia tão desgastante de combates em campo de batalha. Galo pegou o enorme pau empinado e o colocou entre as palmas de suas mãos, friccionando. Aquilo que já estava duro ficou ainda maior. Galo sentia aquela carne rija pulsando entre as palmas de suas mãos. Soltou uma mão e levou-a ao saco peludo do grande general para lambuza-lo também com aquele precioso ungüento. Com uma das mãos passou a manipular aquela imensa clava e com a outra massageava com todo cuidado aquelas duas bolas. Flaviano soltava pequenos suspiros quase imperceptíveis, como convinha a um general romano. O general segurou com sua mão firme a mão de seu protegido e forçou-o a segurar com mais força no seu caralho, e fez com que o outro entendesse que queria uma masturbação com mais energia e velocidade. Galo sentia-se atraído por aquela pica, mas não deveria demonstrar, tentava ao máximo mostrar-se indiferente, como se estivesse executando uma tarefa de responsabilidade atribuída ao seu cargo. Aquele ato era quase que repetido semanalmente ao longo desses dois anos de caminha em conquista de território em prol do grande Império Romano. Durante esse tempo todo em nenhuma vez o nobilissimus havia solicitado nada além daquela simples punheta, mas aquela noite era bastante atípica, pois em nenhum outra o grande General havia se ferido em combate e por causa da grande excitação e pelo sangue derramado em prol da pátria, nesta noite Flaviano pediu: Quero que você, meu nobre e amado Galo, chupe meu pau. - tentou ser o mais natural possível e ao mesmo tempo demonstrar que ele ali era o senhor de todos os desejos mesmo os mais proibidos. Galo tentou não transparecer seu estado de euforia, pois há muito desejava aquele instante. Em algumas noite, em sua tenda, tinha enormes fantasias onde sempre se imaginava fazendo loucuras com aquele caralho. Mas naquele instante deveria demonstrar total falta de jeito, teria que impressionar ao seu general demonstrando inexperiência, apesar de não ser a verdade já que ele e Vitor mantinham a muito tempo um caso secreto, pelo menos eles pensavam que assim fosse, mas vivendo sempre sob a espreita dos eunucos, nada no império poderia ser secreto. Galo segurou com firmeza aquele imenso falo em suas mãos, aproximou seu rosto e sentiu o forte cheiro de virilidade do outro, a batalha havia sido impressionante durante horas os dois exércitos haviam se confrontado e a bravura foi demonstrada além de todas as forças, por isso ali em suas mãos sentia o cheiro forte do suor do outro. Aproximou lentamente seu rosto como fazemos diante de algo de muito precioso é aguardado. Abriu sua boca e deixou que a ponta de sua língua tocasse muito sutilmente a ponta do enorme cacete, sentiu o estremecimento do corpo de seu senhor. Abriu a boca e encaixou a ponta daquele membro de forma a imaginar que aquilo era um enorme morango vermelho que decorava um iguaria como um manjar. Sorveu e sentiu como um orvalho saindo do pequeno canal e lubrificando sua boca. Sentiu inspiração para ir mais fundo. Lentamente fui engolindo, pequenas porções daquele membro, até que sentiu que seus lábios tocavam aquela moita que circundavam aquele cilindro. Sentiu-se feliz, sabia que seu ato, era algo raro, quase que impossível de ser imitado. Mesmo com Vitor nunca havia conseguido fazer daquela forma, apesar do brinquedo ser menor e bem mais fino. Mas aquela noite era especial, tomou isso como sua homenagem ao grande Comandante pela batalha conquistada vencendo os germânicos. Passou a chupar com muita calma, engolia até o fundo e ia soltando até ficar com a mínima ponta daquele morango em sua boca. Flaviano gemia, agora havia perdido um pouco a noção do que era esperado de um grande guerreiro romano em um ato sexual. Pousou suas mãos com firmeza na cabeça do outro e forçou, no momento exato em que o outro tinha tomado totalmente em sua boca seu membro febril. O outro ficou ali parado, totalmente imóvel, enquanto ele soltava fortíssimos esguicho de seu leite que eram depositados diretamente na garganta do seu protegido. Soltou