O MARINHEIRO ROLUDO

Ando trabalhando como marinheiro na Marina da Glória. Meu patrão tem um veleiro grande de duas cabines. É o seu Jorge, um cara bacana. É casado mas gosta de homem, de vez em quando a gente sai só nós dois pra velejar e eu como o cu dele.

Seu Jorge me liga mandando preparar o barco pra levar ele, a mulher e o filho para Paraty. O garoto estuda num colégio interno, é a primeira vez que eu vejo o Jorginho. Quando ele chega no cais pra embarcar, os outros marinheiros assobiam. O garotão, alto, forte e atlético, está com uma sunguinha que deixa o bundão praticamente de fora.

-- Pô Grossão, que bunda gostosa esse garoto tem. Tô a fim de comer aquele rabo.

Esse é o Marcão, negão feito eu e também marinheiro. Tem também o Paulão, o Careca e o Gereba, todos negões da pica grossa. Seu Jorge, que adora uma safadeza, já deu pra eles todos. E agora estão de tesão no filho dele. Eu também.

Antes de embarcar seu Jorge me chama num canto para uma conversa.

-- Ô Grossão, tu vê lá hein, nada de agarrar o meu garoto. Tu promete que não vai tocar nele?

-- Prometo que estas mãos não vão tocar no seu filho, seu Jorge. Palavra de honra.

-- De noite quando a gente parar na Ilha Grande pra dormir eu vou dar um troço pra minha mulher apagar e vou lá na proa dar o cu pra você, tá bom meu negão pirocudo... Mas nada de tocar no garoto!

Jorginho me ajuda a içar as velas e se revela um bom proeiro, rápido, ágil, interessado em aprender. Um tesão. Cada vez que eu olho para aquela bunda maravilhosa meu cacete endurece. Pra que que eu fui prometer que não ia tocar nele?

Quando o pai, no timão, bota o rumo na direção da Ilha Grande, o rapaz vai deitar na proa, de bruços, pra pegar sol. Sento perto e fico olhando, ele saca. Só pra me provocar, abaixa a sunguinha, mostrando o início da racha entre os dois melões maduros, nádegas musculosas e lisas, me chamando. O sacana ainda enfia a mão na sunga e fica coçando o rabo. Me deixa louco.

Já de noitinha fundeamos numa enseada da ilha pra passar a noite. Seu Jorge e a mulher vão dormir numa cabine, o Jorginho na outra. Eu me sento na proa e fico olhando a lua cheia, queimando um baseado. Abro a braguilha do calção e fico brincando com o Grossão, pensando no Jorginho.

Ouço passos e acho que é o seu Jorge, mas é o garoto.

-- Oi Grossão. Não tô conseguindo dormir, não tô acostumado a dormir num barco que balança pra lá e pra cá. Cê tá queimando um? Me dá um tapa.

-- Não vai contar pro teu pai, hein.

-- Fica tranquilo. Ué, você tá de braguilha aberta? Deixa eu ver. Minha nossa, o que é isso?

-- É o Grossão. Ele gosta de te ver...

-- Eu sei, eu vi como você ficou de pau duro quando eu tava deitado na proa.

-- Tu gosta de uma safadeza?

-- É, lá no colégio eu apronto bastante. Mas chega mais, parece até que você tá me evitando...

-- Prometi ao teu pai que não ia botar a mão em você.

-- Como assim? Papai sabe que você gosta de homem? Vocês são amantes?

-- Mais ou menos. A gente transa mas seu pai é muito safado, dá pra tudo que é negão lá na marina.

-- Não sabia. Puxei a ele então. Deixa eu brincar com o Grossão?

-- E a minha promessa?

-- Você prometeu não tocar em mim. Mas eu posso tocar em você...

-- Tá bom.

O garotão safadinho segura com carinho a minha trolha gigante. Tenta mas não consegue fechar as duas mãos em volta da tora.

-- Nossa, mas é enorme... Que loucura... Posso dar um beijinho nele?

-- Pode, fica à vontade.

Que boca esse menino tem, melhor que a do pai dele. Pelo visto esse colégio é campeão no ensino de como chupar pica. Ele mama as bolas, lambe a vara toda até chegar no cabeção, beija e suga, engole o cacete, centímetro por centímetro, sem engasgar, até agasalhar o Grossão todinho na goela. Aí ele chupa gostoso, gemendo e grunhindo, e enquanto ele mama aproveito pra enfiar a mão embaixo da sunguinha e apalpar a bunda macia e tesuda.

Encontro a rosquinha e enfio um dedo, dois, três, ele é bem arrombado. Tô louco pra comer logo esse cu.

-- Jorginho, senta aqui no meu colo, vem.

