Carolina sempre foi safada e considerando que já estavam namorando há mais de um ano com certeza já transavam. Apesar disso, preferimos mantê-los em quartos separados no período em que passaram as férias conosco, não queríamos problemas com minha irmã e muito menos com meu cunhado, mais conservador. Me levantei com a desculpa de levar uma cerveja pra ele e fiquei ao seu lado. Como ele olhava seguidamente o oceano pude continuar analisando seu corpo. Quase não apresentava pelos, a pele morena era extremamente lisa, inclusive no rosto. O volume mostrado pelo calção molhado era pequeno. Comparei com meu próprio corpo e, como um adolescente, fiquei orgulhoso de poder exibir meus "dotes", apesar da forma física já não ser a mesma de anos antes. Acho que já tinha bebido demais, imagine, olhando o corpo de um homem, um menino, principalmente com tantas gatinhas desfilando por ali... Passaram duas deusas com traseiros fantásticos e notei que Murilo não fez o menor movimento para conferí-las por trás, como faziam todos os mortais ali presentes. Ele tinha um jeito delicado, minha mulher já havia me confessado que achava ele meio viadinho, mas eu achava improvável. Era só o jeito dele, eu dizia. Entretanto, analisando seu comportamento na praia vi que as mulheres não despertavam seu interesse... foi quando aconteceu algo que me deixou intrigado: passaram 3 caras conversando, tipos atléticos de sungas infímas e os olhos de Murilo pareciam vidrados acompanhando o movimento dos músculos, analisando cada detalhe e - seria impressão minha? - se fixava na altura abaixo da cintura deles!
Eu ainda notei que seu pau começou a ficar duro - o que ele estaria pensando? - o que fez com que decidisse entrar no mar novamente. Seria o namorado da minha sobrinha realmente gay?! Bem, eu mesmo estava olhando para seu pinto e sua bunda minutos antes, pensei, mas era mera curiosidade e não despertou em mim o desejo que os 3 rapazes pareciam tê-lo provocado. Não pelo menos até aquele momento. Perdido em meus pensamentos fiquei imaginando o garoto sendo currado pelos 3 fortões, imagens que me provocaram uma ereção instantânea e me obrigaram a sentar novamente para disfarçá-la. Durante todo o dia elas permaneceram na minha mente, como um filme pornô sem fim. Passei o dia todo de pau duro! Em casa peguei meinha mulher de jeito e fizemos um sexozinho delicioso que me aliviou o tesão. Três dias depois, tendo terminado um trabalho na rua, decidi voltar pra casa mais cedo. Encontrei Murilo na cozinha, só de sunga, preparando um lanche. Tinha acabado de voltar da praia, onde havia ido sozinho, e encontrara as duas mulheres saindo pra o shopping quando chegou.
Ele preferiu ficar, pois elas ainda iriam ver um filme que não o interessava. Depois do lanche foi tomar banho e eu fui me por mais à vontade, em casa gosto de ficar só de shorts. Tomando cerveja na sala, o vi passar para o quarto enrolado na toalha. Logo surgiu todo arrumadinho, a camiseta colocada por dentro do calção, o cabelo penteadinho. Fomos na cozinho buscar mais cerveja e preparar uns petiscos e, de pé atrás dele, pude sentir como estava perfumado. Fui dominado por um tesão estranho, queria agarrá-lo ali mesmo! Dei um passo à frente, encostando meu pau já duro como rocha em sua bundinha firme e pressionando seu corpo contra a pia. Para disfarçar, abri o armário por sobre sua cabeça para apanhar um biscoito. Apesar do absurdo da minha reação, ele não se incomodou, pelo contrário, curvou seu corpo sobre a pia como se me desse passagem, jogando seu traseiro de encontro ao meu cacete com esse movimento. Meu pau parecia que ia explodir! Decidi aloprar: agarrei-o pela cintura, mantendo seu corpo apertado contra o meu. Ele suspirou e sorriu, estava entregue. Parecia saber o quanto eu o desejava e esperar por aquilo. Em segundo tirei seu calção e a cueca e o meu também. Seu pinto estava duro. Ele deitou o tronco completamente sobre a pia, empinando o rabinho.
