Na Segunda-feira, mais ou menos umas 10h, resolvi ligar para o Silvio. : - Alô, é o Silvio? - É ele! - Aqui é o Paulo, li seu bilhete e resolvi te ligar. - É bom! - Mas como você disse, está a fim de se encontrar em separado comigo? - É tô afim sim! Você pode vir hoje pra Sampa? - Hoje fica difícil. Mas que tal você vir aqui pra minha cidade no final de semana? - O final de semana tá longe! Tem lugar aí pra eu ficar? - Não tenho, mas posso arrumar. - Então, vê se arruma, mas antes do final de semana e depois me liga! Desligou o celular, me deixando falar sozinho. Fiquei meio decepcionado, pois achei que o garoto seria um pouco mais educado. Voltei ao trabalho, mas logo essa mágoa passou, porque lembrei de como ele metia gostoso. Na hora do almoço comprei um jornal e resolvi consultar os classificado, pois é muito comum aqui, alugarem-se apartamentos para finais de semana. Aproveitei que estava sozinho no escritório e comecei a ligar. Liguei para uns três e já no quarto encontrei um bem localizado e com um ótimo preço, a mulher, proprietária, sugeriu que eu fosse dar uma olhada no imóvel. Peguei o carro e fui. Gostei do que vi, um apartamento de frente para o mar, de um dormitório, sala, cozinha, banheiro, todo mobiliado e bastante bem arrumado. Resolvi fechar negócio com a mulher, daquela Segunda até Domingo. Aleguei que era um sobrinho meu que viria ficar uns dias para participar de um curso. Afinal Silvio só tem 19 anos e eu 43. Não quis perder tempo e já dentro do carro liguei pra ele, contando as boas novas, ele falou: - Tubo bem! Vou amanha! Amanhã te ligo! E mais uma vez desligou. Achei aquilo muito estranho, mas resolvi achar que ele estava na frente da mãe, ou do pai ou ainda de algum amigo da turminha. Fiquei contando as horas para que o dia seguinte chegasse. Na Terça ele me ligou, já era quase 11h: - Vô chegá no ônibus das 19h. Me espera na rodoviária! Apenas disse isso. Dessa vez não liguei, resolvi pensar que quando ele chegasse tudo seria explicado, inclusive sua frieza ao telefone. Aproveitei a hora do almoço para ir fazer compras no supermercado, já que precisava abastecer o apartamento. Passei na casa da proprietária peguei as chaves e fui para o apartamento arrumar tudo. Comprei até toalhas de banho e de rosto, lençóis e fronhas para a cama. Dei uma arrumada geral e fui trabalhar. Sai do trabalho pontualmente as 18h. Fui para casa tomei um banho caprichado, fiz a barba e me vesti de um modo bem jovial. Rumei direto para a Rodoviária. Quando cheguei, ele já estava me esperando, olhei no relógio 19:05h. Ele me olhou, não me cumprimentou e já foi dizendo: - Por que demorou? - Foi o transito. - Onde tá teu carro? - Estacionei aqui perto. Ele já foi andando me deixando para trás. Aproveitei e dei uma olhada naquele garoto. Baixinho, 1,65m, 67kg, cabelo cortado muito curto, troncudinho, braços fortes que se destacavam em sua camiseta regata, pernas grossas e coxas enormes. Já fiquei de pau duro imaginando o que me esperava. Chegamos no carro e abri a porta para ele entrar. Não disse nada o caminho todo. Quando chegamos na porta do edifício ele disse: - Tem cigarros ai? - Não eu não fumo! - Então, vai comprar! Que pode ser que eu resolva fumar! Caralho, o garoto era mesmo mandão. Resolvi ir até uma padaria próxima enquanto ele ficou me esperando no carro ouvindo música. Voltei rapidamente e entramos no prédio. Expliquei ao porteiro que ele era meu sobrinho Silvinho e que ficaria por lá durante uns dias. Subimos para o apartamento. Mal entramos e ele veio em minha direção e me deu um tapa na cara. Cai no chão e ele veio pra cima de mim e sentou em meu peito dizendo: - Silvinho o caralho! Sou teu macho e bota isso na tua