Ele baixa a sunguinha e senta, descendo gostoso, gemendo baixinho, ui, ai, ui, quando o Grossão lhe arregaça a rosca e mergulha o biscoito naquela papa fina. Que cu! Aveludado, caliente, fremente, tremebundo, siririca, faminto de pica, cu de garoto macho, rabo cobiçado, agasalhador, hospitaleiro, cu brasileiro, louco por um negão da pica grossa.

-- Nossa, tá tudo dentro? Que loucura, nunca tive nada tão grande dentro de mim. Tá gostando do meu cuzinho?

-- Eta cu bão! Melhor que xota de mulher, é buceta de macho!

Jorginho começa a pular no meu colo, subindo e descendo a bunda, batendo uma punheta no meu caralho, usando o cu como buceta, como boca, chupando o Grossão com o rabo, se desmanchando todo de desejo e de prazer com o cacete do macho entalado na bunda.

-- Tô quase gozando, Grossão, goza comigo. Quero sentir teu caralho esporrar no fundo do meu cu.

-- Vamo descer pra minha cama, é só abrir essa escotilha, ó, não preciso nem tirar, a gente escorrega lá pra baixo.

Caímos sobre as velas que fazem a minha cama no compartimento da proa, uma cama macia e sedosa, toda branca. Fecho a escotilha e monto em cima do garoto, que agora está de quatro, bunda arrebitada, corcoveando que nem cabrita.

-- Fode a tua cachorra, Grossão, tua cabrita, tua égua. Vem meu macho, mete tudo, mete fundo, mete forte, me arrebenta toda, me arromba, me dilacera, faz do meu cu buceta e goza, me enche de porra, me emprenha meu macho, emprenha a tua fêmea!

O garotão começa a gozar e eu sinto o cu dele apertar, entrar em espamos, enlouquecido, mamando desperadamente a minha pica até que eu disparo o primeiro jato lá no fundo, um tsunami de porra, uma pororoca de tesão inundando-lhe os canos.

Desmaimos um sobre o outro. Um barulho me acorda. É o seu Jorge.

-- Porra Grossão, você prometeu que não ia tocar no garoto!

-- E não toquei mesmo. Não encostei a mão nele. Ele chupou, sentou, ficou de quatro, deu, gozou e me fez gozar muito, sem eu precisar tocar nele. O Jorginho puxou ao pai, é bem safado.

-- Oi pai, não briga com o Grossão não. Ele me contou tudo sobre vocês dois. Eu também gosto de macho, pai. Deixa o Grossão me comer.

-- E eu? O que é que eu levo?

-- Deita aqui. Tá com ciuminho? Não fica não, o Grossão é grande o suficiente pra você e pro Jorginho.

-- Pai eu nunca fui tão bem comido. Tô me sentindo nas nuvens.

-- Eu sei como é filho, também tô precisando desse pinto cabeçudo.

Grossão já tá duro de novo e entra gostoso no cu do seu Jorge. O filho aprecia a cena, ver o próprio pai ser enrabado pelo cacete negro gigante, rebolando feito piranha, gemendo e ganindo como cadela, no tesão irresistível de agasalhar a maçaranduba, afogar a mandioca, descabelar o palhaço, ir de ré no trombone de vara.

Jorginho mergulha entre as nossas pernas pra ver de perto o Grossão entrar e sair do cu de seu pai, beijando-me os bagos para aumentar meu tesão, lambendo a rosquinha paterna para lubrificá-la, mamando a tora quando ela sai do ânus de seu progenitor para encaçapá-lo novamente.

Planto minha semente gozando naquela bunda familiar, bem rodada, corriqueira, e tenho que admitir que a do filho, nova para mim, com tantos espaços ainda a desbravar, louçã e imberbe, deixa o Grossão muito mais tesudo.

Tiro do pai, boto no filho, ainda duro. Agora sim, meto pra todo lado, descubro territórios ainda virgens, tiro cabaços escondidos no fundo daquele cu jovem e viçoso. Faço o garoto relinchar feito égua no cio, se empalar na espada num haraquiri de prazer, fazer do meu caralho parte do seu corpo, cavalgar no garanhão num galope desenfreado. E tudo isso sem botar a mão nele.

Assim passamos a noite. E de manhã nado com o Jorginho até uma praia deserta onde fazemos amor e gritamos em triunfo quando eu esporro dentro dele, fazendo-o gozar com o cu. Já sei que quando voltarmos do passeio ele vai querer dar para os outros negões da marina, que nem o pai. Mas enquanto posso, sou o único dono desse cu divino.

Foto 2 do Conto erotico: O MARINHEIRO ROLUDO

Foto 3 do Conto erotico: O MARINHEIRO ROLUDO

Foto 4 do Conto erotico: O MARINHEIRO ROLUDO

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O MARINHEIRO ROLUDO

Codigo do conto:
15463

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/01/2012

Quant.de Votos:
3

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