No último dia daquele verão, depois de Rodrigo e Vitor me terem fodido até se cansarem, eles exigiram de mim o número do meu celular. Pensei em não dar, mas eu estava completamente dominado por aqueles dois garotos. Eles partiram de volta para São Paulo e eu fiquei só na saudade. O tempo foi passando e eu não quis e não tive oportunidade de transar com outros machos. O inverno chegou rigoroso e com muita chuva. Numa tarde de julho em que fazia muito frio o meu celular tocou e eu atendi: - Alô, quem fala? – perguntaram. - Aqui é o Paulo, e ai? – perguntei. - Aqui é o teu macho! E o cuzinho já está fechadinho ou continua arrombado? - Mas quem fala?! – comecei a ficar nervoso. - Ai é o teu macho Rodrigo! – falou secamente. Quase perdi a voz, um misto de nervosismo pela situação, pois eu estava no escritório cercado por outros funcionário, e uma excitação de ouvir aquele garoto gostoso. - Eu vou bem, pensei que você não fosse mais me ligar. – tentei faze-lo entender que eu não poderia falar livremente. - Desse cuzão não vou me esquecer tão cedo. É o seguinte Sexta a noite vou descer pro meu apartamento e quero te encontrar! – ele falou. - A que horas? - Vou chegar em torno de 22h, e quero te encontrar me esperando em frente ao meu prédio! – ele me intimando. - É meio tarde, acho melhor deixar para o Sábado. – tentei mudar o dia, pois seria meio complicado arrumar uma desculpa para a minha esposa. - Se é problema pra você azar o seu! Quero te ver na porta me esperando! E já vou avisando, meu primo não poderá ir, mas vou levar um amigo. Sem esperar a minha resposta ele desligou. Fiquei preocupado tentando perceber se alguém, do escritório tinha prestado atenção na conversa. Olhei para todos os lados e não percebi nada, comecei a me sentir mais calmo. Naquele resto de tarde só fiquei imaginando como seria esse novo encontro. A semana foi passando e minha expectativa aumentando. Em algum momentos eu me sentia meio mal, pois meu lado machista me dizia como eu um cara de 42 anos, com filhos naquela idade, me entregar e me submeter à aqueles moleques. Mas logo essas idéias se dissipavam, pois o tesão flava mais alto. A Sexta chegou e com ela um dia bem ensolarado. Trabalhei como um louco, para tentar desviar minha atenção, mas claro que não conseguia só pensava no encontro da noite. Às 18h em ponto sai do trabalho e fui direto para casa. Tomei um banho super caprichado, jantei e arrumei uma desculpa, dizendo que iria me encontrar com uns amigos para comemorar um aniversário. Minha mulher não acreditou muito, mas não dei nem chance para que ela tivesse tempo de reclamar, sai como um foguete. Eram 20:35h. Rodei um pouco de carro, mas resolvi já estacionar perto do edifício do Rodrigo. Desci do carro e fui até uma farmácia ali perto. Comprei camisinhas e um lubrificante a base de água, pois fiquei com medo que os garotos no afã tivessem se esquecesquecido desses componentes indispensáveis para uma boa foda. Voltei para o carro e fiquei ouvindo musica. Deu 10h, 10:30h e nada dos garotos aparecerem. Quando já era quase 11h, vi Rodrigo estacionando o carro em frente ao prédio. Sai do meio meio afoito e atravessei a avenida. Abri um sorriso e já ia cumprimentá-lo quando ele disse: - Mandei você esperar em frente ao prédio, porra! Onde você estava? Surpreso, completamente sem graça e gaguejando respondi: - Estava em meu carro te esperando. - Me ajuda descarregar o carro e vamos subir! Vi o outro rapaz, mas ele fez questão de não me apresentar. Ajudei-os a carregar suas bagagens até o elevador do prédio. No elevador ele falou: - Roberto esse é o cuzão que a gente vai foder gostoso! Olhei