um único grito abafado. Os dois ali entretidos naquela função quase sagrada não perceberam os diversos gritinhos provindos das muitas cortinas que adornavam a tenda e por onde os eunucos observavam a cena. Galo esperou até que aquele imenso pau fosse murchando e saindo de sua boca Quase que imediatamente Flaviano adormeceu. Galo passou então a segunda parte de sua função, despiu-se inteiramente e deitou-se ao lado do outro, e assim ficaram até que na manhã seguinte, quando Eusébio encontrou-os abraçados. Com muito cuidado fazia pequenos ruídos, ajeitando a tenda para que os dois acordassem e assim foi. Flaviano foi o primeiro a acorda. Eusébio o saldou como todas as pompas como convinha a sua função. Galo acordou em seguida. Eusébio saiu e quase que imediatamente entrou novamente trazendo uma enorme bandeja de desjejum, que depositou em uma mesa, especialmente montada para isso. Galo ajudou seu general a se vestir e depois apenas se enrolou com um manto, pendurado por ali, de forma a tapar a sua nudez e sentaram-se a mesa. Eusébio espero até que disse: Nobilissimus Flaviano, seu comandante Plauto aguarda para falar com o senhor. Sem prestar muita atenção Flaviano mandou que o outro entrasse. Plauto entrou com seus modos quase grosseiro de soldado e saldando aguardou até que o grande General lhe desse ordens para falar Os dois homens continuaram sentados a mesa comendo sem dizerem nada, até que Flaviano fez um sinal para que seu comandante falasse: Nobilissimus Flaviano, os soldados estão muito agitados com relação a quem caberá os prisioneiros germânicos. Flaviano ficou em silencio um longo tempo até que disse: Galo cuidara disso! Plauto e Eusébio ficaram indignados, cada um por motivos diferentes. Plauto por que Galo, apesar de ter sangue real, ocupava um cargo inferior ao dele na hierarquia do exercito e aquilo traduzia-se como algo perigoso para ele, pois na cabeça do Comandante poderia significar que Galo estava prestes a substituí-lo. Para Eusébio significava que os eunucos não poderiam tirar proveito da situação, pois era muito comum os generais não se interessarem por prisioneiros de guerra e deixarem a cargo dos eunucos resolverem o problema e isso significava muito dinheiro, pois os mais fortes eram vendidos por bons preços no mercado de escravos em Roma e Eusébio já tinha ido observar que alguns escravos apreendidos eram muito fortes e seriam lucros certos. Eusébio fez um leve sinal que significava “saiam da tenda”. Ambos saíram maquinando formas de vingança. Após o desjejum Galo saiu apressado para cumprir sua missão e para qual tinha sido ordenado. Mandou que os soldados reunissem todos os prisioneiros germânicos em um único local, no pátio formado pelas barracas dos soldados que se organizavam em circulo. Não sabia bem o que fazer, mas achou por bem que seria justo se dividisse todos os prisioneiros em duas turmas e que presenteasse cada uma delas a um dos comandantes, Plauto e Vitor, e assim estaria se isentando de culpa e cada que fizesse com aqueles loiros fortes e sujos o que bem lhe entendesse. Apesar de bastante novo Galo, já sabia reconhecer bem quando a inveja transparecia no rosto de alguém e foi isso que viu no rosto de Plauto na tenda de Flaviano e além disso se sentia muito jovem para ser assassinado por aquele comandante. Galo não observou que um outro inimigo o espreitava com muito ódio e bem mais perigoso do que Plauto. Eusébio por trás de uma barraca observava o que aquele simples soldado iria fazer com aqueles belos exemplares humanos. Na noite em que Galo e o nobilíssimus se divertiram ele e os outros eunucos haviam se reunido e traçado o plano da divisão dos germânicos entre eles. A ele caberia 45 homens fortes e o grande Normar. Ouve muita discussão sobre a quem caberia o comandante germânico Normar e Eusébio teve de usar de todas suas artimanhas para convencer aos outros e ficar com ele e ainda com mais 45 homens fortíssimos, pois sabia a alta soma que receberia no mercado de escravos em Roma e sabia também que a partir do