Sou casado, tenho 38 anos, sou engenheiro civil e nunca imaginei que algum dia poderia participar dessa aventura. Fui encarregado de ir para o interior de Mato Grosso do Sul para medir uma área, em uma fazendo, para o projeto de um hotel dirigido ao público classe A, no Pantanal. Resolvi ir numa Quarta-feira, assim poderia executar o meu trabalho sem pressa e poder anotar, também, todas as informações que pudessem compor o projeto com relação aos recursos naturais da área. Peguei o avião bem cedo. Chegando a Campo Grande, aluguei um carro e comprei um mapa das estradas. Eu deveria dirigir por quase 400km, até chegar a uma cidadizinha e lá procurar um armazém e perguntar pelo senhor Zecão. Este senhor deveria estar me esperando, já que eu não sabia como se chegava a tal fazenda. Parei pouquíssimas vezes porque queria chegar no local ainda de dia. Depois de uma viajem cansativa acabei chegando na cidadizinha e encontrando o tal armazém. Perguntei pelo Senhor Zecão e ninguém soube me informar. Resolvi ir até uma padaria comer um lanche porque estava morrendo de fome, mas deixei recado que caso o Sr. Zecão chegasse pedisse para que ele me aguardasse ali. Tomei o lanche tranqüilamente e voltei ao armazém. O tal Zecão não tinha aparecido. Esperei por quase três horas, já havia anoitecido. Como último recurso, pedi que me explicassem como se chegava a fazenda onde eu teria que ir. Todos disseram que era muito complicado, tinha-se que pegar várias estradas de terras e não havia nenhuma sinalização. Já estava começando a ficar desesperado, quando resolvi perguntar se ali havia taxi. A Senhora que conversava comigo acabou informando que só havia um taxista, mas que já era muito tarde, e que nesse horário só indo até a casa dele. Peguei o endereço com ela e lá fui eu. Depois de muito rodar acabei encontrando. O taxista já estava se preparando para dormir. Foi difícil convencer o homem já que eu estava de carro, era tarde e a fazenda era longe. Por fim ele concordou, mas para isso pediu uma exorbitância em dinheiro. Não tinha outro jeito e acabei concordando. Deixei o carro alugado estacionado na praça e lá fui eu pra tal fazenda. O taxista era um senhor bastante simpático e falante. Perguntou o que eu iria fazer por lá. Contei que estava indo para fazer um projeto de um hotel. Ele riu e disse: ° Naquele lugar? Com aquela gente? Quis saber o por que ele havia falado aquilo. Ele desconversou e não queria dizer. Insisti e ele acabou dizendo: ° Quantos dias o Sr, vai ficar por lá? ° Acho que até Sábado! ° Então, o Sr. vai ter muito tempo para descobrir. Tornei a insistir, mas ele não quis me dizer mais nada. Depois de quase uma hora e meia acabamos chegando na fazenda. Ele me deixou na porta da casa principal. Antes de sair disse: ° Boa sorte para o Sr. Agradeci, paguei e ele foi embora rindo. Fiquei bastante desconfiado. Bati palmas veio me atender um rapazinho que eu mau podia avistar, tamanha era a escuridão. Via apenas uma difusa luz vinda de dentro da casa. Perguntei pelo Sr. Zecão. Ele sem responder nada entrou retornando uns minutos depois, dizendo: ° Entra! Entrei. Ele me levou até uma sala decorada com uns móveis bastante antigos e pediu que eu aguardasse. Me sentei em uma poltrona e fiquei olhando o que podia enxergar da sala, pois ela era apenas iluminada por um único lampião. Logo veio um homem alto, forte, vestido como vaqueiro me atender. Já foi dizendo: ° O Seu Zecão está viajando e acho que só chega amanhã. E o Sr. quem é? Expliquei que eu era um engenheiro de São Paulo que tinha vindo para fazer umas medições na fazenda, a mando