para o outro rapaz e vi um cara da mesma idade dele, quando muito poderia ter 19 anos. Mulato, um pouco mais baixo que eu quase, acho que com 1,80m, forte como um touro e lindo como um deus de ébano. Ele me olhou e fechou a cara sinalizando que era de pouco conversa e que não queria papo. Subimos até o apartamento nem nos falar-mos. No apartamento eles separaram as bagagens levando o de cada um para o seu respectivo quarto, me encarregaram de arranjar as compras nos armarias da cozinha. Fiquei nessa tarefa durante bastante tempo, até que Rodrigo veio até a cozinha enrolado em uma toalha, demonstrando que já havia tomado um banho. Ele me olhou e falou: - Já arrumou tudo? - Quase tudo. – respondi. - Então dá um jeito logo nisso! Estou te esperando no meu quarto! Ele saiu, fiquei ali na cozinha tentando ser o mais rápido possível. Quando terminei fui direto para o quarto dele. Rodrigo já me esperava completamente nú e já brincava com seu super pinto que estava semi-duro. Ele me vendo falou: - Vem cá e me faz uma boquete! Já fiquei com as pernas bambas, pois sabia o que me aguardava. Ele escancarou as pernas e eu me deitei entre elas. Peguei em seu caralho e comecei a chupar desde base até até a ponta. Ele gemeu e dobrou as pernas. Segurei naquele naquele cacetão, que agora estava hiperduro e abocanhei, tentando engolir o máximo possível. Percebi que conseguia engolir bem mais que das outras vezes. Ele percebeu e falou: - Isso putinha engole o bichão inteiro! Me esforçava o máximo possível, mas era impossível engolir aquela tora toda. Estava na minhas tentativas quando ouvi ele dizendo: - Ai Roberto, tira as roupas da vagabunda porque ela está ocupada agora me pagando um boquete! Senti que o outro rapaz puxava minha bermuda, depois minha cueca, tirou meus tenis. A camiseta já foi um pouco mais difícil e eu tive que ajudar. Aproveitei esses segundos para olhar o corpão do Roberto. Eu não havia me enganado, o mulatão tinha um corpo de dar inveja a qualquer atleta, não que ele fosse malhado, mas ele tinha a musculatura perfeita com cada coisa em seu lugar e o melhor estava nú. Eu queria olhar, mas Rodrigo bateu com sua rola em minha cara e disse: - Volta a chupar o meu caralho! Voltei a mamar no meu garotão predileto, e resolvi deixar a observação do mulatão para mais tarde. Estava eu ali completamente pelado chupando um deliciosos cacetão que solta muita babinha quando senti duas mãos afastando minhas pernas, abrindo minha bunda e logo uma língua extremamente quente lingueta em meu cuzinho. Gemi de tesão. Senti uns braços poderosos fazendo minha bunda empinar e me pondo de quatro. Uma língua grande e aberta lambia meu cu de baixo pra cima e de cima pra baixo. Eu delirava e meu corpo estremecia todo de tesão. Acho que aquele garoto ficou lambendo o meu cu durante uma meia hora, ele não se cansava nunca. Senti quando ele se levantou e saiu da cama e continuei ali na minha tarefa de chupar e dar prazer ao meu garoto. Ouvi ele voltando e um barulho de embalagem de camisinha sendo rasgada. Depois de um período curto senti meu cu sendo bezuntado e logo um dedo poderoso invadia certeiro o meu rabo. Ele girava o dedo dentro do meu cu arrancando gemidos de prazer em mim. Logo um segundo e depois um terceiro dedo foi metido no meu rabo. Dei um gemidinho de dor e imediatamente fui repreendido pelo meu macho: - Que frescura é essa? Já levou caralhos enormes no cu e gostou e agora está com frescura? Vai lá Roberto, mete nesse putão, e não precisa ser delicado não, porque ele gosta de macho violento! Senti que imediatamente Roberto encostava a cabeça do seu caralho na portinha do meu cu e