instante que recebesse aqueles 46 guerreiros seria de sua total responsabilidade alimentar e transformar aqueles homens sujos em mercadoria lucrativa, mas as varias moedas de ouro e prata, que receberia, compensaria seus gastos. Continuou na espreita e viu quando Galo, em sua divisão, cedeu Normar ao seu amante Vitor, nesse instante teve a ideia, mas teria que esperar o momento ideal. Flaviano resolveu que as tropas ficariam ali acampadas por mais uns dias, era necessário que os homens estivessem descansados, para só depois marcharem em direção a Roma e receberem as glorias pelas várias conquistas. A noite após o jantar, quando o nobilíssimus foi acompanhado por seus comandantes e alguns soldados convidados e de alta patente, quando ficou só Eusébio entrou na tenda com sua forma graciosa. O Nobilíssimos necessita de mais alguma coisa? Não, apenas quero ficar sózinho e descansar – respondeu Flaviano já começando a retirar a sua armadura de soldado. Eusébio achou que seria um ótimo momento para por seu plano em ação, e tentando ser ao máximo discreto, disse: Não gostaria da companhia do jovem Galo? Flaviano olhou em seu rosto de forma raivosa e respondeu: Já disse que quero ficar só! - continuou a se livrar das roupas Eusébio estava disposto a continuar com seu plano: Desculpe, mas preciso fazer um comentário – ficou ali parado esperando a reação do outro. Flaviano, continuou se despindo e não respondeu. O eunuco acreditou que isso era um consentimento para que continuasse: Vi o jovem Galo fazer a divisão dos escravos germânicos e com a sua licença posso dizer que ele está amadurecendo rapidamente, acho que esses dois anos em sua companhia lhe fizeram bem. - achou que era um ótimo instante para parar, precisava ser muito cauteloso dali para frente. Flaviano, agora retirava o calção e ficava completamente nú. Apenas ergueu o rosto e fez uma expressão inquiridora. Eusébio, sorriu, agora sim poderia expor seus pensamentos, mas com cautela. O jovem Galo foi surpreendente e resolveu sua missão de forma magnifica, dividiu os prisioneiros germânicos e presenteou aos dois comandantes igualmente e assim ninguém se sentiu preterido. O único erro do jovem rapaz foi ter determinado o comandante Normar ao seu amigo pessoal Vitor – havia chegado o momento que deveria se calar e esperar que Flaviano começasse a fazer perguntas. O que quer dizer com amigo pessoal? Ora eu não sei se posso dizer – tentando fazer o seu melhor rostinho angelical. Estou ordenando – gritou Flaviano que odiava quando os eunucos se fingiam de criaturas inocentes O Nobilíssimus sabe que nós os eunucos somos treinados para não ouvirmos, vermos e falarmos nada daquilo que não nos compete, mas também sabe que nós temos a função de servirmos com perfeição a todas as vontades de nossos amos e por isso entramos a todo instante nas tendas onde os nossos serviços são necessários e mesmo sem querer acabamos percebendo algumas coisas que os soldados, com todas as suas responsabilidades e preocupações, acabam não percebendo... – deu uma pausa para criar expectativa no outro. Nós os eunucos percebemos que Vitor e Galo, há mais de um ano e meio, têm mais que uma simples amizade entre comandante e um oficial... - resolveu encarar Flaviano que estava vermelho de raiva. Você está querendo dizer que Vitor e Galo são amantes há mais de um ano e meio. - ele gritava. Desculpe senhor, mas não foi esta a minha intenção... Saia daqui!!! - gritou Flaviano. O eunuco fazendo um ar de arrependimento começou a sair da tenda fazendo todas as reverencias possíveis, mal chegou na saída sorriu, sabendo que pelo menos havia espalhado a discórdia. Nada aconteceu naquela noite, mas no dia seguinte Flaviano fez o comandante Vitor vir a sua presença. De forma cruel interrogou seu comandante sobre as coisas ditas pelo eunuco. Vitor não desmentiu, muito pelo contrario confirmou tudo e até mais detalhes que Eusébio havia omitido. Flaviano ficou colérico, mas não poderia fazer absolutamente nada, pois era comum entre os soldados da tropa, depois de