da Sr. Olivia a proprietária, e que ela tinham pedido que eu conversasse com o Sr. Zecão. Ele ficou me olhando durante muito tempo e por fim acabou dizendo. ° O Sr. Zecão não me falou nada, mas já que o Sr. está aqui vou arrumar um lugar para o Sr. dormir. Perguntei o nome dele e ele disse que era Rufino. Antes que ele me levasse para onde eu iria dormir, perguntei se não teria alguma coisa para eu comer. Com muita má vontade me levou até a cozinha e me deu uma caneca com leite, um pedaço enorme de pão caseiro. Colocou em cima da mesa, manteiga, queijo e um pedaço de carne seca e mandou que eu me servisse. A cozinha era bastante antiga com um fogão a lenha, um fogão comum bem velho, um armário, uma mesa enorme feita de tábuas e dois bancos um de cada lado da mesa; típica cozinha de fazenda. Rufino se sentou em minha frente e enquanto eu comia ele ficou me encarando. Não liguei muito porque já estou acostumado com a desconfiança das pessoas simples. Quando acabei de comer ele pegou o lampião da cozinha e pediu que o seguisse. Saímos da casa da fazenda e caminhamos durante bastante tempo até que chegamos em um local em que haviam várias casas simples. Acreditei ser ali a casa da piãozada. Chegou na frente de uma, empurrou a porta. A luz do lampião iluminou um espaço, que deveria ser uma sala, ainda com menos móveis. Avistei três pessoas sentadas, não consegui distinguir quem eram porque ele logo me levou no local que seria o meu quarto. Foi até um pequena mesa acendeu um lampião e me disse: ° Esta noite o Senhor fica por aqui! Antes que eu respondesse ele já foi saindo. Fiquei sozinho naquele quarto. Experimentei a cama, e vi que o colchão era de palha de milho. Achei que seria um ótimo lugar para dormir, afinal eu estava super cansado, mas antes eu queria tomar um banho. Sai na porta, sem o lampião e me dirigi até a sala. No escuro mesmo, perguntei onde eu poderia tomar um banho. Ouvi apenas uma voz que me disse, ai fora tem uma torneira dá pra tomar banho. Perguntei se alguém tinha uma lanterna. Ninguém respondeu. Resolvi arriscar, entre as apalpadelas achei a porta. Sai para o terreiro. A noite estava escura, noite sem lua, céu encoberto. Fiquei bastante tempo parado até que minhas vistas se acostumassem com a escuridão. Avistei, muito mal, o que me parecia ser três paus que mantinham em seu alto uma mangueira. Fui até lá e vi que havia um registro. Abri e se não pulasse iria ficar totalmente molhado, tamanha força da água que saiu pela mangueira. Lembrei que eu não havia levado nem toalha, roupas e sabonete. Resolvi encarar mais essa. Tirei a roupa, coloquei-as em cima de uma grade também de madeira, fiquei peladão e entrei em baixo daquela água gelada. Estava me banhando quando ouvi o barulho da porta de entrada da casa rangendo. Olhei para lá e vi três vultos, fiquei com um pouco de medo, mas não quis demonstrar. Me enxuguei com a minha roupa mesmo, vesti a cueca, mesmo suja e fui em direção à porta. Quando estava mais ou menos próximo, vi que o vultos entraram rapidamente na casa. Entrei e pude avistar a fraca luz vinda do meu quarto. Antes de fechar a porta disse: ° Boa noite. Ouvi três vozes que me responderam: ° Noite. Tranquei a porta com a tramela, tirei a cueca e cai na cama peladão. Apaguei o lampião e fiquei pensando nas coisas estranhas que já me tinham acontecido naquele dia. Lembrei das palavras do taxista. Demorei para dormir, ouvi uns barulhos estranhos e abafados que vinham da sala, resolvi não ligar, por fim dormi. Acordei bem cedo, um raio de luz entrava por uma fresta da janela. Escolhi roupas confortáveis, me