sem maiores já foi forçando a entrada. Senti como se meu cu estivesse sendo deflorado pela primeira vez naquele instante. Uma dor incrível me atingiu eu gemia de dor, mas ele não queria nem saber forçava e a cada nova investida mais daquela pica entrava. Não demorou muito tempo e eu estava com todo aquele sabugo entalado no cu. Senti aqueles pentelhos crespos e meio duro do mulato encostado na minha bunda. Imaginei um caralho extremamente grosso, mas não tão grande. Ele deu um tempo e a dor foi passando e uma nova sensação veio chegando. Aquele caralho entalado e descansando ali no meu cu parecia me queimar todo por dentro. Era uma nova sensação. Quem já deu o rabo para um negão sabe do que estou falando, parece que a pica deles é bem mais quente – na verdade é um tesão aparte. Quando eu já estava começando a delirar com aquela quentura no cu, veio o melhor. Pistoladas certeiras num entre-e-sai começaram a me fazer delirar ali naquela cama. Me senti como se estivesse no céu em meio a nuvens. Logo ele me fodia numa velocidade deliciosa, sem ser exagerademente rápidas. Eram estocadas precisas numa velocidade em que eu podia sentir cada milímetro daquela jeba dura preenchendo todo meu cu. Senti que iria gozar e deixei rolar. Minha porra sai em esguichos e meu pau estava tão duro apontado pra cima que melei todo meu peito. Cada esguichada meu cuzinho apertava aquele sabugo e o mulatão gemia. Pensei que ele iria gozar dentro do meu rabo, mas ele tirou a pica e disse: - Ai Rodrigo, vamos trocar de lugar que quero que esse safado chupe minha rola, porque quero gozar na garganta dele. Rodrigo não disse nada e levantou-se para trocar com o amigo. O mulatão deitou-se, arreganhou as pernas, arrancou a camisinha, segurou na rola e me disse: - Mama ai! Pela primeira vez pude observar em detalhes aquela verga preta. Era um delicioso caralho cor de chocolate, grosso como uma tora, mas não muito grande, acho que uns 16cm. Um sacão arredondado, completamente depilado e muito quente estava ali pra que eu saboreasse. Cai de língua primeiro naquele saco, que apesar do banho tomado bem a pouco tempo, já apresentava aquele cheiro delicioso de macho. Lambi, chupei e abocanhei aquele sacão gostoso, enquanto ele brincava com seu pau, puxando-o pra cima para que eu pudesse desfrutar melhor daquela bolona firme. Estava tão entretido com aquele saco, pois na verdade era a primeira vez que eu via uma delicia daquela cor e tinha oportunidade de brincar com ela, que não prestei atenção no que Rodrigo fazia. Só voltei a realidade quando senti o trabuco do melecão forçando o meu cu pra entrar. Uma coisa eu já havia aprendido, não adiantava travar o cu, o melhor era relaxar e deixar rolar, pois aquela rola iria entrar na minha bunda de qualquer jeito, então o melhor forma era ficar frio. Quando aquela cabeçona daquela jeba começou a entrar senti novamente como se meu cu estivesse sendo rasgado e uma dor quase insuportável me atingiu de cheio no rabo. Gemi, tentei me ajeitar, mas Rodrigo com suas mãos fortes me seguraram com firmeza, como que demonstrando a mim quem mandava ali. Lágrimas escorriam dos meus olhos quando mais e mais aquele tolete entrava e ganhava espaço dentro da minha bunda. Meu martírio foi grande, não imaginava que mesmo tendo se passado seis meses da última vez que tinha levado aquela rola, iria sofrer tanto. Ele empurrou, forçou, socou, invadiu até que todo aquele tronco ficou dentro. Senti aqueles pentelhos deliciosos como que fazendo cócegas em minha bunda como se fossem carinhos depois de tanto sofrimento. Ele deu um tempo e depois passou a fazer o que mais gostava que era - tirar