Há três anos e meio, encontrei uma moça muito bonita em uma festa, o que mais me chamou a atenção nela é que distoava do ambiente devido a seu jeito tímido e modos delicados. Busquei uma aproximação e acabamos por marcar um encontro a sós no dia seguinte. Depois desse encontro muitos outros se sucederam e após pouco mais de um mês começamos a namorar sériamente. É preciso esclarecer que apesar de manter relações sexuais ocasionais com outros homens me relaciono também com mulheres,classificando-me portanto como bissexual. Minha família desconhece meu desejo por homens . Mas voltando ao assunto, depois de namorar por quase três anos , eu e Sabrina resolvemos nos casar. Começaram então nossos problemas uma vez que Sabrina quando nos conhecemos, era católica como eu, mas, durante nosso namoro havia passado para a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Tentamos ambos convencer um ao outro a mudar de religião, sem nada conseguir e por fim desistindo para não brigar sériamente. Mas, tendo decidido nos casar foi preciso decidir em que igreja nos casaríamos, qual seria a doutrina religiosa na qual nossos filhos seriam educados. Depois de muito discutir sem chegar a lugar algum, e na impossibilidade de se encontrar um meio termo chegamos à seguinte conclusão: Iríamos frequentar o curso de noivos da igreja católica e os encontros com o pastor da igreja adventista. Faríamos então uma comparação entre ambos e aquele que nos tivesse preparado melhor para o casamento definiria a religião que seguiríamos e na qual nossos filhos seriam educados. Frequentamos o curso de noivos da igreja cató lica, no qual nada de mais aconteceu, foi muito bom o curso, o que me deixou esperançoso de que no final, Sabrina é quem trocaria de religião.
Quando fomos nos encontrar com o pastor , Matheus é o seu nome, tive um choque. O pastor era um apolo, alto, moreno, olhos verdes nos quais qualquer mortal se perderia. Até então não nos haviamos encontrado. Fora Sabrina que marcara o encontro. Me esforcei por não demonstrar meu interesse, ainda porque estávamos na igreja. Seguiram-se apresentações, descobri que ele tinha 28 anos, estava casado há três anos e que sua esposa não pudera estar conosco por se sentir mal devido a estar no final de uma gravidês. Questionei porque sua esposa deveria estar presente, ao que respondeu que preferia receber futuros casais junto à esposa para que víssem um exemplo e tirassem suas dúvidas de forma mais completa. Depois de vê-lo, confesso que desejei não conhecer jamais sua esposa. Marcamos um novo encontro dessa vez em sua casa, na qual teríamos a oportunidade de conhecer sua esposa. O encontro foi maçante e os outros três que se seguiram também, com o único benefício de que eu podia ficar admirando o delicioso corpo de Matheus e escutar aquela voz grossa , meio rouca que me causava arrepios na espinha. Quando chegava em casa, após cada encontro, me masturbava pensando naquele homem gostoso e no volume que percebia em suas calças sociais.
Quando já não conseguia mais me aliviar somente com as mãos, decidi atacar. Faltando apenas um encontro religioso entre nós e sabendo que sua esposa estava internada após ter ganhado a criança, liguei para Matheus e perguntei se podia me receber sozinho, pois queria discutir de homem pra homem alguns assuntos que não poderiam ser discutidos diante de minha noiva e sua esposa. Ele aceitou me receber e marcou para que eu fosse até a sua casa depois do culto que celebraria na Sexta-Feira à noite. Resolvi assistir ao culto e lhe ofereci uma carona até em casa. No caminho , fui questionado sobre os motivos pelos quais queria conversar com ele em particular. Respondi que era só algumas perguntas sobre a religião que me inibiam, perguntas que tinha vergonha de fazer diante das mulheres. Chegamos à sua casa e ele me perguntou se podia tomar um banho antes de conversarmos pois havia saído cedo para visitar a esposa e só estava voltando para casa agora à noite. Respondi que não me importava e o acompanhei ao quarto, uma vez que ao se dirigir para lá não parava de falar comigo. Entrei em extase ao observar que ele se despia à minha frente, seu corpo era mais bonito que o meu, que sem falsa modéstia , é muito bem feito. Devorei cada milímetro de seu corpo másculo enquanto se despia e fiquei frustrado quando não tirou a cueca branca que usava, cueca essa, que apesar de ser uma samba-canção era colada ao corpo e confirmava minhas observações anteriores, ele realmente tinha um belo volume.
Quando passou por mim em direção ao banheiro, vi que sua bunda era enpinada e cheinha. A essa altura do campeonato, meu membro já estourava a calça, e eu pensava em como abordar aquele pedaço de mau -ou bom- caminho. Ele entrou no banheiro e só tirou a cueca dentro do box, de modo que não o vi totalmente nu, isso só me deixou mais louco ainda. Recolhi a cueca que ele atirara por cima do box e cheirei, me deliciando com o odor forte de macho que ela emanava. Já não aguentando mais, voltei ao quarto e esperei. Quando terminou de tomar banho, pediu que eu pegasse uma toalha no guarda-roupa para ele. Peguei e quando abriu o box para recebê-la pude vislumbrar seu belo cacete, era lindo, grosso e com no mínimo 20 cm. minha boca se encheu de água. Fui novamente para o quarto e me sentei na beira da cama de casal que dominava o ambiente. Em poucos minutos ele apareceu, envolto na toalha e exalando um delicioso perfume de sândalo. Levantei-me e caminhei em direção à porta como se realmente pretendesse lhe dar licença para que se vestisse, porém ao passar por ele, arranquei sua toalha e colei-me à sua bunda de forma que sentisse meu cacete lhe cutucando o rabo.