vesti e peguei minha estojo de higiene e fui procurar a mangueira da noite. Ao abrir a porta avistei uma paisagem que me deixou durante muito tempo parado, apenas contemplando-a. Era um local bastante lindo. Durante o dia ali não era nada assustador. Pude ver que a mangueira era suspensa por uma trave de troncos de madeira. Fui até ela e aproveitei para lavar o rosto e escovar os dentes. Peguei minha mala com instrumentos de medição e fui em direção a casa da fazenda. Bati palmas e Rufino, veio me atender. Fez com que eu entrasse e me levou para tomar café. Parecia que agora ele estava mais simpático. Perguntei por Zecão e ele me informou que ainda não tinha chegado. Perguntei se ele sabia onde Dona Olivia pensava em construir o hotel. Ele disse que não sabia de nada e que isso era só com o Zecão. Tomei o café da manhã e resolvi ir dar umas voltas pela fazenda. Andei bastante e acabei chegando na beira do que me parecia um rio imenso. O local era um verdadeiro paraíso. Não agüentei e arranquei a roupa ficando nu e entrei na água. Estava nadando quando tive a nítida sensação que eu estava sendo observado. Olhei para todos os lados, mas não vi ninguém. Isso seria quase impossível, já que toda a margem era tomada por uma vegetação muito densa. Resolvi deixar de bobagem e continuei aproveitando a água que estava deliciosa. Voltei para as margens fiquei um pouco parado esperando me secar e depois vesti a roupa. Estava voltando quando vi que a estrada por onde eu tinha vindo em um trecho se bifurcava, coisa que eu não tinha reparado na ida. Resolvi explorar o local, já que sabe-se lá a que horas esse Zecão iria chegar. As outras duas bifurcações também levavam ao imenso rio. Olhei no relógio quase meio dia. Já deveria estar na hora do almoço, seria uma oportunidade para conhecer o pessoal da fazenda e talvez o Zecão, se já houvesse chegado. Rufino continuava sozinho. Perguntei pelo povo que trabalhava na fazenda. Ele respondeu com má vontade que todos estavam trabalhando. Fez o prato pra mim e colocou-o na minha frente. Comi quieto. Após o cafézinho perguntei a ele se alguém poderia me levar até a cidade para que eu pudesse pegar o carro. Ele respondeu: ° Isso agora é só com o Zecão! Ou então o Sr. espera que no final da tarde mando alguém levar o Sr de carroça. Achei legal, já que nunca tinha andado de carroça. Nada para fazer, nada para medir e assim o dia estava passando e eu estava perdendo um dia precioso de trabalho. Fiquei andando pela fazenda ao léu. A tarde veio chegando e resolvi voltar para a casa da fazenda. Quando cheguei lá já havia uma carroça atrelada com um cavalo. Entrei sem avisar e pude ouvir Rufino dizer: ° Você vai levar o moço na cidade, mas nada de papo, ouviu? Quanto menos ele souber do que acontece aqui melhor, ouviu? Entrei na cozinha e ele ficou completamente sem graça. Para despistar falei: ° Já tem quem vai me levar na cidade? ° Já sim senhor! ° Podemos ir? ° O Valdi vai levar o senhor. Sai e fiquei esperando na carroça. Só quando o rapaz saiu de dentro da casa e veio em minha direção é que pude vê-lo, já que na cozinha ele estava sentado virado de costas pra mim. Era um rapaz bastante bonito e muito forte. Deveria ter algo em torno de uns 23 anos, mas sua aparência era bastante maltratada. Ele subiu na carroça sem dizer nada e nos pusemos a caminho da cidade. Como sabia que já de carro demorava muito, de carroça então deveria demorar o dobro do tempo, tentei conversar com ele: ° São quatro horas da tarde, que horas que você acha que nós vamos chegar na cidade? ° Lá pelas seis! ° Você vem sempre na