muitos anos como era o caso, formarem duplas que se relacionavam sexualmente e sabia até mais, havia casos de verdadeiras orgias que eram realizadas ali mesmo no acampamento após se beber muito vinho. A única coisa que poderia fazer era tentar destituir Vitor de suas funções, como comandante, mas dependia de ordens expressas do Imperador, e não havia tempo para que solicitasse tal mudança, já que era questão de dias para entrarem em Roma. Resolveu que a melhor forma era não deixar mais que tanto Galo quanto Vitor se aproximassem dele. Eusébio esperava que Flaviano tomasse outras medidas, ficou completamente desapontado e resolveu colocar em pratica a segunda parte de seu plano e para isso foi imensamente ajudado por uma decisão do nobilíssimus, a partir daquele dia quem serviria a Flaviano seria o eunuco Melécio Eusébio se sentiu feliz, pois a partir deste instante passaria a servir à Vitor. Naquela mesma noite Vitor e Galo tiveram uma pequena discussão sobre o ocorrido, um culpava ao outro por deixar transparecer seus envolvimentos, mas acabaram, ao final do jantar, trocando carícias. Vitor puxou Galo para um divã e como já estavam nus, tinham esse costume – de quando estavam juntos sempre ficavam nus, mal Galo se deitou Vitor já pegou no cacete do amigo e começou a sugá-lo freneticamente. Eusébio, não havia recebido ordens para se retirar do ambiente e ficou por ali mesmo à observar cada detalhe. Viu o pau de Galo crescer rapidamente na boca de Vitor, ficou espantado, pois apesar de já ter visto o jovem rapaz nu, nunca havia imaginado que o pau dele atingisse tais proporções. Ao contrario de Galo, Vitor, tinha 36 anos, era forte, tinha o peito bem formado e coberto por pelos, suas coxas e braços eram muito grossos, tinha um pau pequeno, mas de um calibre bastante espesso, sua bunda, ao contrario era enorme, arredondada, peluda e dura. Galo enquanto era chupado por seu superior esticava o braço, segurando sua taça, para que Eusébio a enchesse constantemente. Ele, particularmente, adorava ser mamado por Vitor e sentia maior prazer ainda em derrubar pequenas porções de vinho em sua barriga para que escorresse em direção ao seu pau e saco e para que o outro sorvesse. Eusébio apesar de ser castrado sentia verdadeiro prazer em assistir aquela cena e sabia que aquele ritual do vinho poderia durar quase uma hora, pois o outro eunuco que servia à Vitor havia lhe contado. Mas nesta noite foi diferente. Galo, conseguiu saber de baixo do comandante e fez com que o outro se deitasse no divã de forma que o peito do outro ficasse encostado na parte mais alta do espaldar, entregou-lhe a taça e assim as posições se inverteram, agora era Vitor quem bebia do vinho servido por Eusébio. Galo, estava muito excitado, talvez pela discussão ou ainda por imaginar que Flaviano poderia agir de alguma forma tentando separar os dois, por isso naquela noite partiu logo para a ação. Ficou de joelhos na posição em que seu pau ficasse como uma clava a ser enterrada na bunda do outro. Vitor sentiu aquela cabeça enorme procurando a entrada de seu cu, se ajeitou melhor e de forma que facilitasse mais facilmente a penetração. Sentiu a glande do outro começar a entrar, abriu um pouco mais as pernas e deixou que o jovem rapaz o penetrasse até o fundo, até sentir que os fartos pentelhos do outro encostassem em sua bunda. Galo fazia uma coisa que ele adorava, que era: antes de começar a fodê-lo por e tirar o caralho varias vezes de dentro do seu cu, apesar de já ter tido varias experiências com outros soldados, somente Galo fazia essa ação com maestria. Galo tirava sua pica de uma vez e depois a recolocava com uma única estoca certeira. Vitor empinou ainda mais a bunda, era o sinal que queria ser exemplarmente fodido pelo jovem rapaz. Galo, segurava firme nas laterais daquele corpo peludo e mandava rola dentro daquele buraco. Eusébio assistia àquele exemplar comandante ser tão duramente castigado, pois Galo o fodia com uma rapidez que quase chegava as raias da selvageria. Apenas alguns instantes o soldado