cabeça! Fiquei completamente sem ação. Fiquei ali completamente imobilizado, eu um cara maduro, de 1,85 de altura, pesando 87 kg ser dominado tão facilmente por aquele moleque nanico. Ele se levantou ainda com a mão espalmada, ameaçadora e me deixou ali, deitado no chão. Foi olhar o apartamento. Depois de olhar tudo, inclusive a geladeira disse: - É o apartamento serve! Mas não vi um som! Depois você arruma um! Me levantei e fui até o banheiro para tentar me recuperar do nervosismo. Quando voltei, ele estava no quarto deitado somente de cueca. Ao me ver passar disse: - Fica pelado! Durante todo o tempo que estiver aqui comigo quero te ver pelado! Tirei a roupa e pedi licença para ir até a cozinha tomar água. Da cozinha escutei ele pedindo: - Me trás uma cerva gelada! Peguei a cerveja na geladeira e fui levar pra ele no quarto. Entreguei a latinha e fui me deitar ao lado dele. E me encarou com cara feia e disse: - Eu te dei ordem pra você deitar? - Não, mas eu pensei... - Você não pensa nada e não faz nada se eu não mandar! Fiquei ali em pé me sentindo um idiota. Ele tomava a cerveja e me olhava. Ficou assim durante muito tempo até que disse: - Vira de bunda pra mim! Virei e ele mandou que eu me agachasse e empinasse bem a bunda e depois abrisse minhas nádegas: - Você tem o cu muito peludo pro meu gosto! Vou depilar essa bunda pra ficar lisinha do jeito que eu gosto! Tentei explicar que não podia porque sou casado, mas ele nem quis saber e foi dizendo: - Tá a fim de apanhar mesmo né? Entenda de uma vez, de hoje em diante você é minha puta e faz o que eu mandar! Fiquei quieto. Continuei abaixado de bunda pra ele. Ele tomou toda a cerveja tranqüilamente até que disse: - Pega lá mais uma cerveja e depois vem aqui! Fui pegar outra cerveja e voltei. Ele pegou a cerveja da minha mão e bateu na cama para que eu me deitasse ao seu lado. Me deitei de barriga pra cima. Ele tomou um gole e disse: - Faz um 69 e dá aqui teu rabão pra eu chupar! Subi por cima dele fiquei na posição, abaixei sua cueca e peguei no pau dele que estava completamente mole. Senti que suas mãos começaram a afastar minhas nádegas. Coloquei o pau dele na boca e comecei a chupar. Ele começou a forçar seu dedo no meu cu. Senti um pouco de dor, mas resolvi não me manifestar. Chupei gostoso o seu pau, mas o danado não crescia. Senti a língua dele no meu cu. Tentei me esforçar bastante, mas o danado não ficava duro. Ele me deu um tapa na bunda, dessa vez sem violência e me disse: - Não adianta! Por cu assim peludo eu não sinto tesão! Você comprou aparelho de barbear? - Comprei. - Então pega lá e aproveita e trás também uma toalha que vou dar um trato nesse seu rabo! Pensei em não deixar, mas eu sabia que qualquer coisa que dissesse despertaria a sua ira. Resolvi obedecer. Voltei para o quarto com o aparelho de barbear, creme de barba, pincel e a toalha. Ele se levantou mandou que eu ficasse de quatro na cama com o rabo bem empinado. Colocou a toalha por baixo de mim, forrando a cama e começou a passar o pincel com creme de barbear na minha bunda inteira. Começou a me depilar. As vezes ele dizia: - Vai lá no banheiro limpar o aparelho, porque não está cortando mais nada. Cansei de me levantar e troquei uns quatro aparelhos, minha bunda era bem peluda. Depois de deixá-la completamente lisinha e sentir na mão se não havia nenhum pelinho. Mandou eu me deitar de frente e falou: - Agora vamos cuidar desse seu pintinho! Não reclamei e deixei, depois veria o que iria dizer a minha esposa. O danado cortou todos os meus pelos pubianos e os do saco. Me senti horrível. Ele olhou e disse: - Ficou muito bom! Assim nenhum pentelho teu machuca o meu caralho! Se levantou foi até o banheiro e