cidade? ° Quase nunca! ° O que você faz na fazenda, Valdir? ° Trabalho de peão na roça! ° O Sr. Rufino é seu pai? ° Não Senhor! ° Sabe que não vi ninguém durante o dia na fazenda, onde que o pessoal vai trabalhar? ° ... ° Também não vi nenhuma mulher, tem mulher que trabalha na fazenda? ° ... Vi que o tal de Valdir não queria papo, o jeito foi ficar quieto. Depois de duas horas de martírio chegamos na praça da cidade. Pedi que ele me esperasse que precisava ver umas coisas. Avistei o taxista e fui conversar com ele. Ele ficou contente em me ver e acabou falando: ° E ai já descobriu o que acontece por lá ° Não, ainda não descobri, mas bem que você podia dizer assim eu poderia investigar e depois te contar? ° Eu também não sei. O povo é que diz que naquela fazenda acontece umas coisas estranhas. ° Não vi nada de estranho. ° Ah mais ainda vai ver. Voltou a cair na risada como havia feito na noite anterior. Bem, dali eu não iria tirar nenhuma informação. Resolvi me despedir, entrei no carro que havia alugado e fui seguindo aquela carroça por duas horas. Cheguei por lá já passava das 20:30h. Fui direto falar com Rufino, pra saber se Zecão havia chegado. Não ele ainda não tinha chegado. Fiquei meio puto. Acabei jantando. Agora era eu que não queria muito papo. Antes de sair da casa perguntei: ° Vou dormir lá de novo? ° Vai sim, senhor! ° Onde eu tomo um banho? ° Lá no quintal tem uma mangueira, o senhor pode tomar banho lá mesmo. ° Mas posso ficar peladão lá, não tem mulher por perto? ° O Sr. pode ficar a vontade, aqui na fazenda não tem mulher não! Muito estranho! Sem mulher na fazenda! Vou pouco na cidade! Aquilo tudo estava me cheirando muito mistério para o meu gosto. Fui de carro até a casa onde eu deveria passar mais uma noite. Conforme eu passava pelas casinhas via pessoas que ficavam espiando por detrás das portas, todos homens. Estacionei o carro. Peguei uma lanterna que tinha deixado no dia anterior dentro do carro. Empurrei a porta acendi a lanterna e vi três homens sentados juntos no mesmo sofá, e o mais estranho é que tinham um cobertor por cima de suas pernas. Era estranho mesmo, pois a única coisa que não fazia era frio. Fui até meu quarto peguei o estojo, uma toalha e roupas limpas. Fui tomar banho de mangueira. Fiquei peladão e cai embaixo d’água. Ouvi novamente a porta rangendo. Pensei: "Se querem me ver pelado tomando banho que vejam!" Tomei um bom banho sem pressa, quando estava me enxugando percebi que os três vultos entraram para a casa. Me vesti, passei pela sala e não agüentando falei: ° Por que vocês ficam no escuro me espiando tomar banho? ° ... ° Nunca viram homem pelado? ° ... Não adiantava insistir, eles eram treinados para não falarem nada. Fui para o meu quarto, me tranquei. Cacete, eu estava sem sono! Não tenho costume de dormir cedo! Estava deitado, acordado, ainda com o lampião aceso. Quando ouvi três batidinhas bem fracas na porta da sala. Ouvi que a porta foi aberta bem lentamente para não fazer barulho, mas ela rangia de todo jeito. Ouvi, também, os passos daqueles três saindo da casa. Pensei vou descobrir todo esse mistério ou não me chamo Paulo. Levantei peguei a lanterna, apaguei o lampião e resolvi sair pela janela. Dei a volta na casa e não quis acender a lanterna. Fui seguindo os quatro vultos a distancia. Eu ia bastante devagar, pois não conhecia onde estava pisando. Acho que andei seguindo aqueles caras por quase meia hora. Por fim entraram em uma trilha no meio do mato. Fiquei meio indeciso se continuava ou não, porque eu estava de camiseta, bermuda e de chinelos nos pés. Resolvi arriscar. Perdi