parava e pegando da taça da mão do outro tomava pequenos goles e pedia que o eunuco voltasse a enche-lá. Vitor assim o permitia, mas apenas alguns instantes e em seguida agitava sua bunda para que o outro entendesse que a foda deveria ser reiniciada. Apesar da foda tão selvagem, nenhum dos dois tinha grande talento, pois não havia variação de posições, apenas aquela – Vitor deitado e Galo por cima fustigando seu rabo com sua verga. A única variação é que algumas vezes Vitor colocava mais uma almofada por debaixo de seu corpo de forma que sua bunda ficasse cada vez mais empinada. Galo começou a dar pequenos tapas pelo corpo do outro e isso era sinal que seu orgasmo estava chegando. O comandante arrebitava o quanto podia seu rabo e ajudava com o corpo pois queria ser totalmente preenchido pela rola do rapaz. O soldado tirou sua pica de uma única vez e a enterrou com tudo novamente, segurou o outro com muita força e começou a gemer. De dentro de seu pau saiam verdadeiros jatos de porra que atingiam os locais mais cavernosos daquele cu. Quase ao mesmo tempo Vitor se contorcendo gemia baixo e deixava sua própria porra sair de seu pau, o mais interessante era que ele não precisava se tocar, apenas sentia as esguichadas fundas do outro e se excitava a tal ponto de jorrar sua própria porra. Ficaram durante muito tempo, na mesma posição um deitado sobre o outro, até que Galo se levantou e ajudou ao outro a ficar de pé. Olharam para Eusébio que estava extasiado, de forma séria e Vitor disse: Troque o tecido! O divã era previamente forrado por um tecido branco, pois já se sabia o que iria acontecer sobre eles. Eusébio de forma eficaz substitui-o por outro de cor azul. Os dois voltaram a se deitar. Eusébio entregou outra taça a Galo, encheu as duas e ambos brindaram mais uma bela foda extasiante para os dois. Beberam muitas outras taças de vinho. Quando o eunuco deixou a tenda, os dois soldados estavam dormindo de bêbados, foi direto para a tenda reservada aos eunucos. A maioria ainda estavam acordados e tomavam muito vinho, acompanhados por enormes bandejas de doces, das quais se serviam como glutões que eram. Ficou por ali durante um tempo, até que arrumou a desculpa que iria dar uma volta, o que não causou estranheza a ninguém. Foi direto a tenda de Vitor. Aparentemente os dois soldados dormiam, cautelosamente se aproximou, pegou o braço de Galo e sentiu seu pulso. Sorriu. Foi até a mesa apanhou a adaga de Vitor e com ela cortou a jugular de Galo. Apesar do jovem rapaz já estar morto, mesmo assim o sangue jorrou em abundância. Cuidadosamente colocou a adaga no divã ao lado de Vitor. Saiu sorrateiramente. Não voltou a sua tenda. Passou o resto da noite sentado próximo a tenda de Flaviano. Faltava ainda uma hora para o amanhecer do dia, quando resolveu por em ação o resto de seu plano. Entrou afoito na tenda do comandante-chefe, que acordou em sobressalto. Se aproximou como se estivesse transtornado e apenas disse: Nobilíssimus, uma coisa terrível aconteceu. O comandante Vitor assassinou o jovem Galo! Flaviano pulou de seu divã e mesmo nu saiu gritando por Plauto, seu outro comandante. Vitor foi preso e acorrentado naquele mesmo amanhecer. Seu julgamento foi rápido. Apesar de não ser considerado as versões de um eunuco, Eusébio contribuiu enormemente para que o veredito fosse a morte de Vitor. Contou que os dois haviam discutido muito seriamente e que havia visto quanto Vitor cortará a jugular de seu amante. Próximo ao meio dia, todas as legiões se perfilaram e assistiram ao peito de Vitor ser varado pela espada de Flaviano. Ninguém prestou atenção, mas se tivessem observado veriam os sorrisos estampados nos rosto dos eunucos. Flaviano não quis saber mais dos soldados germânicos apreendidos e como ninguém sabia o que fazer com aqueles quase duzentos loiros, Eusébio tomou conta da situação. Na tenda dos eunucos foi tudo rapidamente decidido. A Eusébio coube Normar e mais vinte germânicos que ele escolheu a dedo. Continua...
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