Como eu morava numa pequena cidade do interior e minha família era muito conservadora, levei muito tempo sonhando com uma oportunidade, e ela veio quando notei que tinha um cara que passava em frente a minha casa e seguia por um caminho escuro e deserto todos os dias por volta das 22:00hs. Como se tratava de um bêbado que ninguém considerava, não haveria o menor problema caso ele viesse a me delatar. depois de tudo planejado eu o esperei no caminho que fatalmente passaria e não deu outra, o cara ficou meio assustado mas logo que me reconheceu eu pude me aproximar e comecei a seduzi-lo. Ele devia ter 1,65, uns 40 anos, uma bela barriga de cerveja e uma barba de pelo menos três dias. Reparei que, apesar de bêbado e do aspecto desleixado, ele parecia ser limpo,pois não cheirava mal e suas roupas, apesar de velhas, não estavam sujas. Quando comecei a segurar seu cacete e esfregar minha bunda contra sua pica, ele se animou e me agarrou pela cintura querendo me foder ali mesmo. Para evitar imprevistos eu o conduzi até uma plantação de mandioca na beira do caminho, tirei sua enorme pica para fora, devia ter uns 21 a 22 cm, bem grossa. Em minutos estávamos nus.
Ele era gordinho e todo peludo na frente e nas costas, o que me deixou louco de tesão. Fui aproximando meu corpo cada vez mais do dele, até encostar meu pau duro em sua perna, imediatamente ele segurou meu pau e começou a me masturbar também, então arrisquei beijá-lo na boca, ao que ele correspondeu de modo selvagem, sugando minha língua. Aquele gosto forte de bebida me deixou excitado. Eu fui descendo minha boca pelo seu peito peludo, mordisquei seus mamilos, desci até sua barriga deliciosa e ele parecia gostar de sentir minha barba arranhando seu corpo. Finalmente fui com minha boca em seu cacetão, que delícia, mal conseguia abocanhá-lo, e o saco era enorme, não só de tamanho, mas suas bolas eram grandes como bolas de sinuca, que maravilha este macho, pensava comigo. «Isso, João!», ele repetia, »Isso, chupa meu caralho todinho!...» Não sei porque ele me chamava de João, pois não é o meu nome. Talvez me confundisse com outra pessoa, mas isso não era importante. Mamei naquele cacetão por longos minutos, chupava bola por bola, as duas ao mesmo tempo seria impossível, ele empurrava minha cabeça contra seu pau, querendo que eu o engolisse inteiro. Não me contive e o deitei de barriga pra cima e me levantei, primeiro coloquei meu pau em sua boca e ele me chupou sem nenhum protesto, muito pelo contrário, gostava, dava pequenos gemidos. "Eu tenho que dar pra este macho", pensava comigo.
Fui descendo meu corpo pelo seu peito, até sentir seu pau bater em minha bunda, ajeitei com a mão aquele cacetão, dei uma cusparada na outra e lambuzei meu cu, fui forçando um pouco, sentindo que seu pau latejava e implorava pra entrar logo, sentindo um pouco de dor, mas, o tesão não deixava que eu desistisse, eu tinha que fazer aquele bêbado gozar, senti sua cabeça passar primeiro, parei um pouco até me acostumar, foi quando ele, num ímpeto de tesão e brutalidade, deu-me uma estocada rápida e brusca, fazendo com que seu pau entrasse inteiro, quase me matando de dor e prazer. Ele pegou meu pau e o apertou, começando a me punhetar. Eu subia e descia no seu mastro plantado em mim, mexia com as mãos naquela barriga, puxava seus pêlos, apertava seu tórax, deitava o corpo em cima dele, mordiscava seus mamilos, beijava sua boca com vontade.
Sem largar meu pau, o bêbado metia em mim feito um animal, arfava e dizia coisas ininteligíveis, me chamando o tempo todo de João, até que sua respiração se tornou mais rápida e todo o seu corpo se agitou, então, ele gemeu alto e senti que meu cu era invadido por sua porra, e quanta porra, deu pra sentir escorrer pela borda do seu cacete e lambuzar minha bunda e suas enormes bolas. Então ele me perguntou se eu não dava um dinheirinho para ele tomar uma cerveja. Eu respondi: "Só se tu me deixar Comer o teu cuzinho." Sem esperar, ele se colocou de quatro. Abri sua bundinha e meti meu cacete que entrou de uma vez sem dificuldade. Ele parecia gostar, pois gemia e seu cuzinho piscava em meu pau. Não demorou muito e gozei em jatos abundantes dentro daquele cuzinho delicioso. Caímos desfalecidos no chão, eu deitado por cima dele e ficamos algum tempo nessa posição. Nos beijamos muito e ainda trepamos mais duas vezes. Aquele bêbado era um garanhão!
E ainda dizem que o álcool provoca impotência!... Finalmente nos vestimos e fomos até ao bar da cidade onde lhe paguei uma cerveja e fui embora satisfeito.
quando eu morava em Araras Petrópolis , tinha um vizinho que vivia bebado pelas ruas a noite, ele era bem peludo como eu!!!! nossa como eu trepei com eese vizinho gostoso........ adorei o seu conto que saudades daquela época.......