os caras de vista, mas fui continuando na trilha. Até que cheguei próximo à uma clareira. Fiquei escondido por entre as árvores e vi, que havia uns vinte homens sentados em volta à uma fogueira. Até ai nada de mais. Resolvi dar um tempo, eles bebiam muito e falavam muito. Não havia nenhum tipo de iluminação apenas a fogueira. Pude avistar Rufino e o rapaz Valdir. Eles continuavam sentados conversando e bebendo em volta da fogueira. Nada acontecia, já estava pensando em ir embora, porque os mosquitos estavam me comendo vivo. Até que Rufino ficou em pé e fez um discurso que eu não entendi muito bem. Do que entendi foi mais ou menos isso: ° Cabras, hoje estamos comemorando a chegada a idade adulta do... Como fazemos com todo cabra macho que chega nessa idade..... vamos batizar ele. Quando acabou de dizer isso, todos gritaram vivas e o que vi a seguir me deixou completamente bestificado. Todos começaram a ficar nús, arrancavam sua roupas e jogavam pra longe. Aqueles mais de vinte homens ficaram completamente pelados. Fizeram um circulo, e para o meu espanto. Cada um começou a se masturbar. A principio só pegavam no pau, mas aos poucos pude ver que conforme seus paus endureciam eles batiam punheta mesmo. A um comando do Rufino a roda se fechou mais e um começou a pegar no pau do outro e cada um batia punheta com o pau do outro. A coisa começou a esquentar, vi que Rufino largou do pau de um cara e foi em direção a um rapazinho que deveria ter 18 anos e o colocou no centro da roda, depois volto para o seu lugar e disse: ° Quem sentir que vai descarregar já vai fazer o despejo do batismo no Afonso. Não entendi nada, mas logo eu iria ver do que ele falava, Um negão grandão foi o primeiro que se aproximou do garoto e o colocou de joelhos em sua frente e batendo punheta começou a descarregar sua porra em cima do rapaz. Quase que soltei um puta que pariu! Assim um por um foi esporrando no garoto, cada um escolhia o local do corpo do garoto onde iria descarregar sua porra e a forma que o garoto deveria ficar. A maioria esporrou no peito, mas alguns escolheram a cara e outros até a bunda do garotão. No final Rufino voltou a falar: ° Todo mundo já batizou, ou falta alguém ainda? Como ninguém respondeu, ele continuou: ° Agora você já faz parte dos cabras, então você pode escolher na casa de quem quer morar. Vi que o garoto, que mal podia enxergar, de tanta porra na cara, olhou em geral e acabou indicando um cara bem fortão. ° De agora em diante você é um dos cabras, e vai morar na casa com quem tu escolheu. Tu vai obedecer as regras da casa e dos amigos. E jurá nunca fugí das nossa norma. Ouvi o garoto responde, numa voz sumida: ° Eu juro! Rufino pegou o garoto e entregou para o fortão dizendo: ° Agora você é responsável por este cabra! Sem mais avisos todos começaram a se vestir, só ficando pelado o garoto. Vi que tudo estava terminando, mas quis ver se tinha mais alguma coisa. Todos foram entrando na trilha e indo embora. Por último ficou o fortão e mais três caras O fortão pegou as roupas do rapazinho e entraram na trilha. Dei um tempo se segui atras. Todos voltaram paras as casas muito quietos. Segui o rapazinho e o padrinho. Eles ficaram numa casa mais ou menos próxima da que eu estava. Pegaram o garoto e colocaram em baixo da mangueira para dar banho. Os outro quatro passavam a mão no corpo do rapaz, acredito que era para tirar toda porra. Depois fizeram o garoto entrar ainda pelado na casa. Eu queria saber o que iria acontecer lá dentro, mas resolvi dar como encerrada aquela investigação, como eu iria fazer para entrar na casa? Voltei