QUATRO ROLUDOS SÓ PARA MIM !!!

Era sábado. Depois de uma longa noite levando surra de pica do meu primo, acordei com um sol maravilhoso batendo no meu rosto. O dia estava lindo e eu fiquei um pouco na cama admirando aquele céu tão azul que dava para ver da minha janela. Me estiquei um pouco na cama e logo me levantei. Nessa época eu estava vivendo um grande dilema, uma verdadeira crise de identidade. Por um lado meu primo Luiz Fernando me comia quase todas as noite, por outro lado, queria, como todo o adolescente normal, arrumar uma namoradinha e viver uma vida sexual normal. Decidido a optar pela segunda opção, resolvi me afastar totalmente de meu primo e mudar de vida. Apesar de toda essa dificuldade, consegui arrumar uma namoradinha no meu bairro e comecei a gostar muito dela. Meu interesse por ela era tanto que pensava até em me casar quando fosse maior de idade. Tudo estava indo as mil maravilhas quando meu primo resolveu interferir no meu namoro.

Um mês depois da minha última transa com Luiz, eu e Sheila (era esse o seu nome da minha gata) estavamos assistindo TV na minha casa, a tardinha, quando de repende meu primo Luiz Fernando entrou na sala, acompanhado pelo irmão Claudio, e pelos cunhados de Claudio, Milton e Wellington. Fiquei muito assustado mas procurei manter a calma. Sem qualquer constrangimento os quatro sentaram-se e passaram a assistir TV juntamente conosco. Não demorou muito e Luiz arranjou um jeito de me tirar da sala e me fazer ir até o quarto. Estava muito assustado, tremendo, com medo de que eles fizessem algo comigo. Chegando no quarto notei que Luiz Fernando tinha me acompanhado e fechado a porta atrás de nós. Gelei todinho, quando ele me falou: "Quer dizer que o viadinho quer virar homem? Porra nenhuma que vai!" Nem bem acabou de falar e me pegou pela cintura como se fosse uma pena e me jogou na cama.

Ficou me fitando, vi nos seus olhos sua obcessão pelo meu corpo, pedi por favor que não fizesse nada comigo. Estava assustado e comecei a chorar. Ele foi tirando sua camisa e me disse: "Tira logo essa roupa que eu vou comer esse seu cuzinho!" Com medo do que ele podia fazer seu eu me recusasse a obedecê-lo me despi, deixando meu corpo nu a vista de seu olhar. Envergonhado, vi um volume que crescia dentro de seu jeans. Luiz Fernando tirou as calças e, nisso, despencou seu pinto no meio da suas pernas. "Esatava com saudade dele?" Chorando, disse que não e ele me mandou chupar sua rola. Tentei resistir, mas ele me deu um safanão. Seu pinto era quente e mal cabia na boca. Eu chupava sua cabeça, lambia seu pinto, sentia seu cheiro forte de macho. Quando seu piru estava bem molhadinho de saliva ele me mandou ficar de quatro e pediu para arreganhar bem a bunda, dizendo que ia me lamber feito um cachorro. Até a sua lingua era grande e grossa. Lambendo meu cu naquela posição ele falava obecenidades o tempo todo e depois passou a esfregar seu pinto na minha bunda. Vi que seria o momento. Apontou sua espada e veio.

Me abri o máximo. A cabeça entrou e quando o restante do seu pinto encontrou resistencia ele deu uma empurrada forte. Senti dor, gritei alto, mas minha dor foi em vão. Senti aquela trolha invadindo meu interior, me rasgando, me preenchendo. Comecou um movimento ritimado. Eu gemia e gritava alto. Minha namorada com certeza estaria ouvindo. Num movimento ele rolou seu corpo sem tirar o seu cacete e eu fiquei por cima, cavalgando em sua rola que metia sem dó. Mesmo submisso, segurava a base de se pinto para controlar o que entrava. Depois de muito me comer, Luiz explodiu dentro de mim e senti um enorme jato de esperma. Depois ele desatrelou de mim e pude sentir escorreu uma grande quantidade de esperma de dentro de mim. Nem bem acabou de me comer, me pegou pelo braço e me fez ir com ele até a sala. Quando Sheila nos viu nus, assustou-se e começou a xingar meu primo. Esse lhe deu um tapa na cara, a mandou ficar quieta e lhe disse: "Seu namoradinho adorou meu pintão! Sabia que ele adora rebolar numa pica?" E olhando para seu acompanhantes, falou: "Ai, vocês não vão querer brincar com o viadinho um pouco?" Sem qualquer pudor tiraram a roupa na frente de Sheila (menos Claudio que permaneceu vestido) e ficaram falando obcenidades para mim. "Milton, come o cuzinho dele pra você ver que gostoso!" Provocou Luiz.

Sheila implorou por mim em vão. Aquela situação me acendeu. Já estava tudo lascado mesmo. Milton me mandou chupá-lo, Wellington me colocou de quatro, passou cuspe no seu pau e entrou de uma vez. Apesar de seu pau ter uns 19 cm deslizava com facilidade dentro de mim e senti seus culhões baterem na minha bunda. Não demorou e ele gozou. Milton então veio e me comeu também de quatro. Demorou um pouquinho mais e gozou também dentro de mim. Então Claudio anunciou que era sua vez de me comer. Baixando a calça pos a mostra seu instrumento. Não podia acreditar no que estava vendo. O pinto dele era enorme, cabecudo, parecia de um jumento. Claudio se despiu, pegou minha mão tremula e a levou até seu membro riste… minha mão não fechava. Então ele pegou um pote de creme rinse e passou no cacete. Sem dar ouvidos aos meus apelos, Claudio me colocou de bruços no sofá, deitou por cima e encaixou na porta. Senti que a cabeça entrou. Apesar de meu cu estar dilatado da transa com os outros três, parecia que me cu não queria alojar aquele membro descumunal. Subjugado, ainda tentei sair daquela posição mas, quando levantei a bunda, senti que seu membro entrou até a metade. Estava atrelado e não conseguia me desvencilhar dele. Claudio me segurou pelo quadril, jogou seu peso em cima do meu e senti seu saco encostar na minha bunda. Não conseguia acreditar, tinha aguentado seu pauzão até o talo.

A platéia assistia atônicos e extasiados. Edilson e Caco não aguentaram e gozaram . Vi também que meu marido tinha ejaculado. Claudio me virou de lado e começou a dar estocada de leve. Quando tocava lá no fundo, sentia um misto de dor e prazer. Então me levou carregado para perto de minha namorada. Tirou a geba de mim, me colocou de quatro apoiada no sofá, olhou para Sheila e disse: "Olha como seu namoradinho adora e aguenta um pauzão!" Exibiu para ela seu mastro para ela poder ver bem o tamanho da ferramenta e atalou tudo em mim.

Não tinha como esconder meu prazer quando ele tirava o cacete e metia tudo de novo e ficava olhando a reação do minha gata. Para finalizar, Claudio deitou de costa no chão, comigo sentado em cima dele, de costa também, com sua vara atolada toda no meu rabo. Com minhas pernas bem abertas, cavalguei aquela rola enorme com toda minha força, subindo e descendo por toda a sua extensão, até que Claudio explodiu num gozo fantástico dentro de mim. Depois dessa, é claro que fiquei sem namorada, mas, em compensação, ganhei uma pica e tanto pra me divertir a vontade.