quando voltou disse: - Arruma tudo, vai tomar um banho e volta aqui que quero te sarrar! Obedeci. Voltei para o quarto enrolado numa toalha. Ele me viu, fechou a cara. Me deitei, mas antes de conseguir me ajeitar ele me deu um novo tapa na cara dizendo: - Já não te falei que quero só te ver pelado? Fiquei quieto. Ele me virou de bruços, arrancou a toalha e a jogou longe, depois veio por cima de mim. Colocou seu pau entre minhas nádegas, que agora estavam lisinhas e começou a me sarrar. Senti que seu pau estava mole, mas a medida que ele sarrava seu pau crescia. Logo estava completamente duro. Meteu as mãos por baixo do meu corpo e começou a apertar meus mamilos: - Se você quiser que eu seja teu macho vai ter que depilar seu corpo todo! Senti que ele pincelava seu pau no meu cu! Comecei a gemer, aquilo era bom demais. Ele riu alto e falou: - Isso vadia geme pro teu macho! Começou a encaixar seu cacete no olho do meu cu, mas só forçava e depois tirava. Ficou assim durante muito tempo. Eu já não agüentava mais, até que ele me perguntou onde estavam as camisinhas. Respondi que estavam no armário ali do quarto. Ele se levantou e foi pegar. Quando viu que eu tinha comprado KY, riu e disse: - Assim que eu gosto, uma puta prevenida que pensa no seu homem! Voltou para a cama. E eu perguntei se poderia encapar seu pau. Ele deixou. Vi num filme de sacanagem, um cara que colocou a camisinha na boca e foi desenrolando ela inteirinha na pica do outro com sua boca. Resolvi tentar fazer o mesmo. Conforme ela ia se desenrolando e encapando seu pau ele gemia. Acabou dizendo: - Arrumei uma biscate bem vadia do jeito que eu gosto! Entendi isso como um elogio. Depois lambuzei bem seu caralho que estava super duro com o KY e a entrada do meu cu também. Voltei a me deitar. Ele veio por cima de mim, passou seus braços por baixo da minha cintura e ficou pincelando sua rola até que ela encontrasse o meu anel. Quando sentiu que seu caralho estava na posição forçou e seu pau foi entrando deliciosamente em meu cu. Arrebitei mais a bunda, pois queria sentir ele inteirão no meu rabo. Quando os pêlos dele encostaram-se à minha bunda senti que todo meu corpo se arrepiou. Agora com minha bunda completamente depilada e lisa podia sentir aquelas delicias que são os pêlos pubianos. Ele ficou assim durante um tempo, mas logo quis me bombar, e como bomba gostoso aquele moleque. Quando se cansava voltava a fazer aquela delicia que fez na brimeira vez quando me comeu. Deixava seu pau dentro e fazia com que ele se empinasse dentro do meu cu. Isso me levava a loucura. Agora eu não gemia mais, eu quase gritava. Ele ria e dizia: - Tá sentindo tesão no cu, né vadia? Aquele baixinho, acho que ficou uns dez minutos fazendo isso. Depois se deitou e disse: - Vem cá puta! Se acocora aqui no meu caralho e engole ele com o cu! Fui me sentar, mas ele quis que eu ficasse de costas pra ele. Fui me sentando na verga dele ficando ajoelhado com as pernas pra trás. Ele mandou que eu cavalgasse. Quando eu já não agüentava mais, pelo meu esforço, ele pediu que eu parasse, que continuasse sentado em sua rola, mas que ficasse com o corpo bem pra frente quase tocando na cama entre suas pernas. Senti que ele examinava meu cu, e depois enfiava um dedo pra ficar junto com sua pica. - E cuzão gostoso! Assim depiladinho é lindo! Tá gostando do meu dedo socado junto com a minha rola, putinha? - Tá uma delicia, meu macho! - Quer que engrosse meu pau no teu cu ou quer que eu te foda? - Quero que você engrosse ele dentro do meu rabo. E ele começou novamente, a fazer seu pau se empinar dentro do meu cu. O pau do Silvio tem 18cmx5cm, é de um tamanho bom e bem grossão do jeito que eu adoro. Quanto mais ele