Encostei o carro, e em seguida o Policial Rocha-nome fictício (um moreno alto, de cavanhaque) me pediu para ver os documentos. Eu disse: "Pois não, seu guarda!" e os entreguei. Ele viu e devolveu, com um sorriso maroto, dizendo que estava tudo Ok e me desejando uma boa noite. Continuando o caminho, fiquei com aquele sorriso na minha mente, imaginando outras coisas, então peguei o primeiro retorno de volta e voltei. Passei pela frente dele em alta velocidade, para chamar a atenção. Depois de uns 6 km peguei outro retorno e passei novamente pelo posto policial, com o coração na boca. Novamente lampejos de uma lanterna me ordenavam a parar. Parei, o mesmo guarda veio me abordar, só que desta vez disse: "Você novamente? Por favor desca do veíulo!". Pensei: "Xi, acho que arrumei encrenca..." Ele pediu para verificar o porta- malas, capô, enfim, deu uma geral no carro. Não encontrando nada, ele começou a "dar geral" em mim. Pediu que eu ficasse de costas, com a mão sobre o capô, eu sempre respondendo "Pois não, seu guarda!". O impressionante é que nenhum carro passava pelo local na hora, só no sentido oposto. Eu olhava o reflexo dele pelo vidro do carro e via que ele estava nitidamente excitado.
Vendo aquilo, meu pau começou a ficar duro, e quando ele passou a mão pela minha bunda, ficou com a mão por lá por algum tempo. Ao passar a mão por entre as minhas pernas, percebeu a minha intenção. Misteriosamente, pediu para que eu trancasse o carro e o acompanhasse até o escritório. Chegando lá, disse que iria me multar por excesso de velocidade. Mas depois fiquei de costas para ele, enquanto estava apoiado no balcão. Ele chegou por trás de mim, e senti dizer baixinho em meu ouvido, enquanto me encoxava: "Mas eu posso mudar de idéia...". Meu corpo pegava fogo, apesar do frio que fazia. Fiquei de frente para ele, e começamos a nos beijar. Sua mão ia percorrendo minha bunda, por cima da calça, e seus dedos apertando e se enfiando em meu rego pós-adolescente. Ele me pediu que fossemos até uma salinha reservada. Eu o atendi prontamente, sempre com aquele ar de moleque travesse, respondendo "Pois não, seu guarda!". Os minutos estavam contados, pois os outros policiais iriam chegar da ronda. Ele colocou seu pauzão na minha boca e com o corpo fazia movimentos de vai e vem, enquanto eu engolia sua pica e ele segurava minha cabeça. Depois, retirou sua rola latejante e quente disse: "Agora vc vai me dar esse rabinho!". Imediatamente abaixei as calças e ele me curvou.
Deu uma cuspidinha de leve na mão e molhou o meu rego, pegou o pau e cravou no meu cuzinho. Na hora doeu e eu tirei, quase chorando de dor. Ele disse "Há. Arrombei suas pregas? É isso que dá querer brincar com um homem da lei... Agora toma mais um pouco!" e assim foi, por mais umas 20 "bombadas" atrás de mim, enquanto as lágrimas quase que escorriam pelos meu olhos. Minha mão passava pelas suas bolas, enquanto ele dizia: "Isso, meu molequinho, assim mesmo. Mexe nas bolas do papai, que ele gosta!". Continuei a mexer e eu já estava quase gozando, quando ele disse: "Isso, goza que eu quero ver vc gozar com um pau de macho na sua bunda!" Ele continuou bombando até que eu acabei gozando, então ele tirou seu pau do meu cuzinho, me abaixou pelo ombro e gozou na minha boca, hurrando de prazer. Ainda falou: "Limpa meu pau para não deixar pistas...". Terminado, nos recompomos, e ele me deu seu telefone, dizendo que quando quisesse era só ligar.
Nos encontramos outras vezes, mas ele foi transferido para uma cidade do interior de SP, depois não mantivemos mais contato... Foi minha primeira vez, e não poderia ter sido melhor!