Depois veio Sr. Antunes, amigo de seu pai, esse tinha 49 anos e dava p Xandão sempre aos domingos, quando sua esposa e filhos iam p igreja, Sr. Antunes ensinou muita coisa ao nosso amigo, isso fez com que ele aprimorasse sua pegada, o que ele aprendeu muito bem. Depois viria Professor Sérgio, o rígido treinador do time do bairro,mas que gemia feito gata no cio quando sentia a jéba preta penetrando centímetro por centímetro em seu rabo, para depois sentir aquele entra-e-sai delicioso e aquela pegada de macho viril q ele nunca tinha experimentado com outros caras, além dos tapas q Xandão lhe aplicava na bunda. Tinha tbem Almir, de 18 anos, o vizinho, esse era comidinha quase diária, Xandão apenas assoviava e Almir sentia seu cuzinho latejar de êxtase, daí pulAva o muro e ia direto p quartinho, Xandão lhe aplicava uma gostosa e potente surra de pica. Sem falar de Nelson, o agente do IBGE que apareceu numa tarde chuvosa pra fazer pesquinsa de censo, xandão usava um moleton velho e, mesmo de cueca, seu mastro fazia volume e dividia a atençao do agente entre a maquininha de pesquisa e o volume entre as pernas daquele moreno com cara de safado.
Como não tinha mesmo ninguem em casa, nem foi preciso ir p quartinho de ferramentas, xandão passou a vara em nelson ali mesmo, no sofá da sala, foi uma pirocada tão vigorosa q o cara decidiu nem mais visitar casa nenhuma naquele dia, pois suas pernas estavam trêmula. Havia tbem um outro vizinho, Marcelo, esse tinha 19 anos e trabalhava no mercadinho do bairro e frequentava uma igreja evangélica. Nosso fudedor adorava meter em Marcelo, pq ele tinha uma bela bunda, rebolava muito e seu cu era bem quente, apertadão. Marcelo sempre reclamava de dor e que o pau do vizinho era muito grande, dizia tbem q aquilo não era certo, que aquilo era um pecado e que não mais voltaria a fazer...Quando tava a fim, Xandao ia no mercadinho e decidia o dia e a hora, mas Marcelo dizia q não iria e que não era mais p ele ir procura-lo. Mas ele sempre ia. Chegava todo marrento, cheio de moral,dizendo q tinha ido somente p dizer outra vez q não voltaria mais a praticar aqueles atos, Xandão apenas ria cínico, botava o pauzão pra fora e dizia as palavras mágicas: “ajoelha e mama”. Em segundos marcelo já estava aos pés do amigo mamando seu pau como uma cabrita faminta . Xandão mandava ele mamar olhando pra ele e, vendo tesão e medo nos olhos do parceiro submisso e falava vitorioso: “ Isso mesmo, assim q eu gosto”.
E o que viria a seguir era uma surra de pica q as vezes chegava a durar 1 hora e meia, a pica escorregava pra dentro de Marcelo e as estocadas eram fortes e nosso fudedor ainda pulsava a pica dentro do parceiro, coisa q deixava o carinho todo arrepiado, socando o balcão e se contorcendo feito minhoca, bêbado de luxúria e prazer.