Peguei o vidro de maionese e lambuzei todo o seu rego e o meu caralho. Forcei a cabeça e le pediu pra eu por devagar que ele nunca tinha dado o cuzinho. Ah... um anelzinho virgem, aquilo aumentava ainda mais o meu tesão. Ignorei seus apelos e enfiei cada centímetro, até o talo, até sentir meus pentelhos tocando a pele macia de sua bunda. Eu estava deitado sobre ele, mordendo seu pescoço, esmagando seu corpo no mármore frio. Em movimentos curtos eu metia fundo, com estocadas vigorosas. Ele rapidamente superou a dor e se acostumou com o invasor, jogando os quadris para trás a cada estocada para sentir a penetração mais profunda e violenta. Que foda fantástica, que cuzinho apertado e em chamas!! Fiquei totalmente de pé, o corpo ereto, bombando ritmado. Trazia até a cabecinha e deslizava reto adentro. Ele gemia a cada metida, era uma delícia! Murilo pediu para trocarmos de posição e o deitei de barriga para cima sobre a mesa, as pernas abertas me esperando. Admirei seu corpo por um instante. O sorriso brilhante. Os mamilos bem pequeninos, escuros. A barriga lisinha, o pau de tamanho pequeno caído sobre ela. Mesmo no púbis os pelos não eram muitos, parecia um garoto de 18 ou 19 anos. "Não pára, não. Vem cá, mete de novo. Tô adorando te sentir no meu cuzinho", implorou.
Encostei a pistola na entrada, segurando suas pernas abertas para o alto. Vencida a resistência à cabecinha, o resto entrou fácil, ele já estava dilatado e arregaçado. Meu pau deslizava em vaivém alucinante, eu metia com força fazendo a mesa balançar e bater contra a parede. Ele segurou seu pau e começou a se masturbar. Em poucos segundos gozou sobre o próprio corpo, gritando com a voz de menino "Ai que tesão, vem, goza comigo, goza no meu cuzinho. Vai, mete, mete, mete". Acelerei meus movimentos e despejei uma quantidade enorme de porra no seu buraquinho. Ainda tirei antes de se esgotarem os jatos e esporrei um pouco sobre sua barriga, misturando meu esperma ao seu. Extasiado, desmontei sobre uma cadeira, sem conseguir falar nada. Sentia o cheiro de sexo no ar e ainda curtia as ondas de prazer que não cessavam de percorrer meu corpo. Ele permaneceu deitado sobre a mesa, espalhando o gozo pela barriga e pelo peito. Passei um pano de prato e ele se limpou. Levantou-se meio cambaleante e foi até a geladeira, onde se serviu com um pouco de sorvete de morango. Foi o primeiro a falar: "Foi maravilhoso, eu sempre quis fazer isso". Nesse momento, se agachou entre minhas pernas e, com a boca cheia de sorvete, abocanhou meu cacete semi-flácido. Que coisa maluca! Às vezes sentia o calor da sua boca, às vezes o gelado do sorvete, num turbilhão de sensações que fizeram meu caralho inchar novamente.
Ele chupava com vontade. A cada toque de sua língua ou de seus lábios minhas dimensões apreciam aumentar. Ele não parava um segundo. Chupava só a glande, engolia tudo, lambia o saco enquanto me masturbava, misturava tudo com sorvete e assim fez até que não pude suportar e gozei em sua boca, que a tudo sorveu, provando meu creme quente junto com sua sobremesa gelada. Ele ainda me pediu para comê-lo mais uma vez e o fodi de quatro como a uma cadela, deixando-o no seu seu quarto, desmaiado, coberto pela toalha pois as mulheres logo chegariam. Ainda tive a oportunidade de enrabá-lo mais duas vezes antes que fossem embora, mas depois disso nunca mais o vi. Carolina terminou o namoro e agora acho que nunca mais vamos nos encontrar... a menos que eu tenha a sorte de que ele leia esse relato da nossa história