fazia isso mais eu delirava, até que não agüentei mais e comecei a gozar. Ele sentiu que meu cu apertava seu pau e disse: - Está gozando pelo cu, putinha, está? - Estou meu macho gostoso! - Isso pisca esse cu na minha verga, pisca! Passei a piscar. Ele gemia alto e logo parou de empinar seu cacete dentro de mim e me colocando de quatro na cama, veio me foder como um bom macho deve fazer com sua propriedade. Acho que ele ficou uns dez minutos bombando, bombando até que começou a gritar e dizer: - Empina mais essa bunda! Pisca esse cu no meu pau, que vou gozar! Arrebitei o máximo que consegui com a bunda e pisquei até não agüentar mais. Senti que seu pau engrossava e me preparei para sentir sua porra. Ela veio em jatos e cada esguichada que saia eu sentia aquele calor inundando o meu cu. Quando terminou se jogou por cima de mim, ficando deitado durante muito tempo, mas com seu pau socadão e duro dentro de mim. Quando resolveu sair de cima de mim se levantou e foi para o banheiro dizendo da porta: - Levanta e vai fazer um lanche pra mim, que estou com fome. Fiz um lanche bem caprichado pro meu garotão, pois afinal ele precisava se alimentar bem, porque eu queria levar muito ainda aquela rola. Naquela noite levei muito ferro e chupei muito a sua pica. Fiquei no apartamento até as 23h, quando ele me mandou embora pra minha casa. Tomei um banho me vesti e quando estava já na porta ele disse: - Não está esquecendo nada? Pensei que ele queria um beijo, quando voltei para dar-lhe o beijo ele me deu um tapa na cara dizendo: - Que viadagem é essa? Beijo, só dou em mulher e você é a minha puta! O que eu quero é de você é dinheiro, porque quero sair pra vida e vou precisar de grana! Fui lhe deixar 50, mas ele quis 100. Fui para casa meio humilhado, mas com o cu em brasa. Voltei no dia seguinte na hora do almoço, mas ele estava dormindo e não quis acordá-lo. A noite eu voltei e nova sessão de fodas e chupadas. Ele acabou ficando até Domingo quando voltou para São Paulo. Já faz três meses que estamos juntos, aluguei um apartamento pra ele. Sei que ele me trata como uma puta, mas no fundo gosto disso. Dou dinheiro a ele, ou melhor, mantenho o meu homem, mas ele me presenteia com muita sacanagem na cama. Me fez depilar todo o meu corpo e estou me sentindo super bem com isso. Já me levou em uma festa em São Paulo, na casa de uns amigos dele e me fez dar para todos os machos que estavam lá. Quando vamos a praia ele me faz dar em cima de uns caras e leva-los para o apartamento pra que ele veja os caras me fodendo. Levou-me num desses clubes onde se praticam fodas em São Paulo e me fez colocar uma coleira e andar como seu cachorrinho, depois mandou que todos os que quisessem me fudessem em sua frente. Tem horas que ele é super carinhoso comigo, mas eu o prefiro violento comigo, gosto de me sentir propriedade dele. Tive que inventar uma desculpa muito grande para a minha esposa, que a cada dia anda mais desconfiada. Já conversei com ele de morarmos juntos em São Paulo e eu largar minha esposa. Ele não quer nem saber dessa idéia e diz que me quer assim, sua puta eventual. Caros amigos, claro que essa série de quatro contos são pura fantasia, mas resolvi escrever, porque não é só de realidade que se vive.
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Filhão...
Pode ser de fantasia... Pow mas é super interessante...
Existm pessoas assim.. E não se assuste se vc encontrar algum sujeito deste tipo...
Pow na moral... Continue escrevendo contos assim, pois chama a atenção, nos faz lêr, para saber-mos como ele vai terminar, e na verdade mesmo... Tem um "Q" de realidade...
Vlw...
Abraços de,
Morengato
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