para a minha e entrei pela janela. Aquilo me deixou excitado, eu nunca tinha visto aquilo, uma punheta coletiva, um batismo de porra. Ouvi os meus companheiros da casa conversando muito baixo na sala, não dava para entender o que falavam. Acabei não aguentando e eu também me acabei numa punhetaça bem gostosa. No dia seguinte fui até a casa da fazenda. Rufino me deu café, tomei e perguntei por Zecão. Ele disse que o Sr Rufino chegaria antes do almoço. Poxa até que enfim. Pensei em perguntar pra ele sobre o ritual que eu havia presenciado, mas achei que era melhor não fazer isso. Fui aproveitar a minha manhã, peguei a trilha e fui tomar um banho de rio. E novamente senti que estava sendo observado. Voltei para a casa grande quase na hora do almoço. Zecão já estava me esperando. Era um homem muito grande, e bem diferente do que eu imaginava. Era loirão, de uns 35 anos, forte como um touro, de cabelos claros, olhos azuis, não era bonito, mas era uma figura bastante atraente. Nos cumprimentamos e ele foi pedindo desculpas, pois dona Olivia tinha-o chamado até Campo Grande. Almoçamos juntos e ficamos conversando sobre o hotel. No final do almoço ele falou: ° Soube que o moço tem ido tomar banho no Rio? ° É verdade fui! ° Você não deve ir lá sozinho, lembre que você está no Pantanal e por aqui tem muito jacaré. Cacete eu nem lembrei dos jacarés. Resolvi perguntar: ° Como sabe que fui tomar banho no rio? ° Aqui sabe-se de tudo! Falou de uma forma seca, como se quisesse encerrar o papo. Me convidou para ir visitar o local em que dona Olivia pensava em construir o hotel. Passamos antes na casinha em que eu estava hospedado para pegar meus instrumentos. O local escolhido era bem diferente da onde eu tinha imaginado. Era um local, também, bonito. Tinha mais jeito de Patanal Matogrossense. Ficamos o resto da tarde por conta disso. Fotografei o que pude e fiz inúmeras medições. Voltamos de lá já estava de noite. Fomos direto para a casa grande jantar. Após o jantar ele disse que iria dormir porque estava cansado e que cedo continuaríamos nas medições. Para ver a reação dele perguntei: ° Hoje é Sexta-feira, o povo daqui não faz nada para se divertir? ° Não aqui a gente só trabalha e descansa. Se o doutor quiser diversão vai ter que ir até a cidade. Só para ver como ele reagiria falei: ° Poxa é triste trabalhar o dia inteiro e a noite não ter nada para os cabras se divertirem! Ao ouvirem a palavra cabras Zecão olhou para Rufino que abaixou a cabeça. Zecão quase me fuzilou com o olhar, acabou dizendo para encerrar o assunto: ° Vamos dormir que amanhã temos muito trabalho! Não me restava outra coisa além de ir para aquela minúscula casinha. Entrei na casa e acendi a lanterna os três estavam sentados no mesmo lugar, no sofá cobertos com um cobertor. Pensei: "Hoje descubro o que vocês ficam fazendo ai sentados". Fui até o quarto peguei minhas coisas e fui tomar banho de mangueira. Novamente eles foram me espiar. Dessa vez não liguei. Fui até meu quarto deixar as coisas e voltei para a sala. Perguntei: ° Vocês não tem um cigarro pra me arrumar? ° ... Insisti: ° Vocês não tem um cigarro pra me arrumar? ° Desculpe doutor, mas nois não tem. ° Vocês sabem quem têm, eu compro? Percebi que eles se animaram. ° Só o Seu Rufino tem. ° Um de vocês não quer ir lá comprar? Eu divido com vocês e pago. ° Se o doutô der dinheiro a gente vai. Era estranho, pois eu conversava com eles, mas não via as caras. Fui até o quarto e peguei R$10,00. Sentei no chão da sala e falei: ° Quem é que vai? ° Eu! Acendi a lanterna, para que ele enxergasse o dinheiro na minha