todo caralho de dentro lentamente e depois numa única estocada certeira meter até o talo. Ficou durante muito tempo fazendo isso até que a dor foi diminuindo. Quando ele resolveu me galar mesmo a dor já era passado. Aquele garoto tinha o poder de foder um cu com maestria. Suas bombadas faziam com que eu ficasse gemendo direto. Aquela rola ali se esfregando nas paredes internas do meu cu me levaram a sentir que novamente iria gozar e não deu outras mais três bombadas e meu pau soltou jatos de porra novamente. Gozei como um louco e Roberto percebendo disse: - Ai Rodrigo, parece que o putão gozou pelo cu! - A putona adora um caralho de macho e goza sempre pelo rabo! – respondeu Rodrigo. Senti que deveria fazer aquele mulatão gozar. Na verdade era um presente que eu queria me dar, eu nunca tinha sentido na boca o néctar de um caralhão e resolvi que aquele mulatão gostoso seria o escolhido. Parti para mamar naquela jeba como um louco. Mamei, chupei, suguei aquele pintão que teimava em não soltar seu leitinho. Usei mais um recurso fiquei mamando só na cabeça enquanto minha mão masturbava aquele chouriço. Não demorou muito pra eu sentir que aquela rola engrossava ainda mais, ao mesmo tempo em que aquele morenão começou a se debater na cama. Quando o primeiro jato veio abri bem a boca e engoli toda aquela pistola. Os jatos foram se sucedendo indo direto para a minha garganta. Senti aquele gosto meio amargo, salgado e ácido direto em minha boca. Aquele mulatão encheu minha boca de porra. Ele não gemia ele gritava de prazer e isso fez com que Rodrigo sentisse ainda mais tesão. Senti que aquela pica que já era mostruasamente grossa aumentasse ainda mais e logo senti aquela quentura de porra saindo e enchendo a camisinha dentro do meu cu. Era uma felicidade ter o cú repleto de leite e a boca com aquele chantilly do morenão. Os dois ficaram como que desfalecidos. Rodrigo por cima de mim e eu ainda segurando na boca, cheia de porra, aquela pica que murchava. Não teve outro jeito se não engolir aquele grande volume de porra que Roberto tinha me presentiado Quando nos recuperamos os dois se levantaram e foram tomar banho aproveitei eu fiquei ali submisso a espera que os meus dois machos voltassem para a cama. Naquela noite eu ainda dei muito pros dois: de quatro, de lado, em pé, cavalgando. Quando já passava das 2h da manhã quis ir embora, mas Rodrigo não deixou dizendo: - Vai dormir aqui hoje, porque quero você aqui pra servir nós dois se caso quisermos trepar com você! Tentei retrucar, mas ele encerrou o papo me dando um tapa na cara que me fez cair deitado na cama, e disse: - Cala a boca! Você não percebeu ainda que é nossa puta! Resolvi obedecer. Mais uma vez eu estava totalmente submisso àquele garoto de 18 anos. Mas logo fiquei feliz quando ele disse: - Você vai embora amanhã cedo pra se recuperar, mas vai voltar no fim da tarde, porque vai chegar mais uns amigos e queremos fazer uma farra com você. Perguntei meio que humildemente, como um servo deve fazer, quantos mais amigos viriam e ele com aquele seu jeito de macho mandão respondeu: - Já quer saber quantos vão foder o seu cu, não é? Mas pra tua felicidade convidei uns oito amigos e o meu primo Vitor, mas não sei se todos vão poder vir! Saí de lá pela manhã e fui direto pra casa com o cu completamente arrombado e ardido. Arrumei uma briga com a minha mulher que me fez sair novamente para a rua, só dando tempo de um banho e uma troca de roupa. Voltei a tarde para o ninho dos meus metedores e grandes surpresas me aguardavam, mais essa é uma outra história que conto outra hora.
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