Via executivos de terno e gravata, homens bem mais velhos, office boys, pedreiros, todo o tipo de gente. Fiquei um bom tempo na porta esperando para ver se entrava alguma coisa interessante. Até que em certo momento vi um garoto de uns 18 anos, loirinho, de olhos claros, entrar no cinema, e não acreditei. O que um garoto lindo daqueles e novo daquele jeito iria fazer lá dentro? Finalmente minha vontade de seguir aquele garoto foi maior que o meu medo e, decidido, entrei pela sala. Era um lugar completamente escuro, todo forrado com um carpete vermelho velho e sujo. O cheiro do lugar era uma mistura de mofo e sexo. Logo ao cruzar a porta da sala de projeção, deparei-me com um monte de poltronas. Nas poltronas não havia quase ninguém.. Prestando mais atenção na sala, percebi alguns caras ficam sentados, se masturbando. Mas a maioria ficava encostada em uma parede, todos se punhetando um ao lado do outro. Olhei por toda a volta à procura do loirinho que tinha visto entrar no cinema. Procurei também nas poltronas e nada do garoto. Foi quando me dei conta que havia uma escada que levava a um mezanino. "Ele deve estar lá em cima" pensei comigo. Fui subindo a escada, também repleta de homens se masturbando de um lado e de outro. Para meu espanto, o mezanino estava quase deserto. Mas, felizmente, lá estava o meu loirinho, sentado solitário em uma cadeira, já com o pequeno pau de fora, batendo punheta.
Resolvi me sentar numa poltrona de onde eu podia vê-lo e ele não me via. A imagem daquele garoto se masturbando me deixou tremendamente excitado. Estava tão distraído com a minha visão que nem percebi quando um cara muito grande e forte passou por mim e foi em direção do loirinho. Era um mulato corpulento, tipo pedreiro, que sentou-se na cadeira ao lado e virou o pesçoço para ficar olhando descaradamente para o pau do moleque. Ao mesmo tempo em que fiquei enciumado, pois queria eu estar do lado do moleque, flquei excitado com aquela visão. Não demorou muito e pude ver o garoto levantar-se um pouco da cadeira e sua calça descer até o chão.
O homem ao seu lado então debruçou-se sobre o garoto e começou a chupá- lo com vontade. O loirinho passava a mão na cabeça do cara, se contorcia e apertava os olhos. Afmal, o cara chupa seu pinto com uma vontade invejável. Minutos depois e um outro rapaz muito passou por mim, indo em direção aos dois. O cara tinha cabelos enrolados e cara de tarado. Parado ao lado dos dois, ficou alguns segundos olhando o mulato chupar o garoto, e logo pôs seu membro pra fora, dando volta nas poltronas, indo ficar atrás do garoto. Colocou o membro na cara do loirinho, que começou a chupá-lo com tanta vontade quanto como estava sendo chupado. Aí já não agüentei. Posicionei-me melhor e resolvi curtir mais o meu filme ao vivo. Tirei meu pau pra fora, deixei-o bem solto e comecei a me mastur- bar abertamente. O que aconteceu a seguir era inacreditável. Aqueles dois homens e aquele garoto se entregaram a todos os tipos de posições e formas :. de dar prazer uns aos outro, mutuamente. O de cabelos encaracolados, que estava em pé, tentava enfiar o pau cada vez mais fundo na boca do moleque, que por sua vez forçava a cintura para seu pau afundar na boca do mulato que o estava chupando. Após um tempo, cansados daquela posição, resolveram trocar de lugar.
O mulato foi para trás do garoto dar seu pau para ser chupado, e o outro cara agora experimentava o pequeno membro do garoto. Assim ticaram por uns bons minutos, até que o garoto se cansou de ficar sentado e resolveu ficar de quatro na poltrona. Ainda chupando o pau do mulato, abriu suas nádegas com as mãos para que o outro de cabelos encaracolados pudesse explorar avidamente seu buraquinho com sua lingua. Ao ver aquele cuzinho róseo rente ao seu rosto, o cara lambia, enfiava o dedo e punhetava o loirinho por baixo ao mesmo tempo. O mulato em pé passava as mãos nas costas do menino, ernquanto era chupado, chegando até sua bundinha aloirada. Ali, enfiou um, dois, até três dedos. Os dois começaram a fazer uma guerra de dedos, até que quase enfiaram três de cada mão ao mesmo tempo. O menino se contorcia e se masturbava ao mesmo tempo. Eu estava espantado com a capacidade daquele moleque em receber volumes no cu. Ao ver que o buraco já estava treinado o suficiente, o rapaz que estava ajoelhado levantou-se e, vagarosamente, foi enterrando osua pica endurecida no cuzinho daquele garoto, que parecia engoli-lo sem muito esforço. O outro rapaz, vendo a cena, começou a apertar os mamilos do garoto e bater uma bronha pro moleque, enquanto aproveitava e passava a mão no saco do cara de cabelos encaracolados que comia o loirinho.
Não demorou muito o garoto esporrou legal, com o pau do cara ainda enfiado nele. E eu acompanhei seu orgasmo, gozando junto. Mas não haviam acabado. O mulato tirou o pau da boca do menino, virou- o de barriga para cima, levantou as pernas do garoto e agora era a sua vez de enterrar o pau, que aliás era muito maior que o do primeiro. Enquanto o pedreiro comia o moleque, o primeiro debruçou-se sobre o garoto e começou a chupá-lo para ver se consegui reanimar aquela vara novamente. É claro que conseguiu. Em certo momento, o que estava chupando o garoto falou algo com o que o comia que não pude entender. Mas descobri logo depois e não acreditei. O mulato tirou o pau do cu do loirinho, deitou-se no chão e pediu para o garoto sentar em seu pau de cócoras. Ao mesmo tempo; o outro rapaz veio por trás e também enfiou seu pau no rabo do menino. Meus olhos não acreditavam no que estavam vendo. Aquele garoto estava sendo comido por dois paus ao mesmo tempo. Os três corpos se mexiam e gemi- am. O garoto nem conseguia ficar com os olhos abertos, tamanho era seu tesão. E eu, já recobrado do primeiro gozo, tentava atingir o segundo orgasmo, olhando aquela cena.
Dei um gemido mais forte, que chamou atenção dos três. Assim que me viram ali escondido entre as poltronas, começaram a gemer e a lamber os lábios olhando para mim. Um deles me chamou com o dedo. Com receio, resolvi ir até lá. Ele cochichou no meu ouvido: - Vamos cobrir esse garoto de porra. Tirando seus paus de dentro do cu arregaçado daquele garoto loiro, pega- mos ele pelos braços e o deitamos no chão. Os três ajoelharam em volta de seu corpo e, quase ao mesmo tempo, cobrimos aquele boy com nossas por- ras, que pareciam nunca mais parar de sair.
Ao acabarmos, ainda fizemos com que o garoto se masturbasse também, para gozar na sua própria barriga, enquanto enfiávamos gentilmente alguns dedos em seu cuzinho arrombado e vermelho. O garoto obedeceu pronta- mente e juntou um pouco mais de porra com a que já estava em seu peito e Depois que ele gozou, a gente se recompôs, descemos as escadas que leva- va ao andar de baixo e tomamos nossos rumos, como se nunca tivéssemos nos falado. Com certeza aquela não seria a última vez que freqüentaria aquele cinema, que aliás, tinha uma programação ótima