mão. Quando ele se levantou vi que os três estavam com as calças arriadas até os pés. Entendi o porque do cobertor. Apaguei a lanterna e fiquei em silencio aguardando os cigarros. Tinha certeza que mesmo com eu ali os dois que permaneceram estavam um batendo punheta para o outro, mas fiquei na minha. Demorou, mas o outro voltou com os cigarros. Acendi a lanterna e peguei um cigarro no maço. Perguntei quem tinha fósforo e um deles foi buscar em seu quarto. Acendi e dei uma boa baforada, eu não fumo, mas as vezes por curtição gosto de fumar apenas um. Ofereci a eles. Acendi a lanterna. Eles se levantaram, dessa vez foram mais espertos, ficaram segurando o cobertor na frente. Voltaram a sentar e vi que cada um acendia o seu cigarro. Resolvi levar um papo com eles: ° Aqui não tem diversão, né? ° É não tem! ° Nem mulher? ° Também não tem! ° E quando vocês querem transar com mulher o que fazem? ° Tem que ir até na cidade! ° A pé? ° É a pé! ° Mas isso é difícil? ° É difícil! ° É por isso que vocês vivem fazendo essas brincadeiras? ° Que brincadeiras? ° Essa de ficarem batendo punheta a noite toda? ° ... ° Olha, eu já entendi tudo e não adianta esconder. Sei que vocês ficam sentados ai nesse sofá, com esse cobertor em cima batendo punheta. ° ... ° É o seguinte: Dou esse maço de cigarro inteiro se vocês me deixarem bater punheta juntos. ° Só o maço é muito pouco! ° O que vocês querem mais? Longo silêncio. ° Nóis qué o maço e R$ 50,00! ° Porra, cinquenta reais por uma punheta? ° É! ° Tá bom eu pago, mas quero uma bem caprichada, ° Primeiro nóes qué o dinheiro! Percebi que os caras não tinham nada de bobo. Levantei fui até o quarto e peguei o dinheiro na carteira. Voltei ainda no escuro e antes que eu acendesse a lanterna senti uma mão que pegou a grana da minha. Entreguei também o maço. ° Já estão ai as 50 pratas e o maço, agora quero a punheta, mas tem que ser no meu quarto e com o lampião acesso. ° Tá bom! Levantei e fui para o quarto. Aqueles três enormes e rudes peões me seguiram. Acendi o lampião e fiquei peladão. Os três se entreolharam e começaram a se despir. Fiquei olhando. Não dava para dizer qual deles tinha o corpo mais perfeito. Começou a pintar uma situação desagradável. Nós quatro pelados e sem sabermos o que fazer. Um deles disse: ° Esse quartinho é muito pequeno, acho bom nóies ir pro outro que é maior! Concordei e carreguei comigo o lampião. O outro quarto era bem maior, os três dormiam nele. Não haviam camas, apenas colchões espalhados pelo chão. E pelo visto, os três colchões estavam unidos, ali rolava festinha todas as noites. Os três se deitaram, um ao lado do outro e deixaram um espaço no meio pra que eu me encaixasse ali. Deitei. Dei uma olhada geral e vi que todos eles tinham pintões que deixavam o meu com vergonha, tamanho as proporções dos baitelos. Fiquei sabendo o nome deles porque perguntei e para que vocês entendam como ficamos na cama. João um morenão, super forte, ficou na estrema direita. Ao seu lado, Miguel, um moreno um pouco mais baixo que o outro, mas com um corpão de dar inveja a qualquer garotão que malha nem academia. Eu fiquei ao lado de Miguel e ao meu lado esquerdo ficou Luis. Luis sem nenhum aviso pegou em meu pau, e deu um belo apertão, enquanto Miguel pegava na rola de João. Nem bem Luis segurou no meu pau Miguel falou: ° Segura no meu pinto, que é assim que nóis brinca! Já que tinha entrado naquele jogo eu tinha que aceitar. Segurei na pica de Miguel e dei um apertão de leve, ele voltou a falar: ° Faiz tudo no meu pau o que o Luis fizé no seu! Concordei. Luis tinha uma mão super áspera devido