Ele começou a protestar e tentou escapar, porém eu sou muito forte e não permiti que se soltasse. Disse-lhe que desde o primeiro momento que o vi, tive vontade de agarrá-lo, que ele era um tesão e que eu ia comer sua bundinha deliciosa, que sentisse minha rola gostosa cutucando sua bunda. Ele, gritava que eu estava possuido e que aquilo estava muito errado., respondi que o primeiro a ser possuido seria ele, mas, que se quisesse também poderia me possuir. Em determinado momento, seja porque percebeu que não havia como se soltar, seja pelo tempo excessivo em que não transava com a esposa devido a gravidez, parou de se debater. Aproveitei para livrar meu cacete da calça e passá-lo por toda sua bunda, seu cusinho e esfreguei-o por suas coxas, fazendo com que o apertasse. Vencida sua resistência, subjuguei-o fazendo com que ficasse de joelho à minha frente. Aproximei meu cacete de sua boca e o mandei chupar, ele resistiu e eu disse que se não fizesse por bem ,eu o obrigaria violentamente. Ele então começou a chorar e implorar para que eu não fizesse aquilo com ele. Isso só aumentou meu tesão, agarrei-o e beijei sua boca até que ficou sem fôlego, disse que não o machucaria e lentamente fui colocando meu pau em sua boca. Ele começou lentamente a passar a língua pela cabeça , por todo o pau, até que passou a chupar rapidamente e com tal ânimo que por pouco não gozei em seus lábios. Pedi que ficasse de quatro, disse que não o machucaria e comecei a chupar aquele cuzinho perfumado e delicado, Matheus arfava de prazer ao mesmo tempo que dizia que era errado e que Deus lhe perdoasse. Enfiei um dedo em seu buraquinho e massageei sua próstata enquanto me masturbava, coloquei outro dedo e após enfiar o terceiro resolvi que chegara a hora.
Coloquei a cabeça do meu pau de 19 cm na entrada de seu cuzinho e tentei a penetração . Matheus urrava de dor e pedia que eu parasse, ignorei-o e consegui com alguma dificuldade enfiar a cabeça, que como vocês sabem, é a parte mais difícil de entrar. Puxei Matheus para mim, sequei suas lágrim as com a língua e beijei demoradamente sua boca até que relaxasse. Enfiei então lentamente minha rola em seu buraquinho apertado e quente e comecei os movimentos de vai e vem. Com o tempo, Matheus mais solto começou a rebolar e pedir que eu enfiasse mais, ao que eu atendi e meti cada vez mais vigorosamente até esplodir em gozo ainda dentro dele. Ao tentar sair de dentro dele fui detido por seu apelo para que esperasse amolecer. Perguntei se estava doendo e ele disse que não, apenas queria sentir mais um pouco. Quando retirei meu pau de dentro dele, levei-o para o banheiro para tomarmos um banho. Pedi a ele que me ensaboasse e ele me lavou por inteiro, então para minha surpresa, pediu que eu fizesse o mesmo com ele. Quando terminei de lhe ensaboar e enxaguar aconteceu a cena que nem que eu vivesse mil anos poderia me esquecer. Matheus, um homem religioso, doce e contido se transformou em um animal. Segurou-me firmemente e dominando a situação, obrigou-me a abaixar, colocou o seu pau em minha boca e me mandou chupar se não quisesse apanhar.
Tentei lhe dizer que não era preciso me ameaçar, mas ao tentar falar recebi um forte tapa na cara. Longe de me machucar, sentir o tapa daquele macho gostoso me deixou alucinado de tesão. Chupei-o feito um louco, mamei gostoso até que esporrou em minha boca. Jamais bebi algo que me desse tanto prazer. Matheus no entanto ainda não havia acabado, levantou-me bruscamente, virou-me de costas e abrindo minha bunda, começou a morder e chupar violentamente meu rabo, pôs-se de pé e começou a enfiar a cabeça daquela rola grande e grossa em mim.Pedi que fosse devagar, ele estava fora de si, mordeu minha boca e enfiou tudo de uma vez. Morri de dor, meu rabo queimava, jamais havia dado antes e pensava que quando o fizesse seria para alguém carinhoso e paciente, nem mesmo pude gritar pois ele me beijava de tal forma que estava me sufocando. Matheus enfiava sua rola deliciosa em mim freneticamente até que, pressentindo que ia gozar, me fez abaixar e engolir toda sua porra sob ameaça de ser estapeado novamente, caso não o fizesse. Tendo acabado,nos lavou completamente e disse: Hoje você vai dormir aqui comigo e eu o possuirei quantas vezes e da forma que eu quiser, a partir de hoje você é meu e fará o que eu mandar.Passei a noite lá, em claro pois Matheus me possuiu várias vezes e para minha surpresa, me deixou comê-lo duas vezes. Depois desse dia por conveniência é claro, me casei com Sabrina na Igreja Adventista do Sétimo Dia, me tornei adventista e não perco um único culto do pastor Matheus.
Nos tornamos, eu e Sabrina, muito amigos do pastor e sua esposa e frequentamos sua casa, assim como eles a nossa. Depois de nosso primeiro encontro, já fizemos amor várias vezes, uma delas dentro da igreja, muitas em ambas as casas. Somos felizes e assim continuaremos com as graças de Deus.