ao trabalho o que deixava a bronha ainda mais tesuda. A rola de Miguel era super grossa, grande alem de ser muito quente. Parecia que ela queimava à minha mão. A brincadeira começou. Luis dava umas três bombadas com a mão, depois apertava e balançava a minha rola. Eu tentava fazer o mesmo com a pica de Miguel. As vezes ele soltava da minha rola e apertava meu pau e depois meu saco. Outras passava aquela mão super áspera pela mina barriga. Aquilo foi me dando um tesão danado. Ser punhetado e punhetar homens pra mim já era uma experiência, e ainda por cima homens tão rudes estava sendo maravilhoso. Acho que por brincarem assim por tanto tempo, eles sabiam controlar o gozo. Eu era capaz de ficar a noite toda punhetando e sendo punhetado. Eles quiseram mudar os arranjos dos parceiros. Mudamos e ficamos nessa ordem, da direita para a esquerda. Miguel, eu, Luis e João. Agora eu batia para o Luis e era socado por Miguel. Miguel segurava com mais firmeza minha rola do que seu amigo. Ele era um mestre na arte da punheta, porque quando brincava com meu pau, descia sua mão até a base e com alguns dedos apertava meu saco, e com os outros dois chacoalhava minha rola. Tinha instantes que quase gozava, mas ele percebia e imediatamente passava a brincar com meu saco. Numa dessas vezes, ele desceu demais o dedo médio, que chegou até no meu anelzinho. Dei um estremeção com o corpo e ele percebeu que eu gostei. Daí pra frente virava e mexia ele brincava no meu cuzinho. Fiz o mesmo em Luis e ele não reclamou, muito pelo contrario, arreganhou ainda mais as pernas para que eu brincasse melhor. Eu tinha vontade de perguntar se eles ficavam só na punheta ou se tinha boquete na jogada, mas me contive porque se eles dissessem que tinha eu teria que fazer em um deles. Sem mentira nenhuma, mas ficamos mais de uma hora e meia brincando desse jeito e nos revezando nas posições, até que Miguel disse: ° Vamo despejá pessoal? Todos concordaram e daí pra frente foi uma socação danada. Eu fui o primeiro a gozar na mão de João, depois João gozou na mão de Miguel, Luiz na minha mão e por último Miguel gozou estraordinariamente, nunca vi tanta porra, na mão de Luis. Ninguém se levantou para se limpar. Acho que eles já estavam acostumados um com a porra do outro. Acabamos dormindo os quatro peladões ali mesmo naqueles colchões no chão. Acordei, ainda era de madrugada, com eles se levantando, perguntei onde eles iam e Miguel respondeu: ° Já vamo trabalhá dotô! Cacete, e eu ainda estava morrendo de sono. Virei para o lado e voltei a dormir. Fui acordado, horas mais tarde, por Zecão batendo na porta da sala. Corri para o meu quarto vesti uma cueca e fui atender aporta. Assim que me viu Zecão disse: ° É hora do trabalho, doutor! Fui com ele até a casa grande, tomei café e fomos para a área fazer outras medições que ainda estavam faltando. Após o almoço, ali mesmo na mesa da cozinha, fiz alguns esboços em alguns papéis, para não correr o risco de esquecer. No fim da tarde estava me despedindo deles e já estava viajando de volta a São Paulo. Quando estava dentro do carro já pronto para sair, Zecão pós a cabeça na janela e disse: ° Acho que o doutor se divertiu bastante esta noite e espero que tenha gostado? ° Gostei muito! ° Tenho certeza que virá pra cá para trabalhar e se divertir outras vezes? Não respondi, dei apenas um sorriso. Liguei o carro e peguei a estrada. Claro que eu voltei inúmeras outras vezes lá até aquele hotel ficar completamente pronto, mas eu conto o que aconteceu nessas outras vezes em um outro conto
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